14 research outputs found
O cuidado em saúde mental pelos agentes comunitários de saúde: o que aprendem em seu cotidiano de trabalho?
Este trabalho visa descrever o conhecimento em saúde mental construído pelo agente comunitário de saúde, concomitante à produção de cuidado em saúde mental. Trata-se de pesquisa qualitativa, cujo referencial teórico é o Construcionismo Social. Os dados foram produzidos em grupos focais, analisados e elencados nas seguintes
categorias temáticas: “A gente precisa orientar as famílias”, que agrupa os entidos relacionados à construção do cuidado às famílias que convivem com o sofrimento mental; “Só de você parar e ouvir...”, onde
se descrevem os repertórios relacionados ao uso de tecnologias relacionais de cuidado; “Nós sabemos disso, porque nós andamos ali”, que delineia as estratégias para construção de saberes e, finalmente, a categoria que descreve os sentidos do medo do louco: “A gente tem medo daquilo que a gente vê”. Conclui-se que os conhecimentos construídos no cotidiano de trabalho dos agentes comunitários de saúde, quando refletidos e
sistematizados, são potentes para a produção de práticas de cuidado condizentes com o paradigma psicossocial de atenção a pessoas e famílias em sofrimento mental
Características de carcaça de suínos de três linhagens genéticas em diferentes idades ao abate
Interação genótipo x ambiente via modelos de normas de reação para características de crescimento em bovinos Nelore
Contribuição ao conhecimento dos gêneros da tribo Ingeae ocorrentes em uma Floresta Nacional da Amazônia Brasileira¹
Distribution of trace elements in tissues of shrimp species Litopenaeus vannamei (Boone, 1931) from Bahia, Brazil
Exploratory spatial analysis for interval data: A new autocorrelation index with COVID-19 and rent price applications
Associação entre esquistossomose e câncer colorretal: relato de caso e revisão da literatura
Prova tuberculínica, BCG oral e infecção tuberculosa em crianças menores de 5 anos Tuberculin test, oral BCG vaccine, and tuberculosis infection among children under five years of age
São relatados os resultados das provas tuberculínicas com PPD Rt23, 2 UT, em crianças menores de um ano e de um a 4 anos, matriculadas na Clínica Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, São Paulo, Brasil, no período de 1971 a 1975. Em 665 crianças menores de um ano encontrou-se 3,15% de reatores fracos e 6,62% de reatores fortes e em 1.298 crianças de um a 4 anos, 0,69% de reatores fracos e 5,5% de reatores fortes. Nas mesmas crianças, foram estudadas as relações entre vacinação BCG oral prévia e positividade à prova tuberculínica nos 2 grupos etários considerados e nos quais se obteve a informação de vacinação anterior com BCG oral. Em 575 crianças menores de um ano e 1.113 de um a 4 anos encontrou-se associação positiva entre vacinação BCG oral prévia e positividade à prova tuberculínica. Analisando a relação entre o número de doses de BCG oral prévio e o resultado das provas tuberculínicas pelo método de Goodman, verificou-se que a proporção de crianças que tinham tomado 3 doses e mais de BCG oral e que apresentaram reação forte à prova tuberculínica é significantemente maior que a observada para os não reatores, fato esse não verificado para o grupo de um a 4 anos. Nas crianças que tomaram uma ou duas doses não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes.<br>Results of tuberculin reaction from PPD Rt 23, 2UT are reported on children under one year of age and children from one to four years of age who were registered in the Pediatric Clinics of the Hospital das Clinicas of the College of Medicine of the State University of São Paulo. The study was carried out from 1971 through 1975. In a group of 665 children under one year of age, 3.15% were weak reactors while 6.62% were strong reactors, and, in a group of 1298 children between one to four years of age, 0.69% were weak reactors while 5.5% were strong reactors. The relationship between prior BCG oral vaccination and positivation to the tuberculin test in the two age groups was studied, thus obtaining information about the previous oral BCG vaccination. Likewise, in 575 children under one year of age and 1113 children one to four years of age, a positive relationship between the previous oral administration of BCG and the positivation to the tuberculin test was found. In analyzing the relationship between the number of doses of previous oral BCG administration and the results of the tuberculin test by the Goodman method, it was found that the proportion of children who had taken three or more doses of BCG by oral administration and showed strong reaction to the tuberculin test is significantly greater than that observed for the non-reactors, a fact which does not hold true for the one to four age group. For the children who had taken one or two doses there was no significant statistical difference
