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    Estudantes com Autismo na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro: uma análise dos espaços didáticos para melhorar a ambientação: Students with Autism at the Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro: an analysis of didactic spaces to improve the setting

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    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) se caracteriza por déficits na interação e na comunicação social, com comportamentos restritos, repetitivos e/ou estereotipados. Pessoas com TEA geralmente têm condições concomitantes de déficits sensoriais, e a boa ambientação dos seus espaços de uso é fundamental para a qualidade de vida e o bom desempenho acadêmico. Este trabalho descreve os espaços didáticos utilizados pelos estudantes de graduação de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF, e propõe adequações que podem ser realizadas pela administração nos curto e médio prazos para atender ao que é proposto pelo índice ASPECTSS™, conceito de design para o autismo. Há três medidas comuns a todos os espaços que melhorariam de imediato a ambientação de estudantes autistas: i) garantia de ventilação adequada, ii) garantia de iluminação adequada, e ii) redução do número de estudantes por turma. No caso dos espaços de aulas práticas, a reorganização arquitetônica é mais difícil, mas os docentes podem modificar a forma de condução das atividades práticas para atender, ao mesmo em parte, ao que é indicado no índice ASPECTSS™. Os espaços verdes da UENF podem ser reorganizados para funcionarem como espaços de fuga para estudantes autistas em momentos de estresse ou crise sensorial. Este trabalho recomenda à administração da UENF consulta a NR-17, a NBR ISO 8995-1 e ao Manual de Ambientes Didáticos organizado pela Fundação Universidade do Tocantins, que descreve diretrizes para layout, equipamentos e conforto ambiental para atender a inclusão educacional na universidade

    O QUOTIDIANO FAMILIAR: PALCO DA EXPERIÊNCIA DO ADOECIMENTO DO ADULTO JOVEM

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    RESUMO Introdução: a família é grupo coletivo formado por múltiplos arranjos cujo adoecimento crônico gera grandes modificações. Objetivo: compreender o quotidiano de cuidado expresso por um adulto jovem em condição de adoecimento crônico e sua família. Método: estudo qualitativo fundamentado na Sociologia Compreensiva do Quotidiano de Michel Maffesoli, operacionalizada pela entrevista em profundidade realizada durante 12 visitas domiciliares a uma pessoa com doença crônica e sua família. A análise se deu por meio da "razão sensível", sendo os ciclos de repetições e permanência que constroem no quotidiano guias da organização sistemática. Resultados: a participante do estudo foi Atena, mulher jovem, com lúpus eritematoso e hipertensão arterial sistêmica há 15 anos e insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico há quatro anos. Os dados foram organizados de modo a demonstrar as características da vida familiar de Atena e posteriormente discutiram-se as duas unidades de significados. Discussão: compreendeu-se que a família é um grupo coletivo que vive a alteridade, num equilíbrio conflitivo e harmonioso o qual constitui a socialidade de base. É devido à existência da socialidade que as formas do quotidiano podem ser usadas como maneira de resistir a imposições de poderes externos pela pessoa adoecida apoiada pelos familiares. Conclusão: é preciso reconhecer a importância do quotidiano familiar, pois é o lugar onde se constrói e compartilha as escolhas e comportamentos diante da experiência do adoecimento

    Conhecimento, imunização contra hepatite B e uso das medidas de biossegurança por estudantes da área da saúde em uma universidade no interior de Minas Gerais, Brasil

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    Justificativa e Objetivo: O vírus da hepatite B tem alta prevalência mundial, com forte impacto na saúde pública, o que justifica as estratégias de vigilância e prevenção dos possíveis agravos. O risco da exposição ao vírus entre os estudantes e profissionais de saúde constitui uma grande preocupação, mostrando-se baixa a adesão desse público às medidas de biossegurança. O objetivo foi avaliar o conhecimento, imunização contra hepatite B e uso das medidas de biossegurança por estudantes da área da saúde em uma universidade no interior de Minas Gerais, Brasil. Métodos: Estudo transversal, descritivo, com aplicação de questionário, de autopreenchimento, a estudantes da área da saúde, composto por variáveis sociodemográficas e referentes ao tema biossegurança. Resultados: Dentre os 540 estudantes que participaram do estudo, 37,2% declararam não ter conhecimento sobre biossegurança, e desse total, 28,9% não foram vacinados contra a hepatite B, 32,4% dos estudantes consideraram que não estavam expostos ao vírus da hepatite B, e desses, 25,7% não eram vacinados. Ainda o estudo mostrou que 13,3% dos estudantes não usavam luvas e, destes, 41,7% não eram vacinados. Conclusão: Verificou-se que existem lacunas em relação ao conhecimento e uso das medidas de biossegurança, entre estas, a falha da imunização contra hepatite B. Neste sentido, faz-se necessária a adoção de políticas de educação permanente com inclusão sistemática do tema biossegurança e adoção de mecanismos que garantirão a imunização desses estudantes

    Daphné et le laurier: l’autre côté de la rivière…

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    Cessez de combattre ce qui est nouveau dans vos jours. Faites abstraction de la notion du temps dans la dimension qui est la vôtre. Abandonnez l’idée que les temps sont égaux pour nous et pour les autres. Installez la synchronicité en vous et laisser que la synchronie s’installe dans le moment opportun. Définissez votre rythme entre le temps et les faits. Vivez votre moment dans le temps que vous avez. Pas avant ou après. Brodez le temps. Utilisez toutes les couleurs des lignes et des fils pour tisser la trame de votre vie. Nos jours se tissent en différents tessitures. Acceptez l’enlacement’ et la trame de l’esquisse, et lisez votre propre carte maritime, avant de se jeter dans la mer. Même si c'est énorme, il y a une limite. Et c'est à partir de cette limite, de cette trame et enlacement que, dans une incorporation transitoire nous puissions écrire un bréviaire d’espoir

    En passant par la Sicile : fée Morgana, en voyage dans la Méditerranée

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    Comme les fils magiques qui brodent, cousent et tissent invisiblement la trame et l’ourdissage des destins, cet essai est sur les allées et venues, les voyages physiques et imaginaires. Sur les lieux réels et mystiques, et sur les irréels. Sur la mythologie, les fées, les magiciens, et leurs espaces géographiques. Les accidents de parcours et de la nature, et aussi de la poétique de ce qui peut devenir une vie imaginaire. Relate aussi ceux qui étudient ces « phénomènes », ceux qui écoutent les histoires et ceux qui écrivent ces romans… Il fut un temps où l’on croyait aux fées, aux gobelins, aux elfes et aux figures mythiques. C’est à cette époque que l’on parle de Morgana. Fée Morgana, qui a fait des nombreux voyages, passant par la mer Méditerranée. Très célèbre dans les romans de chevalerie, sœur d’Artus et élève de l’Enchanteur Merlin, lequel aimait la fée Viviane
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