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    Metrópoles, cobertura vegetal, áreas verdes e saúde

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    The lack of planning in the urbanization process of big cities worldwide has produced numerous negative externalities, including the suppression of vegetation and green spaces. Multiple benefits have been reported on how urban vegetation promotes and influences environmental, social and economic factors, as well as people's health. This paper presents a series of studies focusing on the association between urban vegetation and human health, as well as a brief reflection on the importance of this issue in the city of São Paulo.A falta de planejamento no processo de urbanização das grandes metrópoles tem produzido numerosas externalidades negativas, entre elas a supressão de sua cobertura vegetal e de áreas verdes. Inúmeros benefícios têm sido reportados sobre como a presença da vegetação no meio ambiente urbano favorece fatores ambientais, sociais e econômicos, influenciando na saúde da população. O presente trabalho busca apresentar uma série de estudos com enfoque na associação entre áreas verdes e saúde e também uma sucinta reflexão sobre a importância do assunto no município de São Paulo

    A importância dos espaços públicos e áreas verdes pós-pandemia na cidade de São Paulo (SP)

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    As cidades estão sofrendo profundas transformações no campo da saúde, cultura, relações sociais, e principalmente na vida urbana, provocando inúmeras reflexões e questionamentos ao modelo de cidade que poderá ser desfrutada pós-pandemia da COVID-19, destacando a importância e o papel dos espaços públicos e das áreas verdes em períodos excepcionais como no caso da pandemia e para o futuro da vida urbana. Diante da atual situação, este artigo tem por objetivo recomendar diretrizes de convivência e de uso adequado para as áreas verdes e espaços públicos, compatíveis com as exigências da saúde pública para o período da pandemia, até que se tenha uma vacina eficiente, e ao mesmo tempo, colaborar com diretrizes para uma qualidade de vida urbana com maior valorização das áreas verdes, vencida a pandemia. Esse estudo foi baseado na Pesquisa Emoções Momentâneas: Comportamentos e Hábitos Cotidianos Pós-Pandemia (XIMENES et al., 2020), nas revisões de literatura técnica e científica, nas análises das informações disponíveis e no mapeamento das áreas verdes do município de São Paulo. A ressignificação das cidades pós-pandemia deverá abordar a implementação de novas políticas públicas, e meios de apropriação e convivência dos espaços públicos, parques e áreas verdes da cidade de São Paulo, tornando-os mais humanizados, seguros e inclusivos; trabalhando estratégias integradas ao desenvolvimento urbano sustentável na retomada das atividades de lazer, cultura, gastronomia e entretenimento.Cities are undergoing profound transformations in the fields of health, culture, social relations, and especially in urban life, causing numerous reflections and questions to the city model that can be enjoyed after the pandemic of COVID-19, highlighting the importance and the role of public spaces and green areas in exceptional periods as in the case of the pandemic and for the future of urban life. In view of the situation, this article aims to recommend guidelines for coexistence and proper use of green areas and public spaces, compatible with public health requirements for the pandemic period, until an efficient vaccine is obtained, and, at the same time, collaborate with guidelines for the quality of urban life with greater appreciation of green areas after the pandemic is over. This study was based on the Momentary Emotions Research: Post-Pandemic Behaviors and Daily Habits (XIMENES et al., 2020), on the reviews of technical and scientific literature, on the analysis of the available information and on the mapping of the green areas in the city of São Paulo. The resignification of post-pandemic cities should address the implementation of new public policies, and means of appropriation and coexistence of public spaces, parks and green areas in the city of São Paulo. This will make them more humanized, safe and inclusive; development strategies integraded to sustainable urban development in the return of leisure, culture, gastronomy and entertainment activities

    Metrópoles, cobertura vegetal, áreas verdes e saúde

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    A falta de planejamento no processo de urbanização das grandes metrópoles tem produzido numerosas externalidades negativas, entre elas a supressão de sua cobertura vegetal e de áreas verdes. Inúmeros benefícios têm sido reportados sobre como a presença da vegetação no meio ambiente urbano favorece fatores ambientais, sociais e econômicos, influenciando na saúde da população. O presente trabalho busca apresentar uma série de estudos com enfoque na associação entre áreas verdes e saúde e também uma sucinta reflexão sobre a importância do assunto no município de São Paulo
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