53 research outputs found

    Efecto de diversas cepas de levadura sobre caracteristicas analiticas y sensoriales de vinos Chardonnay y Sauvignon blanc, bajo condiciones de microvinificacion.

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    Resumen (Spanish, English)51 p.Se realizó un ensayo entre los meses de marzo-agosto de 2000, en el Centro Tecnológico de la Vid y el Vino (CTVV), perteneciente a la Universidad de Talca, con el objetivo de evaluar el comportamiento fermentativo y las características analíticas y sensoriales de tres cepas de levadura en vinos Chardonnay y tres cepas de levadura en vinos Sauvignon Blanc. El ensayo tuvo un diseño completamente al azar, con tres repeticiones. Los resultados obtenidos en los análisis químicos se evaluaron a través de un análisis de varianza y la separación de medias se realizó por medio del Test de LSD. Para la evaluación sensorial se utilizó el Test de Kruskall-Wallis. Para la microvinificación de cada cultivar se utilizó una pauta de microvinificación tradicional elaborada por el CTVV, para la producción de vinos blancos. Cada tratamiento correspondió a una de las siguientes cepas de levadura. Mosto Chardonnay: Collection Cepage Chardonnay, LVCB se 2- y LVCB ct 1 +. Mosto Sauvignon Blanc: Collection Cepage Sauvignon, Equinox 509 y 7105. Las cepas LVCB ct 1+ y Collection Cepage Chardonnay en mostos chardonnay, presentaron una cinética fermentativa regular, durante el transcurso de la fermentación alcohólica. En cambio, la cepa LVCB se 2- tuvo una relentización durante el último tercio de la fermentación. Además, ninguna de las cepas utilizadas dejó el vino completamente seco (menos de 2 g/L de azúcar residual). En mostos Sauvignon Blanc, la evolución de la fermentación presentó buenas características fermentativas mostrando un comportamiento similar entre las tres cepas utilizadas, sin embargo, ninguna de ellas fue capaz de dejar el vino con bajo contenido de azúcar residual. Analíticamente, tanto los vinos Chardonnay como Sauvignon Blanc, no mostraron diferencias significativas en ninguno de las variables estudiadas, a excepción del sulfuroso total. Sensorialmente, el panel calificador no mostró preferencias claras por ninguno de los vinos Sauvignon Blanc , en cambio, en la variedad Chardonnay, los vinos obtenidos por la cepa LVCB ct 1+, fueron calificados como los de mejor calidad

    Virological failure and development of new resistance mutations according to CD4 count at combination antiretroviral therapy initiation

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    Objectives: No randomized controlled trials have yet reported an individual patient benefit of initiating combination antiretroviral therapy (cART) at CD4 counts > 350 cells/μL. It is hypothesized that earlier initiation of cART in asymptomatic and otherwise healthy individuals may lead to poorer adherence and subsequently higher rates of resistance development. Methods: In a large cohort of HIV-positive individuals, we investigated the emergence of new resistance mutations upon virological treatment failure according to the CD4 count at the initiation of cART. Results: Of 7918 included individuals, 6514 (82.3%), 996 (12.6%) and 408 (5.2%) started cART with a CD4 count ≤ 350, 351-499 and ≥ 500 cells/μL, respectively. Virological rebound occurred while on cART in 488 (7.5%), 46 (4.6%) and 30 (7.4%) with a baseline CD4 count ≤ 350, 351-499 and ≥ 500 cells/μL, respectively. Only four (13.0%) individuals with a baseline CD4 count > 350 cells/μL in receipt of a resistance test at viral load rebound were found to have developed new resistance mutations. This compared to 107 (41.2%) of those with virological failure who had initiated cART with a CD4 count < 350 cells/μL. Conclusions: We found no evidence of increased rates of resistance development when cART was initiated at CD4 counts above 350 cells/μL. HIV Medicin

    Benefício da sobrevida do transplante hepático em longo prazo de acordo com a gravidade da doença hepática no momento da inclusão em lista

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    O transplante ortotópico de fígado (TOF) é o tratamento de escolha para pacientes com doença hepática terminal. Entretanto, o benefício desse procedimento, em termos de sobrevida, é incerto, especialmente em longo prazo. Estudos recentes sugerem que, enquanto existe claro benefício na sobrevida para indivíduos com doença hepática mais avançada, para aqueles com doença menos significativa, o risco de óbito pode ser maior com o transplante do que permanecer em lista de espera. O objetivo deste trabalho é comparar a sobrevida em transplantados e listados a fim de definir o benefício atribuído ao TOF, especialmente considerando-se a gravidade da doença hepática. Neste estudo, foram incluídos pacientes com doença hepática crônica terminal listados para transplante hepático no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, entre janeiro de 2001 e dezembro de 2005. Os pacientes foram seguidos até junho de 2006. Dos 1130 pacientes listados, 520 foram transplantados. Os critérios para alocação de órgãos neste período foram exclusivamente o tempo de espera em lista e o grupo sanguíneo. O escore MELD foi utilizado como marcador da gravidade da doença hepática. Foram observados 290 óbitos por 1000 pacientes/ano entre pacientes listados e 119 óbitos por 1000 pacientes/ano entre os pacientes transplantados. As estimativas de sobrevida de Kaplan-Meier demonstraram cruzamento da sobrevida de listados e transplantados, confirmando a inadequação dos métodos tradicionais de análise de sobrevida. Já através do modelo Gama Generalizado, as funções de sobrevida e risco (hazards) puderam ser adequadamente estimadas. Foram definidos parâmetros de localização, formato e escala específicos para listados e transplantados, permitindo funções de risco distintas para cada grupo. O escore MELD foi incluído como variável explanatória para o parâmetro de localização, sendo significativamente associado ao tempo de sobrevida tanto em listados (redução de 11% na mediana para cada aumento de um ponto no escore MELD) quanto em transplantados (redução de 12% na mediana). Através da utilização dos parâmetros do modelo Gama Generalizado, foram calculadas razões de risco em função do tempo de seguimento com intervalos de confianca estimados pelo método Delta. Foi observado um aumento imediato na razão de risco pós-TOF quando comparado à permanência em lista de espera, com razão de risco (RR) de 7,12 e intervalo de confiança com 95% de significância (IC 95%) de 3,52-14,39 para indivíduos com escore MELD de 15, a média desta população. A RR decresceu exponencialmente até cruzar a igualdade (RR igual a um) em aproximadamente três meses. Funções de sobrevida em função do escore MELD foram também estimadas através dos mesmos parâmetros. A magnitude na diferença da sobrevida em um ano aumentou proporcionalmente ao aumento do escore MELD (MELD 10: 83% vs. 90%; MELD 15: 81% vs. 80%; MELD 20: 63% vs. 78%; MELD 25: 42% vs. 74%; MELD 30: 21% vs. 71%; listados vs. transplantados, respectivamente). O escore MELD, para o qual o transplante foi significativamente benéfico relativamente a permanecer em lista de espera, foi 23 em 6 meses, 17 em 12 meses, 15 em 24 meses e 12 em 60 meses de seguimento. No modelo multivariado, outras possíveis variáveis explanatórias foram incluídas para o parâmetro de localização. Nesta análise, a idade do receptor demonstrou-se significativamente associada com a sobrevida pós-TOF, com redução de 9% na mediana por cada ano adicional. Em conclusão, o transplante hepático aumenta a sobrevida em longo prazo de pacientes elegíveis, mesmo em pacientes com doença hepática menos avançada. Entretanto, os benefícios do transplante são mais marcantes e imediatos em pacientes com doença hepática mais avançada

    Duração da antibioticoterapia no abdômen agudo : ensaio clinico randomizado

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    Resumo não disponível

    Benefício da sobrevida do transplante hepático em longo prazo de acordo com a gravidade da doença hepática no momento da inclusão em lista

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    O transplante ortotópico de fígado (TOF) é o tratamento de escolha para pacientes com doença hepática terminal. Entretanto, o benefício desse procedimento, em termos de sobrevida, é incerto, especialmente em longo prazo. Estudos recentes sugerem que, enquanto existe claro benefício na sobrevida para indivíduos com doença hepática mais avançada, para aqueles com doença menos significativa, o risco de óbito pode ser maior com o transplante do que permanecer em lista de espera. O objetivo deste trabalho é comparar a sobrevida em transplantados e listados a fim de definir o benefício atribuído ao TOF, especialmente considerando-se a gravidade da doença hepática. Neste estudo, foram incluídos pacientes com doença hepática crônica terminal listados para transplante hepático no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, entre janeiro de 2001 e dezembro de 2005. Os pacientes foram seguidos até junho de 2006. Dos 1130 pacientes listados, 520 foram transplantados. Os critérios para alocação de órgãos neste período foram exclusivamente o tempo de espera em lista e o grupo sanguíneo. O escore MELD foi utilizado como marcador da gravidade da doença hepática. Foram observados 290 óbitos por 1000 pacientes/ano entre pacientes listados e 119 óbitos por 1000 pacientes/ano entre os pacientes transplantados. As estimativas de sobrevida de Kaplan-Meier demonstraram cruzamento da sobrevida de listados e transplantados, confirmando a inadequação dos métodos tradicionais de análise de sobrevida. Já através do modelo Gama Generalizado, as funções de sobrevida e risco (hazards) puderam ser adequadamente estimadas. Foram definidos parâmetros de localização, formato e escala específicos para listados e transplantados, permitindo funções de risco distintas para cada grupo. O escore MELD foi incluído como variável explanatória para o parâmetro de localização, sendo significativamente associado ao tempo de sobrevida tanto em listados (redução de 11% na mediana para cada aumento de um ponto no escore MELD) quanto em transplantados (redução de 12% na mediana). Através da utilização dos parâmetros do modelo Gama Generalizado, foram calculadas razões de risco em função do tempo de seguimento com intervalos de confianca estimados pelo método Delta. Foi observado um aumento imediato na razão de risco pós-TOF quando comparado à permanência em lista de espera, com razão de risco (RR) de 7,12 e intervalo de confiança com 95% de significância (IC 95%) de 3,52-14,39 para indivíduos com escore MELD de 15, a média desta população. A RR decresceu exponencialmente até cruzar a igualdade (RR igual a um) em aproximadamente três meses. Funções de sobrevida em função do escore MELD foram também estimadas através dos mesmos parâmetros. A magnitude na diferença da sobrevida em um ano aumentou proporcionalmente ao aumento do escore MELD (MELD 10: 83% vs. 90%; MELD 15: 81% vs. 80%; MELD 20: 63% vs. 78%; MELD 25: 42% vs. 74%; MELD 30: 21% vs. 71%; listados vs. transplantados, respectivamente). O escore MELD, para o qual o transplante foi significativamente benéfico relativamente a permanecer em lista de espera, foi 23 em 6 meses, 17 em 12 meses, 15 em 24 meses e 12 em 60 meses de seguimento. No modelo multivariado, outras possíveis variáveis explanatórias foram incluídas para o parâmetro de localização. Nesta análise, a idade do receptor demonstrou-se significativamente associada com a sobrevida pós-TOF, com redução de 9% na mediana por cada ano adicional. Em conclusão, o transplante hepático aumenta a sobrevida em longo prazo de pacientes elegíveis, mesmo em pacientes com doença hepática menos avançada. Entretanto, os benefícios do transplante são mais marcantes e imediatos em pacientes com doença hepática mais avançada

    Recurrent Solid Pseudopapillary Neoplasm of Pancreas: Case Report and Review of Literature

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    Background: Solid pseudopapillary neoplasm of pancreas is a rare tumor with a low potential for metastasis and recurrence. Long-term outcomes after surgical resection are excellent and recurrences after an R0 resection are extremely rare. Case Presentation: We present an unusual case of a 42-year-old man who had a recurrence of his solid pseudopapillary tumor 4 years after undergoing a distal pancreatectomy and splenectomy and then again a year after his reresection. Conclusions: The lack of histological features deemed to be suggestive of a malignant variant and the aggressive clinical course seen in this case is remarkable. It underscores the fact that despite the low incidence, recurrences of solid pseudopapillary neoplasms of the pancreas do occur and it can be very difficult to predict malignant potential based on radiological or histopathological features
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