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    Desenvolvimento de recurso de animação como suporte informativo na incontinência urinária

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    Esta pesquisa buscou descrever as etapas do desenvolvimento de um recurso de animação como suporte informativo no tratamento da incontinência urinária, culturalmente adaptado em termos de linguagem, características e necessidades de mulheres idosas. Realizou- se estudo descritivo em serviço de atenção à saúde secundária. Subgrupo determinado entre março e abril de 2007. Levantou-se através de formulário, na primeira fase do trabalho, dados sobre variáveis sociodemográficas e antecedentes pessoais relacionados à perda urinária. Para a segunda fase utilizou-se a técnica de associação livre de palavras buscando conhecer o vocabulário empírico adotado pelas participantes para anatomia dos órgãos genitais e assoalho pélvico. Simultaneamente, trabalhou-se junto ao G 1000 para elaboração da tecnologia com imagens animadas e associadas às expressões culturais. Destacam-se 8 mulheres com história de incontinência urinária, destas 04 corresponderam ao subgrupo. A idade variou de 63 a 78 anos. Observou-se número elevado de gestações e de partos vaginais, o tempo de perda urinária variou de 1 a 8 anos, sendo que os episódios semanais aconteciam diariamente. Obteve-se uma diversidade de expressões que auxiliaram o processo de elaboração do recurso com o G1000. O recurso de animação poderá contribuir como estratégia de abordagem clínica na incontinência urinária pelo profissional de saúde.This research project sought to describe the steps in the development of an animation resource with informative support for the treatment of urinary incontinence, culturally adapted in terms of language, characteristics, and the needs of older women. A descrip-tive study was carried out in a secondary health service. Subgroup determined between March and April of 2007. Data concerning socio-demographic variables and personal history related to urinary loss were surveyed by a questionnaire in the first phase of the study. For the second phase, the technique of free word association was used to learn the empirical vocabulary used by the participants for the anatomy of the genitals and pelvic region. At the same time, a partnership was formed with the G-1000 to develop technology with animated images associated with cultural expressions. Eight women were chosen with a history of urinary incontinence, four of which corresponded to the subgroup. Ages varied from 63 to 78 years. A high number of gestations and vaginal childbirths were observed, and the time of urinary leakage varied from one to eight years, since the weekly episodes happened daily. A wealth of ex-pressions were collected which helped in developing the resource with the G-1000. The animation resource will be able to contribute strategically to the clinical approach to urinary incontinence by the health professional

    ANÁLISE DO IMPACTO FÍSICO APRESENTADO POR CUIDADORES INFORMAIS DE PACIENTES COM DOENÇA CRÔNICA NO AMBIENTE HOSPITALAR

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    Essa investigação busca analisar o impacto físico apresentado por cuidadores informais de enfermos crônicos internados. Para tanto, desenvolveu-se um estudo exploratório e transversal com abordagem quantitativa, realizado na unidade de clínica médica hospitalar em Fortaleza – CE no período de Fevereiro a Junho/ 2013. A População foi composta de cuidadores informais de pacientes crônicos e neurológicos associados a outras co-morbidades. A amostra constou de 11 cuidadores (50% da população). Instrumento utilizado foi um “Questionário de Avaliação da Sobrecarga para cuidadores Informais - QASCI” de autoria de Martins, Ribeiro e Garret (2003), adaptado pela pesquisadora. A coleta de dados deu início após parecer favorável (número 301.196) concedido pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Independente do Nordeste. O s resultados apontam que 63,6% eram do gênero feminino; 54,5% com idade superior a 40 anos; 45,4% casados. Nível de escolaridade mais evidente: ensino fundamental incompleto (45,4%). Em relação à sobrecarga física do ato de cuidar, 35% dos entrevistados referem algumas vezes sentirem cansaço ou esgotamento físico na atividade de cuidar; 54,54% referenciam que algumas vezes sentem ter capacidade física para continuar a exercer a atividade de cuidar por mais tempo e 54,54% referem sempre sentirem-se sobrecarregados no ato de cuidar. Considera-se que os cuidadores apresentam fragilidades físicas, tornando-se necessário o desenvolvimento de estudos para identificar as necessidades destes, além de buscar estratégias para amenizar as sobrecargas que o cuidado gera
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