5,455 research outputs found

    Bootstrap methodology in claim reserving

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    In this article, we use the bootstrap technique to obtain prediction errors for different claim-reserving methods, namely, the chain ladder technique and methods based on generalized linear models. We discuss several forms of performing the bootstrap and illustrate the different solutions using the data set from Taylor and Ashe (1983), which has already been used by several authorsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Desinfestação de explantes caulinares de umbu-cajazeira por hipoclorito de sódio e bicloreto de mercúrio.

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    O umbu-cajazeira é uma espécie do gênero Spondias resultante do cruzamento natural entre a cajazeira (Spondias mombin) e o umbuzeiro (Spondias tuberosa). Assim como a cajazeira e o umbuzeiro, é uma fruteira tropical que apresenta grandes perspectivas de inserção no mercado interno e externo de frutas exóticas. A diversidade genética em populações nativas de umbu-cajazeira presentes no Nordeste do Brasil é ampla, porém, encontra-se ameaçada por um processo indiscriminado de exploração das áreas de ocorrência das mesmas, particularmente, pela prática de formação de pastagens, comprometendo a preservação desse patrimônio genético de valor incalculável

    Zoneamento de risco climático para a cultura do sorgo granífero no Estado do Piauí.

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    bitstream/item/95325/1/DOC1780001.pd

    Zoneamento de risco climático para as culturas de milho e feijão-caupi consorciadas no Estado do Piauí.

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    bitstream/item/80701/1/documento-199.pd

    Produtividade de grãos de sorgo sob irrigação plena e déficiencia hidrica, em Teresina, Piauí.

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    Quarenta e nove genótipos de sorgo foram avaliados no ano de 2007 no município de Teresina, PI, submetidos a dois regimes de irrigação: plena e com deficiência hídrica em pós-florescimento. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com três repetições. As produtividades médias de grãos dos ensaios sem e com deficiência hídrica foram de 3.395 kg ha-1 e 1.459 kg ha-1, respectivamente. No ensaio com deficiência hídrica, 16 genótipos produziram acima da média geral, com destaque para os genótipos 9929012, ATF 54B, 9929020, 9409052, ATF 46B, 9929022 e 9929048 com produtividades de 2.699 kg ha-¹, 2.561 kg ha-1, 2.557 kg ha-1, 2,549 kg ha-1, 2.428 kg ha-1, 2.310 kg ha-1e 2.272 kg ha-1 respectivamente. No ensaio sem deficiência hídrica, 23 materiais produziram acima da média geral, com destaque para os genótipos 307071, Tx 436, BRS 310, BR 008B, CMSXS 206B e BTx 636 com produtividades de 7.433 kg ha-1,6.175 kg ha-1, 5.782 kg ha-1, 5.778 kg ha-1, 5.411 kg ha-1e 5.381 kg ha-1 respectivamente. Os genótipos sob irrigação plena produziram 230 % mais grãos em relação aqueles submetidos ao estresse hídrico. O genótipo 9929102 se destacou como o mais produtivo sob deficiência hídrica, com produtividade superior a 2.600 kg ha-

    Evaluation of the prevalence and caracterization of rinosinusitis in primary health care centers in Portugal

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    Objectivos: Determinar a prevalência da rinossinusite (RS) diagnosticada nos Centros de Saúde (CS) portugueses, aferindo formas de apresentação e tratamento desta patologia. Desenho do Estudo: Estudo epidemiológico, transversal. Material e Métodos: Entre Maio/2008 e Junho/2009 avaliou-se uma coorte de utentes que se dirigiram à consulta de clínica geral, nos CS seleccionados. Resultados: Incluíram-se 1.201 utentes, 71% do sexo feminino com idade média de 41,7±13,2 anos. A prevalência global de RS foi de 19,2%, [n=231; 17,1%, 21,5%; IC 95%]. A prevalência de RS aguda foi de 7,4% [n=89; 6,0%, 9,0%; IC 95%] e a de RS crónica de 13,0% [n=156; 11,2%, 15,0%; IC 95%]. Conclusões: A prevalência pontual de RS calculada foi elevada, principalmente a de RS crónica. Metade dos doentes (50%) já tinha efectuado pelo menos um exame complementar de diagnóstico. Verifica-se algum desfasamento entre as orientações para diagnóstico e tratamento da RS e a prática actual nos CS.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Zoneamento de risco climático para a cultura do sorgo granífero no Estado do Maranhão.

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    o objetivo deste trabalho foi definir as épocas de semeadura com os menores riscos climáticos para o cultivo do sorgo granífero nas diferentes regiões do Estado do Maranhão. A região do cerrado maranhense é favorável ao cultivo do sorgo granífero em diferentes combinações entre épocas de semeadura e tipos de solo. O cultivo em safrinha é possível, desde que a semeadura seja efetuada durante o mês de fevereiro, em solos com elevada capacidade de retenção de água e com cultivares de ciclo precoce (90 dias). Para solos dos tipos 1 e 2, mais comuns nessa região, as épocas de semeadura que oferecem menores riscos aos produtores são: a) para cultivares de ciclo precoce, em solo do tipo 1, de 15-outubro a 15-janeiro e, em solo do tipo 2, de 15-outubro a 15-fevereiro; b) para cultivares de ciclo médio, em solos dos tipos 1 e 2, de 15-outubro a 15-janeiro. No cerrado do leste maranhense (região de Chapadinha), o cultivo do sorgo deve ser indicado nas seguintes situações: a) para cultivares de ciclo precoce, em solos dos tipos 1 e 2, de 15-dezembro a 15-março; b) para cultivares de ciclo médio, em solos dos tipos 1 e 2, de 15-novembro a 15-fevereiro. O cultivo em safrinha é indicado até 15 de março, preferencialmente, em solos de média a alta capacidade de retenção de água e com cultivares de ciclo precoce.bitstream/item/95324/1/DOC1790001.pd

    Zoneamento de risco climático para a cultura do milho no Estado do Piauí.

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    Neste documento, são apresentados resultados do zoneamento agrícola de risco climático para a cultura do milho no Estado do Piauí, com base no balanço hídrico de água no solo, utilizando-se a série disponível mais atualizada de dados de chuva, uma metodologia alternativa para a estimativa da evapotranspiração de referência, e parâmetros de solo e cultura obtidos e/ou ajustados para a região. A região do Cerrado piauiense é favorável ao cultivo do milho em diferentes combinações entre épocas de semeadura e tipos de solo. Para solos dos tipos 1 e 2, mais comuns no Cerrado, as épocas de semeadura que oferecem menores riscos aos produtores são: a) solo tipo 1, de 10/novembro a 10/dezembro e b) solo tipo 2, de 20/novembro a 20/dezembro
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