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    Odontodisplasia Regional: relato de caso em criança de 5 anos

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    Regional odontodysplasia is an uncommon dental anomaly that is not hereditary and has a still unknown etiology. The affected tissues are enamel and dentin, the primary teeth are affected, and sometimes in the permanent dentition of the same individual. This lesion may be confused with other lesions such as odontoma or teeth with another type of anomaly. The objective is to report a case of regional odontodysplasia in the deciduous and permanent dentition of a child, as well as to present the different diagnostic tools. The affected teeth showed clinical examination, such as hypoplastic teeth with a yellow-brown coloration. A panoramic radiograph and periapical radiographs, as well as an excisional biopsy, were essential to obtain a correct diagnosis, so as to be able to offer an adequate conduct for the preservation and predictability of the different types of dental rehabilitation treatments that this child could have in the years to come adulthood.A odontodisplasia regional é uma anomalia dentária, pouco comum, não hereditária e com uma etiologia ainda desconhecida. Os tecidos afetados são o esmalte e a dentina, são acometidos nos dentes decíduos e, as vezes na dentição permanente de um mesmo indivíduo. Esta lesão pode ser confundida com outras lesões como por exemplo o odontoma ou dentes com outro tipo de anomalia. O objetivo é relatar um caso de odontodisplasia regional na dentição decídua e permanente de uma criança, assim como apresentar as diferentes ferramentas diagnósticas. Os dentes acometidos mostravam-se ao exame clínico, como dentes hipoplásicos com coloração amarelo amarronzado. Uma radiografia panorâmica e radiografias periapicais, assim como uma biopsia excisional, foram essenciais para obter um diagnóstico correto, e assim poder oferecer uma adequada conduta para a preservação e previsibilidade dos diferentes tipos de tratamentos reabilitadores odontológicos que essa criança poderia ter nos próximos anos até a idade adulta

    Contribuição da radiografia panorâmica no diagnóstico de calcificação de ateroma de carótida: relato de caso e revisão da literatura

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    ResumoAs calcificações vasculares são comuns em pacientes com lesões ateroscleróticas avançadas, ocorrendo mais em indivíduos de idade avançada, reduzindo a distensão e luz dos vasos sanguíneos, gerando hipertensão. Ateromas podem levar a cardiopatia, a qual está diretamente associada à ocorrência de acidente vascular cerebral. Calcificações nos ateromas de carótida podem ser detectadas incidentalmente nas radiografias panorâmicas odontológicas, porém a associação entre a presença das imagens e o diagnóstico ainda representa um desafio. Neste artigo relatamos o achado incidental de ateromas de carótida na radiografia panorâmica de um paciente masculino de 73 anos. A radiografia apresentava imagem radiopaca com grande dimensão e localização atípica de ateroma de carótida, representando um desafio para o diagnóstico. A despeito dos achados radiográficos exuberantes o paciente apresentou estenose inferior a 50% no exame ultrassonográfico. Assim, revisamos a literatura sobre a precisão da radiografia panorâmica no diagnóstico e a necessidade de encaminhamento do paciente para investigações adicionais.AbstractVascular calcifications are common in patients with advanced atherosclerotic lesions. Most frequent in older adults, they reduce distension and decrease the lumen of blood vessels causing hypertension. Atheroma can lead to heart disease and is directly associated with the occurrence of cerebral vascular accident. Calcifications of the carotid atheroma can be detected as incidental findings on panoramic radiographs for evaluation, but the association between the presence of the images and the diagnosis is still a challenge for the clinician. We report the incidental finding of carotid atheroma on panoramic radiography of a 73 year‐old male. The radiography showed a radiopaque image with large and atypical location of carotid atheroma, representing a challenge to diagnose. Despite the significant radiographic findings, the stenosis observed on ultrasonography was smaller than 50%. Hence, we review the literature about the accuracy of panoramic radiography in the diagnosis and the need for further investigation

    Contribution of the CBCT in the diagnosis and treatment plan of odontogenic maxillary sinusitis: Cases Reports

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    Objective: Report two cases of Odontogenic Maxillary Sinusitis (OMS), diagnosed exclusively by Cone Bean Computed Tomography (CBCT). Case Report 1: A 48 years-old woman referred diffuse pain across the face and upper left first molar (ULFM) with carious lesion. The panoramic X-Ray showed a periapical lesion with delimited limits in the ULFM and opacification of the left maxillary sinus (OPMS). Only in CBCT there were relationship between ULFM periapical lesion and the maxillary sinus through cortical rupture of the maxillary sinus floor, thickening the maxillary sinus mucosa (TMSM). The OMS was diagnosed as a periapical cyst invol- ving the ULFM. She was referred to endodontic treatment. Case Report 2: A 33 years-old man referred diffuse pain though the face and in upper right first molar (URFM). The panoramic X-Ray showed a bone rarefaction without limits and vertical bone loss around the roots of URFM. The CBCT showed the same features of Case 1. Due the great TMSM a differential diagnosis between periodontal disease and maxillary sinus tumor was done. The diagnose of OMS and periodontal disease was done. The maxillary sinus was surgery explored though the oral communication of the dental extraction and the remaining communication. Conclusion: The CBCT impro- ved the details of infectious focus, alveolar bone and maxillary sinus involvement as well a better anatomical visualization between the affected teeth and the maxillary sinus which were not observed on 2D x-rays images.Objetivo: Relatar dois casos de Sinusite Maxilar Odontogênica (SMO), diagnosticados exclusivamente por Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). Relato de Caso 1: Mulher, 48 anos de idade, referiu dor difusa em face e primeiro molar superior esquerdo (PMSE) com lesão cariosa. A radiografia panorâmica mostrou uma lesão periapical bem delimitada na região do PMSE e opacificação do seio maxilar esquerdo (OSME). Apenas na TCFC houve relação entre a lesão periapical do PMSE e o seio maxilar através da ruptura cortical do assoalho do seio maxilar, espessando a mucosa do seio maxilar (EMSM). A SMO foi diagnosticada como um cisto periapical envolvendo o PMSE. Ela foi encaminhada para tratamento endodôntico. Relato de Caso 2: Homem de 33 anos referiu dor difusa na face e no primeiro molar superior direito (PMSD). A radiografia panorâmica mostrou uma rarefação óssea sem limites e perda óssea vertical ao redor das raízes da PMSD. A TCFC mostrou as mesmas características do Caso 1. Devido o grande EMSM, foi feito um diagnóstico diferencial entre a doença periodontal e o tumor do seio maxilar. O diagnóstico de SMO e doença periodontal foi feito. O seio maxilar foi a cirurgia explorada através da comunicação oral da extração dentária e da comunicação remanescente. Conclusão: A TCFC proporcionou detalhes do foco infeccioso odontogênico, comprometimento do osso alveolar e seio maxilar, assim como uma melhor visualização anatômica entre os dentes afetados e o seio maxilar, os quais não foram observados nas imagens radiográficas 2D

    Case Report Anatomical Variation of the Maxillary Sinus in Cone Beam Computed Tomography

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    properly cited. Purpose. The aim of this paper is to report a case in which the cone beam computed tomography (CBCT) was important for the confirmation of the presence of maxillary sinus septum and, therefore, the absence of a suspected pathologic process. Case Description. A 27-year-old male patient was referred for the assessment of a panoramic radiograph displaying a radiolucent area with radiopaque border located in the apical region of the left upper premolars. The provisional diagnosis was either anatomical variation of the maxillary sinuses or a bony lesion. Conclusion. The CBCT was important for an accurate assessment and further confirmation of the presence of maxillary septum, avoiding unnecessary surgical explorations

    RECONHECIMENTO DA ANATOMIA DO SEIO MAXILAR EM EXAMES RADIOGRÁFICOS: relato de casoDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i1.3468

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    Os seios maxilares compõem estruturas da face e apresentam importante papel na ressonância da voz, no aquecimento e umidificação do ar inspirado e na diminuição do peso do crânio. Com o aumento significante da solicitação de exames por imagens pelo cirurgião-dentista, o treinamento para identificar as condições normais e patológicas do seio maxilar é cada vez mais importante. A sobreposição desta estrutura sobre os ápices dentários pode ocasionar dificuldade na visualização das estruturas e resultar em suspeita de lesões. O conhecimento da extensão e das variações dos seios maxilares minimiza os erros de interpretação, complicações e intervenções desnecessárias. Neste trabalho, apresentamos relatamos o caso de uma paciente encaminhada para diagnóstico de “possível lesão” associada ao dente 15. Os exames clínico e radiográfico revelaram extensão alveolar do seio maxilar associada à reabsorção radicular externa do dente 15. Ressaltando, assim, a importância da anamnese, exame físico e dos exames complementares em alguns casos no diagnóstico diferencial entre anatomia do seio maxilar e as lesões associadas ao dente. Descritores: Seio maxilar. Radiologia. Diagnóstico

    Interpretação de imagens radiopacas assintomáticas na mandíbula em radiografias panorâmicasdoi

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    Quando interpretamos imagens, devemos conhecer os diferentes grupos de lesões radiopacas, radiolúcida e mistas. Dentre as imagens radiopacas mais comuns, que podem ser vistas nas radiografias panorâmicas, podemos citar a osteoesclerose. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de osteosclerose em radiografias panorâmicas, classificando-as conforme gênero e localização. É caracterizada como áreas de trabeculado ósseo denso, devido, de etiologia variada que inclui maior demanda funcional de uma determinada região. De formato variado a imagem pode ser oval, elíptica ou irregular, localizadas no ápice radicular, entre as raízes ou em áreas distantes das raízes dentárias, majoritariamente na região de pré-molares e molares. Neste estudo interpretamos 550 imagens panorâmicas pertencentes ao Departamento de Estomatologia (Disciplina de Radiologia) da Faculdade de Odontologia de Bauru FOB - USP, com melhor qualidade de imagem. Encontramos 57 (10,4%) imagens compatíveis com osteoesclerose. Das 57 imagens, 54 (94,7%), eram unilaterais, e apenas 3 apresentavam lesões bilaterais, localizadas na mandíbula. Todas as áreas de osteoesclerose foram encontradas na mandíbula e a ocorrência maior na região de molares (54,4%), sendo 20 na região apical, 16 na área interradicular e 21 em área edêntula. Na região de incisivos e caninos (10,5%) e na região de pré-molares (35%). Foi possível constatar que é mais frequente em mulheres e estava presente principalmente em radiografas de pacientes com média de idade de 28,8 anos. 

    INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS RADIOPACAS ASSINTOMÁTICAS NA MANDÍBULA EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICASDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2960

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    Quando interpretamos imagens, devemos conhecer os diferentes grupos de lesões radiopacas, radiolúcida e mistas. Dentre as imagens radiopacas mais comuns, que podem ser vistas nas radiografias panorâmicas, podemos citar a osteoesclerose. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de osteosclerose em radiografias panorâmicas, classificando-as conforme gênero e localização. É caracterizada como áreas de trabeculado ósseo denso, devido, de etiologia variada que inclui maior demanda funcional de uma determinada região. De formato variado a imagem pode ser oval, elíptica ou irregular, localizadas no ápice radicular, entre as raízes ou em áreas distantes das raízes dentárias, majoritariamente na região de pré-molares e molares. Neste estudo interpretamos 550 imagens panorâmicas pertencentes ao Departamento de Estomatologia (Disciplina de Radiologia) da Faculdade de Odontologia de Bauru FOB - USP, com melhor qualidade de imagem. Encontramos 57 (10,4%) imagens compatíveis com osteoesclerose. Das 57 imagens, 54 (94,7%), eram unilaterais, e apenas 3 apresentavam lesões bilaterais, localizadas na mandíbula. Todas as áreas de osteoesclerose foram encontradas na mandíbula e a ocorrência maior na região de molares (54,4%), sendo 20 na região apical, 16 na área interradicular e 21 em área edêntula. Na região de incisivos e caninos (10,5%) e na região de pré-molares (35%). Foi possível constatar que é mais frequente em mulheres e estava presente principalmente em radiografas de pacientes com média de idade de 28,8 anos. 
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