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    Workplace stress in nursing workers from an emergency hospital: Job Stress Scale analysis

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    This study identifies workplace stress according to the Job Stress Scale and associates it with socio-demographic and occupational variables of nursing workers from an emergency hospital. This is a cross-sectional study and data were collected through a questionnaire applied to 388 nursing professionals. Descriptive statistics were applied; univariate and multivariate analyses were performed. The results indicate there is a significant association with being a nursing technician or auxiliary, working in the position for more than 15 years, and having low social support, with 3.84, 2.25 and 4.79 times more chances of being placed in the ‘high strain job' quadrant. The study reveals that aspects related to the workplace should be monitored by competent agencies in order to improve the quality of life of nursing workers.Estudio que tuvo el objetivo identificar el estrés en el trabajo, según la Job Stress Scale y asociarlo con aspectos sociodemográficos y laborales de trabajadores de enfermería de un hospital de emergencia. Estudio de tipo transversal, cuyos datos fueron recolectados, por medio de cuestionario, con 388 profesionales de enfermería. El análisis fue realizado con la estadística descriptiva, análisis univariado y multivariado. Los resultados identificaron asociación significativa con el cargo de técnico/auxiliar de enfermería, tiempo en el cargo superior a 15 años y bajo apoyo social, con chances respectivas de 3,84; 2,25 y 4,79 mayores para el cuadrante alto desgaste. El estudio demostró que los aspectos relacionados al ambiente de trabajo deben ser acompañados por los órganos competentes con la finalidad de invertir recursos en la calidad de vida en el trabajo de la enfermería.Trata-se de estudo cujo objetivo foi identificar o estresse no trabalho, segundo a Job Stress Scale, e associá-lo aos aspectos sociodemográficos e laborais de trabalhadores de enfermagem de um hospital de pronto-socorro. É estudo tipo transversal, cujos dados foram coletados por meio de questionário, com 388 profissionais de enfermagem. A análise foi realizada pela estatística descritiva, análise univariada e multivariada. Através dos resultados identificaram-se associação significativa com o cargo de técnico/auxiliar de enfermagem, tempo no cargo superior a 15 anos e baixo apoio social, com chances respectivas de 3,84, 2,25 e 4,79 maiores para o quadrante alto desgaste. Demonstra-se, assim, que os aspectos relacionados ao ambiente de trabalho devem ser acompanhadas pelos órgãos competentes no intuito de investir na qualidade de vida no trabalho da enfermagem

    Occupational stress and work capacity of nurses of a hospital group

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    The study aimed to evaluate the relationship between occupational stress and the work capacity index of 368 nurses (82.1% of the population) of a Hospital Group. A questionnaire with socio-occupational questions was used as well as two scales: the Job Stress Scale and the Work Capacity Index. The group of nurses was predominantly female (93.2%), worked in care activities (63.9%), had undertaken at least one Postgraduate course (76%) and were satisfied with the unit where they worked (70.5%). Occupational stress was present in 23.6% of the nurses, of these 15.2% presented High Strain work and 8.4% Passive Work. Social Support exercised a significant positive influence on all groups - exposed or not to occupational stress. Regarding the Work Capacity, this was Moderate (28-36 points) for 51.4% of the nurses and Good (37-43 points) for 47.4%. There was no correlation between stress and work capacity.Se trata de un estudio con objetivo de evaluar la relación entre el estrés laboral y el índice de capacidad para el trabajo de 368 enfermeros (82,1% de la población) de un Grupo Hospitalario. Se utilizó un cuestionario con cuestiones socio ocupacionales y dos escalas: la Job Stress Scale y el Índice de Capacidad para el Trabajo. El grupo de enfermeros es predominantemente femenino (93,2%), trabaja en actividades asistenciales (63,9%), posee por lo menos un curso de posgraduación (76%) y está satisfecho con la unidad donde trabaja (70,5%). El estrés laboral está presente en 23,6% de los enfermeros, de estos 15,2% presentan Alta Exigencia en el trabajo y 8,4% Trabajo Pasivo. El Apoyo Social ejerce influencia positiva significativa sobre todos los grupos expuestos y no expuestos al estrés laboral. En cuanto a la Capacidad para el Trabajo, está es Moderada (28-36 puntos) para 51,4% de los enfermeros y Buena (37-43 puntos) para 47,4%. No se encontró correlación entre el estrés y la capacidad para el trabajo.Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse laboral e o índice de capacidade para o trabalho, de 368 enfermeiros (82,1% da população) de um grupo hospitalar. Utilizou-se um questionário com questões sócio-ocupacionais e duas escalas: a Job Stress Scale e o índice de capacidade para o trabalho. O grupo de enfermeiros era predominantemente feminino (93,2%), trabalhando em atividades assistenciais (63,9%), possuía pelo menos um curso de pós-graduação (76%) e satisfeito com a unidade onde trabalhava (70,5%). O estresse laboral está presente em 23,6% dos enfermeiros, e, desses, 15,2% apresentam alta exigência no trabalho e 8,4% trabalho passivo. O apoio social exerce influência positiva significativa sobre todos os grupos - expostos e não expostos ao estresse laboral. Quanto à capacidade para o trabalho, essa é moderada (28-36 pontos) para 51,4% dos enfermeiros e boa (37-43 pontos) para 47,4%. Não há correlação entre o estresse e a capacidade para o trabalho

    Uso combinado de modelos de estresse no trabalho e a saúde auto-referida na enfermagem

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    OBJETIVO: Identificar combinações de dois modelos do estresse psicossocial do trabalho em equipes de enfermagem e sua associação com a saúde auto-referida. MÉTODOS: Estudo transversal com trabalhadoras de três hospitais públicos do Município do Rio de Janeiro, RJ (N=1307). Foi aplicado questionário multidimensional que incluiu duas escalas de estresse no trabalho (modelo demanda-controle e desequilíbrio esforço-recompensa) em 2006. Foram considerados o modelo demanda e controle parcial e completo (inclui apoio social no trabalho), assim como o esforço e recompensa parcial e completo (inclui excesso de comprometimento com o trabalho). Modelos de regressão múltipla foram utilizados para estimar razões de chances ajustadas e seus respectivos intervalos com 95% de confiança. RESULTADOS: As dimensões de ambos os modelos estiveram independentemente associadas à situação de saúde, com odds ratios entre 1,70 e 3,37. O modelo parcial demanda-controle mostrou-se menos associado à saúde (OR = 1,79; IC95% 1,26;2,53) quando comparado ao de desequilíbrio esforço-recompensa (OR=2,27; IC95% 1,57;3,30). A incorporação do apoio social e do excesso de comprometimento com o trabalho aumentou a força de associação dos modelos demanda-controle e desequilíbrio esforço-recompensa, respectivamente. Foi observado aumento na força de associação quando os dois modelos parciais foram combinados. CONCLUSÕES: Os resultados indicam melhor desempenho do modelo desequilíbrio esforço-recompensa para este grupo específico e para o desfecho avaliado e vantagem do uso de modelos completos ou do uso combinado em modelos parciais.OBJETIVO: Identificar combinaciones de dos modelos de estrés psicossocial del trabajo en equipos de enfermería y su asociación con la salud auto referida. MÉTODOS: Estudio transversal con trabajadoras de tres hospitales públicos del Municipio de Rio de Janeiro, Sureste de Brasil, (N=1307). Se aplicó cuestionario multidimensional que incluyó dos escalas de estrés en el trabajo (modelo demanda-control y desequilibrio esfuerzo-recompensa) en 2006. Se consideraron el modelo demando y control parcial y completo (incluye apoyo social en el trabajo), así como el esfuerzo y recompensa parcial y completo (incluye exceso de compromiso con el trabajo). Se utilizaron modelos estadísticos múltiples para estimar razones de probabilidades ajustadas y sus respectivos intervalos con 95% de confianza. RESULTADOS: Las dimensiones de ambos modelos estuvieron independientemente asociadas con la salud autoreferida, con odds ratios entre 1,70 y 3,37. El modelo parcial demanda-control se mostró menos asociado a la salud (OR=1,79; IC 95% 1,26;2,53) al compararlo con el desequilibrio esfuerzo-recompensa (OR=2,27; IC 95% 1,57;3,30). La incorporación del apoyo social y del exceso de compromiso con el trabajo aumentó la fuerza de asociación de los modelos demanda-control y desequilibrio esfuerzo-recompensa, respectivamente. Se observó aumento en la fuerza de asociación al combinarse los dos modelos parciales. CONCLUSIONES: Los resultados indican mejor desempeño del modelo desequilibrio esfuerzo-recompensa para este grupo específico y para el resultado evaluado y ventaja en el uso de modelos completos o del uso combinado en modelos parciales.OBJECTIVE: To identify combinations of two models of psychosocial stress at work among nursing teams and their associations with self-rated health. METHODS: This was a cross-sectional study among workers at three public hospitals in the municipality of Rio de Janeiro, Southeastern Brazil (N = 1307). In 2006, a multidimensional questionnaire including two scales for measuring stress at work (demand-control and effort-reward imbalance models) was administered. Partial and complete (including social support at work) demand-control models were considered, along with partial and complete (including excessive commitment to work) effort-reward models. Multiple logistic regression models were used to estimate adjusted odds ratios and their respective 95% confidence intervals. RESULTS: The dimensions of both models were independently associated with self-rated health, with odds ratios between 1.70 and 3.37. The partial demand-control model was less associated with health (OR = 1.79; 95%CI 1.26;2.53) than was the partial effort-reward imbalance model (OR = 2.27; 95%CI 1.57;3.30). Incorporation of social support and excessive commitment to work increased the strength of the demand-control and effort-reward imbalance models, respectively. Increased strength of association was observed when the two partial models were combined. CONCLUSIONS: The results indicate that the effort-reward imbalance model performed better for this specific group and for the outcome evaluated, and that there was an advantage in using complete models or combinations of partial models
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