42 research outputs found

    Unidade de quedas: uma possibilidade de prevenção de quedas em idosos

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    Falls are a public health problem for the elderly. Since the population is aging rapidly, interventions are needed in this situation. The pur-pose of this overview was to report on an example from the Falls Unit of the Mutual University Hospital of Terrassa in Barcelona, Spain. This unit evaluates and does orientations on risk factors of falling, carries on exercise programs for individuals with histories of falling, as well as for those at risk. We believe that programs like this, which have opera-tional viability, are necessary and must be incorporated into hospitals and health centers in order to diminish falls and their consequences.As quedas são um problema de saúde pública entre os idosos. Como o envelhecimento populacional está ocorrendo rapidamente, são desejáveis intervenções nesta questão. O objetivo desta reflexão foi o de relatar um exemplo de uma Unidade de Quedas do Hospital Universitário Mútua de Terrassa/Barcelona/Espanha. Esta unidade possui atividades de avaliação e orientação dos fatores de risco de quedas e programa de exercícios para indivíduos com história de quedas, bem como para aqueles que possuem riscos de quedas. Acreditamos que programas como este que apresentam viabilidade operacional são necessários e devem ser incorporados por hospitais e centros de saúde para que haja diminuição das quedas e suas conseqüências

    Correlação entre limiar de tolerância de dor à pressão, força e mobilidade lombar em universitárias

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    Introduction: Low back pain may be related to the factors of mobility, flexibility and muscular strength of the lower back and surroundings. Objective: To evaluate and verify associations between pressure pain threshold (PPT), strength and lumbar mobility in healthy women. Method: This was an observational cross-sectional study in which 50 university students participated. The volunteers were submitted to body mass index (BMI), Schober test, sit and reach test, trunk extension strength test and pressure pain threshold by means of algometry at the points: paravertebral muscles, supraspinatus ligaments, gluteus medius. Data were analyzed using the SigmaStat statistical package using Pearson correlation analysis. Results: The analyzes showed a very strong and strong correlation between the data of the mid-gluteus and posterior portion gluteus algometry (r = 0.91), paravertebral algometry and L4-L5 ligament algometry (r = 0.68). paravertebral and mid-gluteus algometry middle portion (r = 0.75) and posterior (r = 0.77). However, the other correlations between algometry and sit and reach test were moderate results, and the others in relation to muscle strength presented weak or very weak correlations. Conclusion: In healthy women the main correlation was on the LTDP between the gluteus regions with very strong correlation.Introdução: A lombalgia pode ter relação com os fatores de mobilidade, flexibilidade e força muscular da região lombar e adjacências. Objetivo: Avaliar e verificar associações entre limiar de tolerância de dor à pressão (LTDP), força e mobilidade na região lombar de mulheres saudáveis. Método: Foi um estudo transversal observacional, no qual houve participação de 50 universitárias. As voluntárias foram submetidas à avaliação do índice de massa corporal (IMC), teste de Schober, Teste de sentar e alcançar, Teste de força de extensão de tronco e limiar de tolerância de dor à pressão por meio da algometria nos pontos: músculos paravertebrais, ligamentos supraespinhoso, glúteo médio. Os dados foram analisados através do pacote estatístico SigmaStat usando análise de correlação de Pearson. Resultados: As análises demonstraram correlação muito forte e forte entre os dados de algometria entre glúteos porção média e porção posterior (r=0,91), algometria de paravertebrais e algometria de ligamento L4-L5 (r=0,68), algometria de paravertebrais e algometria em glúteo médio porção média (r=0,75) e posterior (r=0,77). No entanto, as demais correlações entre algometria e teste sentar e alcançar se mostrou moderado resultado e, as demais em relação a força muscular apresentaram correlações fracas ou muito fracas. Conclusão: Nas mulheres saudáveis a principal correlação foi sobre o LTDP entre as regiões glúteas com correlação muito forte

    Utilização de monofilamentos para avaliação sensorial em pacientes com sequela de Acidente Vascular Encefálico (AVE)- uma revisão sistemática

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    Fundamento: A estesiometria é um teste quantitativo para avaliar o desempenho tátil sensorial, verificar o grau de sensibilidade cutânea por meio dos monofilamentos de nylon ao toque leve e à pressão. Objetivo: Verificar a utilização dos monofilamentos como instrumento de avaliação da sensibilidade de pacientes com sequela de AVE na literatura. Método: Estudo de revisão sistemática, realizado com artigos indexados na base de dados PubMed, Lilacs e Scielo, sem limitação por data de publicação, sendo a busca realizada no mês deoutubro de 2018. Resultados: Foram elencados dezessete estudos, após análise destes, nove foram excluídos por não preencherem os critérios de inclusão, e oito foram lidos na íntegra. Após leitura dos artigos, foram obtidos os dados referentes a: número da amostra, instrumentos de avaliação, se houve ou não intervenção, e a conclusão do estudo. Conclusão: Por mais promissor que seja o uso dos monofilamentos para avaliação sensorial, esta revisão mostrou queexistem poucos estudos avaliando os pacientes com sequela de AVE com este método de avaliação, principalmente estudos clínicos.

    Mobilidade funcional, força, medo de cair, estilo e qualidade de vida em idosos praticantes de caminhada

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    The aging process involves changes in locomotor performance and may predispose the elderly to falls and changes in quality of life. Objective: Compare the fear of falling, functional mobility, lower limbs strength, lifestyle and quality of life in sedentary elderly and walking practitioners. Method: It is an observational cross-sectional study involving 51 elderly persons, 25 regular walkers (RW) and 26 sedentary (ST) participants. Participants were evaluated for functional mobility (Timed Up and Go - TUG), lower limb strength (stand and sit test), fear of falling (Falls Efficacy Scale – International - FES-I), lifestyle (FANTASTICO questionnaire) and quality of life (SF-36). Results: There were no differences between both groups regarding mean age, gender distribution and body mass index. Participants from RW displayed significantly better functional mobility (9.45±2.68 vs. 14.97±6.55 seconds, p=0.001) than those from ST, as well as less fear of falling (23.16±5.33 vs. 29.04±10.22, p=0.01). Lifestyle was also higher among walking practitioners (79.84±5.52 vs. 67.19±10.35, p=0.0001). Regarding quality of life, RW presented higher scores in functional capacity (p=0.013), functional limitations (p=0.17), and limitations due to emotional aspects (p=0.05) when compared to the ones in SG. Conclusion: Elderly who practice regular walking have better results regarding functional mobility, ability stand and sit down, less fear of falling, better lifestyle and better quality of life in some domains when compared to sedentary elderly subjects.O processo de envelhecimento envolve modificações no desempenho locomotor que podem predispor os idosos a quedas e alterações na qualidade de vida. Objetivo: Comparar o medo de cair, mobilidade funcional, força de membros inferiores, estilo e qualidade de vida em idosos sedentários e praticantes caminhada. Método: Trata-se de estudo transversal observacional do qual participaram 51 idosos, 25 praticantes de caminhada (GCam) e 26 sedentários (GSed), submetidos à avaliação de mobilidade funcional (Timed Up and Go - TUG), da força de membros inferiores (teste senta-levanta), medo de cair (Escala Internacional de Eficácia de Quedas - FES-I), estilo de vida (questionário FANTASTICO) e Qualidade de vida (SF-36). Resultados: Não houve diferença entre os grupos em relação às médias de idade, distribuição de gênero e índice de massa corporal. Os participantes do GCam apresentaram mobilidade funcional significantemente melhor (9,45±2,68 vs. 14,97±6,55 segundos; p=0,001) que os do GSed, e menos medo de cair (23,16±5,33 vs. 29,04±10,22; p=0,01). O estilo de vida também foi superior entre os praticantes de caminhada (79,84±5,52 vs. 67,19±10,35; (p=0,0001). Em relação à qualidade de vida, o GCam apresentou escores maiores nos domínios capacidade funcional (p=0,013), limitações por aspecto físico (p=0,17) e limitações por aspectos emocionais (p=0,05). Já no domínio dor, o GCam apresentou pior resultado (p=0,05) em relação ao GSed. Conclusão: Idosos praticantes regulares de caminhada possuem melhor resultados em relação à mobilidade funcional, habilidade de levantar e sentar, menos medo de cair, melhor estilo de vida e alguns domínios da qualidade de vida do que idosos sedentários

    Relações entre funcionalidade, estilo de vida e medo de cair em idosos longevos com e sem histórico de quedas

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    This study verified the relationship between fear of falling, functionality and lifestyle of long-lived elderly with and without a history of falls. 61 elderly (83.7 ± 6.1 years) responded on: Lifestyle FANTASTIC, fear of falling (FES) and functionality of Daily Living Instrumental Activities (AIVD). The prevalence of falls was 34% and there was no difference in the variables between the groups. The elderly have a lifestyle considered “very good”, good level of performance of AIVDs and fear of falling compatible to sporadic falls. There was a strong correlation between lifestyle and AIVD, moderate between FES and lifestyle and FES and AIVD. The correlations between FES, lifestyle and AIVD suggest that lifestyle and the ability to perform the instrumental activities of daily living are associated with less fear of falling.Este estudo verificou a prevalência de quedas e estabeleceu relações entre medo de cair, funcionalidade e estilo de vida de idosos longevos com e sem histórico de quedas.  61 idosos (83,7±6,1 anos) responderam sobre: Estilo de vida FANTÁSTICO, medo de cair (FES) e funcionalidade das Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD). A prevalência de quedas foi de 34% e não houve diferença das variáveis entre os grupos. Os idosos possuem estilo de vida considerado “muito bom”, bom nível de desempenho de AIVDs e medo de cair compatível a quedas esporádicas. Houve forte correlação entre o estilo de vida e a AIVD, moderada entre FES e estilo de vida e FES e AIVD.  As correlações verificadas entre FES, estilo de vida e AIVD sugerem que o estilo de vida e a capacidade para realizar as atividades instrumentais da vida diária associam-se ao menor medo de cair.

    Uso da termografia como método de avaliação na medicina física e de reabilitação: revisão de literatura

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    Por indicar a temperatura corporal, a avaliação termográfica pode servir como indicativo de alteração fisiológica em algumas condições clínicas nas quais a reabilitação se faz necessária. Objetivo: Conhecer a quantidade de publicações sobre o uso da termografia como instrumento de avaliação de desfecho de pesquisa clínica em estudos de reabilitação. Método: Foi feita uma busca na base de dados PubMed. Como descritor foi utilizado somente o MeSH term Thermography e escolhidos os artigos que reportavam pesquisa clínica. Resultados: De 6957 artigos encontrados, 316 eram Clinical trials, destes, 304 foram excluídos por não atenderem os critérios de inclusão, permanecendo assim 12 estudos. Estes foram classificados segundo a escala de JADAD. Apenas três estudos foram considerados com boa qualidade metodológica. Nos estudos incluídos, as condições clínicas avaliadas foram: dor muscular tardia, lombalgia, artrite reumatoide, síndrome da dor complexa regional, dor miofascial, osteoartrite, Fenômeno de Raynaud's, e tendinites. Diversos recursos terapêuticos foram utilizados, sendo o laser usado em 5 estudos. Apenas um estudo não conseguiu identificar mudanças após os procedimentos de reabilitação quando usada a termografia como avaliação. Conclusão: Essa revisão mostrou que poucos estudos e com baixa qualidade metodológica usaram a termografia como método de avaliação em programas de reabilitação.The infrared thermographic evaluation, given its capacity of detecting body temperature, may reveal physiological changes in clinical conditions that require physical rehabilitation. Objective: Was to identify publications that reported the use of thermography as a tool for evaluating clinical research outcomes in physical medicine and rehabilitation. Method: The MeSH term Thermography was the only descriptor in the search in PubMed database. Results: Out of 6957 articles, 316 were clinical trials, from which 304 were excluded for not fulfilling the eligibility criteria, and only 12 studies were included in the review. The articles were then classified according to the JADAD scale. Only three studies were rated as having good methodological quality. In the studies included, the clinical conditions were delayed onset muscle soreness, low back pain, rheumatoid arthritis, complex regional pain syndrome, myofascial pain syndrome, osteoarthritis, Raynaud's disease, and tendonitis. Several therapeutic interventions were used and laser therapy was reported in 5 different studies. Only one study did not manage to identify body temperature changes after the rehabilitation intervention, as measured by the thermography. Conclusion: This review has shown that a few studies, with low methodological quality, applied the thermography as a tool for evaluating physical medicine rehabilitation programs

    Controle postural e sensibilidade plantar em jovens e idosos

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    Alterations due to the aging process may impact postural control and plantar skin sensitivity. These changes are predisposing factors to falls in the elderly. Objective: To compare plantar skin sensitivity and postural control in young and elderly individuals, and to seek associations between these variables in both age groups. Methods: This is a cross-sectional study involving 63 individuals of both sexes. Participants were evaluated using the Timed Up and Go test (TUG), Unipodal Support and Esthesiometry (with nylon monofilaments). Results: Young individuals presented significantly better results than the elderly at the time of TUG execution, time of unipodal support and plantar sensitivity, evaluated by the esthesiometry (p<0.0001). Correlations between the study variables revealed weak and very weak associations (non-significant), both among the young and the elderly individuals, except for the association between unipodal support time and right-sided esthesiometry among young individuals (r = -0, 35, p = 0.05). Conclusions: Plantar sensitivity and postural control are lower in the elderly when compared to young individuals, and there was no association between the clinical test of postural control and plantar sensitivity evaluated by esthesiometry.Alterações decorrentes do processo de envelhecimento podem impactar o controle postural e a sensibilidade cutânea plantar. Essas mudanças são fatores predisponentes a quedas em idosos. O objetivo do estudo foi comparar a sensibilidade cutânea plantar e o controle postural em indivíduos jovens e idosos, e buscar associações entre estas variáveis nestes dois grupos etários.  Trata-se de um estudo transversal do qual participaram 63 indivíduos de ambos os sexos.  Os participantes foram avaliados por meio dos testes Timed Up and Go (TUG), Apoio Unipodal e Estesiometria (por monofilamentos de nylon).  Os indivíduos jovens exibiram resultados significantemente melhores que os idosos no tempo de execução do TUG, tempo de apoio unipodal e na sensibilidade plantar, avaliada pela estesiometria (p<0,0001). As correlações entres as variáveis do estudo revelaram associações fracas e muito fracas (não significantes), tanto entre os jovens como entre os idosos, exceto pela associação entre tempo de apoio unipodal e estesiometria do lado direito entre os indivíduos jovens (r=-0,35, p=0,05). A sensibilidade plantar e o controle postural são menores em idosos quando comparados com os jovens, e não houve associação entre o teste clínico de controle postural e a sensibilidade plantar avaliada por estesiometria.

    Comparison of multisensory and strength training for postural control in the elderly

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    Objective: The objective of this study was to analyze the efficacy of multisensory versus muscle strengthening to improve postural control in healthy community-dwelling elderly. Participants: We performed a single-blinded study with 46 community-dwelling elderly allocated to strength (GS, n = 23; 70.18 +/- 4.8 years 22 women and 1 man) and multisensory exercises groups (GM, n = 23; 68.8 +/- 5.9 years; 22 women and 1 man) for 12 weeks. Methods: We performed isokinetic evaluations of muscle groups in the ankle and foot including dorsiflexors, plantar flexors, inversion, and eversion. The oscillation of the center of pressure was assessed with a force platform. Results: The GM group presented a reduction in the oscillation (66.8 +/- 273.4 cm(2) to 11.1 +/- 11.6 cm(2); P = 0.02), which was not observed in the GS group. The GM group showed better results for the peak torque and work than the GS group, but without statistical significance. Conclusion: Although the GM group presented better results, it is not possible to state that one exercise regimen proved more efficacious than the other in improving balance control

    Pressure pain threshold, lifestyle, muscle strength and functional capacity in elderly women with sarcopenia

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    Objetivo: Avaliar o impacto desta condição sobre a força muscular, capacidade funcional, estilo de vida e limiar de tolerância de dor à pressão. Métodos: Idosas consideradas saudáveis (n = 75) de 60 a 75 anos (66,8 ± 4,6 anos) foram estudadas em um desenho observacional e transversal. Foram excluídas as que apresentavam dor maior do que 4 na Escala Visual Analógica (EVA) e que utilizavam medicação analgésica e/ou anti-inflamatória. A composição corporal e a presença de sarcopenia foram avaliadas por meio de impedância bioelétrica. Foram constituídos dois grupos: CO - grupo controle (n = 51) e SARC - grupo sarcopenia (n = 24, índice de massa muscular menor que 6,86 kg/m2 ). Resultados: A capacidade funcional foi determinada pelo Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6min), e a força de preensão manual e de flexão dos cotovelos por dinamometria. O estilo de vida foi avaliado pelo questionário FANTASTICO. O limitar de tolerância à dor foi determinado por algometria. Os dados foram analisados por meio do teste t de Student (p &lt; 0,05). CO e SARC não diferiram quanto à idade, percentual de gordura corporal, estilo de vida, TC6min, força de flexão dos cotovelos e em praticamente todos os pontos analisados pela algometria. Entretanto, foram verificadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos em relação à força de preensão manual e na algometria da inserção direita do bíceps braquial. Conclusão: Idosas com significante redução de massa muscular não exibem prejuízos em relação à funcionalidade e sensação de dor muscular e tendínea, provavelmente por uma condição pré-sarcopênicaObjective: The present study sought to assess the impact of this condition on muscle strength, functional capacity, lifestyle, and the pressure pain threshold. Methods: Elderly people considered healthy (n = 75) aged 60-75 years (66.8 ± 4.6 years) were studied in an observational and crosssectional design. Those who registered pain above 4 on the Visual Analogue Scale (VAS) and used analgesic and/or anti-inflammatory medication were excluded from the study. Body composition and presence of sarcopenia were evaluated by bioelectric impedance. Two groups were formed: CO - control group (n = 51) and SARC - sarcopenic group (n = 24, muscle mass index less than 6.86 kg/m2 ). Results: Functional capacity was determined by the 6-minute walk test (6MWT); handgrip strength and elbow flexion strength were both determined by dynamometry. Lifestyle was assessed by the FANTASTIC questionnaire. The pressure pain threshold was determined by algometry. Data were analyzed using the Student’s t-test (p &lt; 0.05). CO and SARC did not differ regarding age, body fat percentage, lifestyle, 6MWT, elbow flexion strength, or in algometry measurements at almost any point. However, statistically significant differences between groups were found regarding handgrip strength and algometry in the right insertion of the biceps. Conclusion: Elderly women with significant reduction of muscle mass do not present impairments in functionality or in the sensation of muscle and tendon pain, probably due to a pre-sarcopenic conditio

    Uso de testes clínicos para verificação do controle postural em idosos saudáveis submetidos a programas de exercícios físicos

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    With aging, postural control diminishes, but the practice of physical exercises can improve this important function. Various tests can be used to measure these possible improvements. The objective of this study is to analyze the use of clinical tests of indirect measurements to verify the alterations in the postural control of healthy elderly submitted to physical exercise programs. The study's design is a randomized, simple-blind clinical test with the subjects' arms parallel. In the research there were 46 elderly divided randomly into two groups of exercises: multi-sensorial (MSG, n=23, 68.8±5.9 years) and strengthening (resistance training) (RTG, n=23, 70.18±4.8). Both groups performed 12 weeks (2 days/week, 50minutes/day) of exercises. To evaluate their postural control the following tests were utilized: Timed up and go (TUG), unipodal support test, battery of Guralnik tests, and the Berg functional balance scale. The MSG individuals showed significant improvement in the TUG tests and Guralnik battery of tests, and the RTG individuals did not show improvement in any of the tests. The improvement in the time of execution of the TUG test of the MSG group was 9.1±8.04 to 8.0±1.0 seconds after intervention, and it was statistically higher than the RTG group result. We believe the TUG test and the Guralnik battery of tests are good options to evaluate the postural control of the elderly submitted to the intervention programs. Although the TUG cannot have its time diminished indefinitely, it allows the verification, even within a normalcy time, of alterations brought on by physical exercises.O controle postural no envelhecimento diminui e a prática de exercícios físicos pode melhorar esta importante função. A fim de medir estas possíveis melhoras, podem ser usados diversos testes. O objetivo deste estudo foi o de analisar o uso de testes clínicos de medidas indiretas para verificar as alterações sobre o controle postural de idosos saudáveis submetidos a programas de exercícios físicos. O desenho do estudo foi um ensaio clínico simples-cego e aleatorizado com braços paralelos. Participaram da pesquisa 46 idosos divididos aleatoriamente em dois grupos de exercícios: multissensoriais (GMS, n=23, 68,8±5,9 anos) e de fortalecimento (treino resistido) (GR, n=23, 70,18±4,8). Ambos os grupos realizaram 12 semanas (2dias/semana, 50m/dia) de exercícios. Para avaliação do controle postural foram utilizados os testes: Timed up and go (TUG), teste de apoio unipodal, bateria de testes de Guralnik e escala de equilíbrio funcional de Berg. Os indivíduos do GMS apresentaram melhora significativa nos testes TUG e bateria de testes de Guralnik e o GR não apresentou melhora em nenhum dos testes. A melhora no tempo de execução do teste TUG do GMS que foi de 9,1±8,04 para 8,0±1,0 segundos após a intervenção, foi estatisticamente superior ao resultado do GR. Acreditamos que o teste TUG e a bateria de testes de Guralnik são boas opções para avaliar o controle postural de idosos submetidos a programas de intervenção. Embora o TUG não possa ter seu tempo diminuído indefinidamente, permite verificar até mesmo dentro de um tempo de normalidade, alterações promovidas por exercícios físicos
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