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    Aplicabilidade e regulamentação sanitária da nanomedicina em grandes distúrbios do Sistema Nervoso Central (SNC)

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    In nanomedicine the nanocarriers are generally biocompatible, biodegradable with rapid biodistribution in the body and can be used to carry drugs or therapeutic genes. Thus, new drug delivery systems have been heavily exploited in the treatment of CNS disorders such as Parkinson's, Alzheimer's and glioma, since the CNS is a major challenge for therapeutic approaches due to the blood-brain barrier (BBB) and blood–cerebrospinal fluid (BCSFB). Thus, the scientific community together with government and private industry has added efforts to generate new formulations in nanoscale in order to achieve an appropriate therapeutic approach, satisfying, and that is within the principles of health monitoring for cerebral affections. This article aims to summarize the knowledge about the main barriers to drug delivery to the CNS, Nanomedicine, Glioma, Parkinson's, Alzheimer's and sanitary surveillance.Na nanomedicina, os nanocarreadores são geralmente, biocompatíveis, biodegradáveis de rápida biodistribuição pelo organismo e podem ser utilizados para transportar drogas ou genes terapêuticos. Assim, novos sistemas de liberação de fármacos têm sido altamente explorados no tratamento de doenças do Sistema Nervoso Central (SNC), como Parkinson, Alzheimer e gliomas, visto que o SNC representa um grande desafio para as abordagens terapêuticas devido às barreiras hemato-encefálica (BHE) e sangue-líquido cefalorraquidiano (BSLCR). Desse modo, a comunidade científica juntamente com instituições governamentais e indústrias privadas vem somando esforços para gerar novas formulações em escalas nanométricas com o intuito de alcançar uma abordagem terapêutica adequada, satisfatória e que esteja dentro dos princípios da vigilância sanitária para os acometimentos cerebrais. Este artigo visa sumarizar os conhecimentos sobre principais barreiras para entrega de fármacos ao SNC, Nanomedicina, Glioma, Parkinson, Alzheimer e vigilância sanitária

    Novos conceitos sobre a fisiologia da hemostasiadoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.101.218233

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    A hemostasia envolve reações que impedem a perda de sangue, restauram a integridade vascular, e mantém condições fisiológicas que preservam a vida. O entendimento do sistema hemostático requer o conhecimento de um mecanismo complexo, controlado pelo endotélio vascular, plaquetas, vias da coagulação sanguínea e fibrinólise. Recentes avanços no conceito de cascata da coagulação gerados por observações clínicas e experimentais demonstraram que essa hipótese não reflete completamente a hemostasia in vivo. Dessa forma, este artigo discute todos os componentes do sistema hemostático e fibrinolítico e as mudanças que ocorreram no entendimento do processo fisiológico da cascata de coagulação

    Novos conceitos sobre a fisiologia da hemostasia

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    A hemostasia envolve reações que impedem a perda de sangue, restauram a integridade vascular, e mantém condições fisiológicas que preservam a vida. O entendimento do sistema hemostático requer o conhecimento de um mecanismo complexo, controlado pelo endotélio vascular, plaquetas, vias da coagulação sanguínea e fibrinólise. Recentes avanços no conceito de cascata da coagulação gerados por observações clínicas e experimentais demonstraram que essa hipótese não reflete completamente a hemostasia in vivo. Dessa forma, este artigo discute todos os componentes do sistema hemostático e fibrinolítico e as mudanças que ocorreram no entendimento do processo fisiológico da cascata de coagulação

    Ampla caracterização do Glioblastoma e abordagens terapêuticas

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    Os gliomas são considerados tumores primários do sistema nervoso central, representando apenas 2% dos casos de câncer e o glioblastoma multiforme (GBM) é a forma mais comum e com pior prognóstico dos tumores da glia do sistema nervoso central. O GBM é caracterizado pela alta taxa proliferativa e migratória juntamente com a ausência de apoptose, o que o torna altamente agressivo. Atualmente o tratamento para o glioblastoma depende da localização, do tipo de célula e do grau de  malignidade da mesma. Entretanto, não existe um tratamento eficiente disponível para o GBM, apesar dos inúmeros avanços nas técnicas de cirurgia, radioterapia e quimioterapia, este tipo de neoplasia, ainda continua sendo, um dos maiores desafios para a oncologia. A Terapia Fotodinâmica (PDT) vem sendo amplamente utilizada nos tratamentos de tumores sólidos e sua ação terapêutica se dá pela absorção de luz por um fármaco fotossensibilizante, o que resulta numa cascata de eventos fotofísicos, fotoquímicos e fotobiológicos, que induzem em última instancia  a apoptose e/ou necrose das células que foram marcadas de forma eficiente pelo  fármaco fotosensibilizante. Dessa forma, este trabalho de revisão bibliográfica aborda as principais características do glioblastoma e as perspectivas de novos tratamentos para este tipo de tumor, os quais utilizam a PDT

    Hemofilia B sob um olhar panorâmico doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.101.275289

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    A hemofilia B é uma doença hereditária associada ao cromossomo X e consiste na deficiência do fator IX da coagulação sangüínea. Esta doença hemorrágica afeta um em cada 30.000 homens no mundo todo. O nível de Fator IX biologicamente ativo presente no plasma dos portadores está diretamente relacionado à gravidade e frequência dos episódios hemorrágicos. Com o advento da tecnologia do DNA recombinante foi viável a clonagem do gene do fator IX, o que tornou possível a caracterização molecular do mesmo. O conhecimento das bases moleculares da hemofilia B permitiu uma melhor compreensão da relação entre a estrutura do gene fator IX e a função molecular da proteína Fator IX ativa, além do desenvolvimento da proteína FIX recombinante. O tratamento existente se dá pela terapia de reposição biológica, por meio de infusões intravenosas de Fator IX derivado do plasma humano ou recombinante. Este artigo visa sumarizar os conhecimentos sobre as bases moleculares da hemofilia B (gene, RNA e proteína), a cascata de coagulação sanguínea, os processos de desenvolvimento do Fator IX recombinante e a situação mundial e brasileira diante do tratamento atual e as perspectivas futuras para hemofilia B

    Ampla caracterização do Glioblastoma e abordagens terapêuticas doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.102.1225

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    Os gliomas são considerados tumores primários do sistema nervoso central, representando apenas 2% dos casos de câncer e o glioblastoma multiforme (GBM) é a forma mais comum e com pior prognóstico dos tumores da glia do sistema nervoso central. O GBM é caracterizado pela alta taxa proliferativa e migratória juntamente com a ausência de apoptose, o que o torna altamente agressivo. Atualmente o tratamento para o glioblastoma depende da localização, do tipo de célula e do grau de  malignidade da mesma. Entretanto, não existe um tratamento eficiente disponível para o GBM, apesar dos inúmeros avanços nas técnicas de cirurgia, radioterapia e quimioterapia, este tipo de neoplasia, ainda continua sendo, um dos maiores desafios para a oncologia. A Terapia Fotodinâmica (PDT) vem sendo amplamente utilizada nos tratamentos de tumores sólidos e sua ação terapêutica se dá pela absorção de luz por um fármaco fotossensibilizante, o que resulta numa cascata de eventos fotofísicos, fotoquímicos e fotobiológicos, que induzem em última instancia  a apoptose e/ou necrose das células que foram marcadas de forma eficiente pelo  fármaco fotosensibilizante. Dessa forma, este trabalho de revisão bibliográfica aborda as principais características do glioblastoma e as perspectivas de novos tratamentos para este tipo de tumor, os quais utilizam a PDT
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