26 research outputs found

    Crescimento vegetativo da bananeira Nanica em dois ciclos sucessivos em função da aplicação de biofertilizantes líquidos

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    Objetivou-se com essa pesquisa estudar os efeitos de biofertilizantes no crescimento vegetativo da bananeira Nanica, em dois ciclos sucessivos, no semiárido paraibano.O experimento foi conduzido, em condições de campo, no Campus IV, da Universidade Estadual da Paraíba. O solo da área experimental é classificado como Neossolo Flúvico de textura arenosa não apresentando problemas de acidez e alcalinidade. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 50 tratamentos, no esquema fatorial 5 x 10, com quatro repetições, totalizando 200 parcelas experimentais (1 planta ou touceira/parcela). Os resultados obtidos na pesquisa mostram que o crescimento da bananeira Nanica (1° ciclo) não foi afetado pelos tipos de biofertilizantes aplicados; os valores de diâmetro do pseudocaule, área foliar unitária e área folia da planta da bananeira Nanica (1° ciclo) aumentaram com o incremento das doses de biofertilizante até os limites ótimos de 1,56; 1,63; e 1,54 L/aplicação, respectivamente, proporcionando valores ótimos dessas variáveis, havendo reduções a partir desses patamares; o crescimento da bananeira Nanica (2° ciclo) não foi afetado pelas doses de biofertilizantes aplicados; o biofertilizante B5, que contém o maior número de ingredientes na sua composição, se sobressaiu, de forma significativa, sobre os demais tipos, proporcionando maiores altura da planta e área foliar da planta da bananeira Nanica (2° ciclo)

    Sementes crioulas de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) para cultivo agroecológico

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    O objetivo com este estudo foi realizar a caracterização morfométrica e classificação de sementes crioulas de feijão comum, variedades Carioca, Gordo, Ovo-de-rola e Preto, para cultivo agroecológico. A pesquisa foi realizada durante o mês de outubro de 2018, no Laboratório de Fitopatologia do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade Estadual da Paraíba, localizado no município de Lagoa Seca, Paraíba. Foram utilizadas sementes crioulas de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) das variedades Carioca, Gordo, Ovo-de-rola e Preto, foram cedidas por produtores da região de Montadas, Paraíba, durante a safra de 2018. Para cada variedade, foram tomadas quatro subamostras de 50 sementes, totalizando 200 unidades. Os resultados mostraram que, entre as variedades de feijão crioulo, o Feijão Gordo apresentou os melhores resultados, sendo comprimento de 13,6 mm, largura de 7,2 mm, espessura de 6,3 mm e massa de 0,40 g

    Estudo dos efeitos de diferentes tipos e doses de biofertilizantes na produção e na qualidade da produção da videira “Isabel”

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    Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a produção e as características químicas dos frutos da videira ‘Isabel’ sob aplicação de biofertilizantes líquidos. O experimento foi realizado, em condições de campo, no Centro de Ciências Humanas e Agrárias da Universidade Estadual da Paraíba, localizado no município de Catolé do Rocha/PB. Estudou­-se 5 tipos de biofertilizante  e 8 doses (0; 0,35; 0,7; 1,05; 1,4; 1,75; 2,1e 2,45 L/aplicação) na produção e qualidade da produção da videira “Isabel”. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados com 40 tratamentos no esquema fatorial 5 x 8 com quatro repetições totalizando 160 plantas experimentais. O número de cachos por plantas aumentou com o incremento das doses de biofertilizantes B1, B2 e B5  até os limites ótimos de 1,28. 1,20 e 1,50 L/aplicação, havendo redução a partir desses valores; O número de cachos por planta diminuiu com o aumento das doses de biofertilizantes B1, B2 e B5 acima dos limites ótimos de biofertilizantes; número de cachos por plantas aumentou de forma linear com o incremento das doses de biofertilizantes B3 e B4, otimizando ao máximo com a dose de 2,45 L/aplicação; Os tipos e as doses de biofertilizantes não afetaram de forma significativa os sólidos solúveis totais (ºBrix), a acidez total titulável e a relação ºBrix/acidez total do fruto da videira Isabel.

    Comportamento da área foliar da videira “Isabel” submetida a diferentes tipos e doses de biofertilizantes

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    Objetivou-se verificar o efeito da aplicação de diferentes tipos e doses de biofertilizante, na área foliar da videira ‘Isabel’ em cultivo orgânico nas condições edafoclimáticas de Catolé do Rocha-PB. Estudou-se os efeitos de 5 tipos de biofertilizante biofertilizante e 8 doses na área foliar da videira ‘Isabel’ após a primeira poda de produção. O experimento foi conduzido sob condições de campo, em área pertencente à Universidade Estadual da Paraíba, Campus IV. O delineamento adotado foi o de blocos casualizados, com 40 tratamentos, no esquema fatorial 5 x 8, com 4  repetições, totalizando 160 parcelas experimentais, os tratamentos consistiram em aplicações crescentes de diferentes biofertilizante, aplicados de forma independente. O valor da área foliar unitária da videira Isabel aumentou com o incremento da dose do biofertilizante B1 até um limite ótimo de 0,93 L/planta/aplicação; o valor da área foliar unitária diminuiu com o aumento da dose do biofertilizante B1 acima do limite ótimo de 0,93 L/planta/aplicação; a utilização de biofertilizante enriquecido com farinha de rocha e leguminosa (B3) proporcionou maior área foliar unitária e área foliar da planta da videira Isabel

    Avaliação do crescimento vegetativo do coqueiro anão submetido à aplicação de biofertilizantes líquidos

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    - Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento vegetativo do coqueiro anão submetido à aplicação de biofertilizantes líquidos. Foram utilizados 2 tipos de biofertilizantese 6 doses (0; 0,35; 0,7; 1,05; 1,4; 1,75 L/planta/aplicação) no crescimento vegetativo do coqueiro anão. O trabalho foi conduzido em condições de campo, no CCHA da UEPB Campus-IV. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x6, sendo 2 tipos de biofertilizantes (preparados com esterco bovino sem e com farinha de rocha) e 6 doses (0; 0.35; 0.7; 1.05; 1.4; 1.75 L planta-1 aplicação-1), com quatro repetições, totalizando 48 unidades experimentais. A avaliação do crescimento realizado através de medições do número de folíolos por folha, número de folíolos por planta, área foliar unitária e total. Os tipos e as doses de biofertilizante não afetaram significativamente o número de folíolos,sendo a dose de 1,75 L planta-1 aplicação-1 apresentou menor desempenho no número de folíolos do coqueiro anão, embora de forma não significativa; os tipos e as doses de biofertilizante não afetaram de forma significativa a área foliar do coqueiro anão; a dose 1,05 L/planta/aplicação foi a que apresentou melhor desempenho na área foliar do coqueiro anão, embora de forma não significativa

    Solarização e cobertura morta no solo sobre a infestação de plantas daninhas no feijão-caupi (Vigna unguiculata)

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    Weed infestation is among the problems of greater interference in agriculture, and therefore has awakened the use of management techniques, as the use of solarization and mulching on the ground, that can mitigate this problem. Thus, was objectified with this work to evaluate the management of solarization and soil mulching on weed infestation in cowpea. The experiment was carried in greenhouse under a completely randomized design with eight treatments, such as: soil solarization (with and without) and three dead cover crops (castor bean, crotalaria and spontaneous vegetation + with four replications. The research was conducted in pots with a capacity of 11 dm3, filled with eight kg of soil, and the sowing was carried out directly in the pots. At 80 days after sowing, the number and total dry mass of weeds in each experimental unit were determined. During this period, the growth and yield characteristics of cowpea were also evaluated. The number and total dry mass of weeds were higher in the uncovered soil, independent of solarization, and the dry mass was higher in the absence of solarization. This weed infestation reduced the length of the main branch, number of leaves, number and length of pods, production of dry mass and amount of water in the aerial part of the cowpea, while increasing the root dry mass. Solarization, when isolated, does not totally suppress the incidence of weeds, but reduces their development. On the other hand, soil cover, independent of type and solarization, reduces the incidence of weeds favoring growth, yield and dry matter production in the aerial part of the cowpea.A infestação de plantas daninhas está entre os problemas de maior interferência na agricultura, e por isso tem despertado a utilização de técnicas de manejo, como o uso de solarização e coberturas vegetais sobre o solo, que podem atenuar essa problemática. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar os manejos de solarização e cobertura morta do solo sobre a infestação de plantas daninhas no cultivo do feijão-caupi. O experimento foi realizado em casa de vegetação sob delineamento inteiramente casualizado com oito tratamentos, como sendo: solarização do solo (com e sem) e três coberturas mortas (mamona, crotalária e vegetação espontânea + ausência de cobertura) com quatro repetições. A pesquisa foi conduzida em vasos com capacidade de 11 dm3, preenchidos com oito kg de solo, e a semeadura realizada diretamente nos vasos. Aos 80 dias após a semeadura, foram determinados o número e a massa seca total de plantas daninhas em cada unidade experimental. Nesse período também foram avaliadas as características de crescimento e rendimento do feijão-caupi. O número e massa seca total de plantas daninhas foram maiores no solo sem cobertura, independente da solarização, sendo a massa seca total maior na ausência da solarização. Essa infestação de plantas daninhas reduziu o comprimento do ramo principal, número de folhas, número e comprimento de vagens, produção de massa seca e quantidade de água na parte aérea do feijão-caupi, enquanto aumentou a massa seca radicular. A solarização quando isolada não suprime totalmente a incidência de plantas daninhas, mas reduz o desenvolvimento destas. Por outro lado, a cobertura do solo, independente do tipo e da solarização, reduz a incidência de plantas daninhas favorecendo o crescimento, rendimento e produção de massa seca na parte aérea do feijão-caupi

    Crescimento vegetativo da bananeira Nanica em dois ciclos sucessivos em função da aplicação de biofertilizantes líquidos

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    Objetivou-se com essa pesquisa estudar os efeitos de biofertilizantes no crescimento vegetativo da bananeira Nanica, em dois ciclos sucessivos, no semiárido paraibano.O experimento foi conduzido, em condições de campo, no Campus IV, da Universidade Estadual da Paraíba. O solo da área experimental é classificado como Neossolo Flúvico de textura arenosa não apresentando problemas de acidez e alcalinidade. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 50 tratamentos, no esquema fatorial 5 x 10, com quatro repetições, totalizando 200 parcelas experimentais (1 planta ou touceira/parcela). Os resultados obtidos na pesquisa mostram que o crescimento da bananeira Nanica (1° ciclo) não foi afetado pelos tipos de biofertilizantes aplicados; os valores de diâmetro do pseudocaule, área foliar unitária e área folia da planta da bananeira Nanica (1° ciclo) aumentaram com o incremento das doses de biofertilizante até os limites ótimos de 1,56; 1,63; e 1,54 L/aplicação, respectivamente, proporcionando valores ótimos dessas variáveis, havendo reduções a partir desses patamares; o crescimento da bananeira Nanica (2° ciclo) não foi afetado pelas doses de biofertilizantes aplicados; o biofertilizante B5, que contém o maior número de ingredientes na sua composição, se sobressaiu, de forma significativa, sobre os demais tipos, proporcionando maiores altura da planta e área foliar da planta da bananeira Nanica (2° ciclo).</p

    Cultivation of eggplant under irrigation with wastewater and nitrogen and phosphorus.

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    A utilização sem controle da água pelo homem para diversos fins tem promovido escassez desse recurso natural principalmente nas regiões áridas e semiáridas e consequentemente limitando o desenvolvimento social e econômico das regiões. O reúso planejado é vastamente utilizado em todo o mundo, entretanto, no Brasil, mesmo possuindo regiões com escassez hídrica, essa prática ainda é pouco difundida. A berinjela (Solanum melongena L.) é uma hortaliça que possui grande importância no mercado de olerícolas no Brasil e no mundo. Objetivou-se com esta pesquisa avaliar a viabilidade técnica do uso de nitrogênio e fósforo juntamente com a irrigação utilizando efluente doméstico pós-tratado em filtro de areia com fluxo intermitente sob o crescimento, produção de fitomassa e floração de plantas de berinjela cultivada em ambiente protegido na região semiárida paraibana. O experimento foi realizado em ambiente protegido, no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA/UFCG), Campus de Pombal – PB, e cujos tratamentos resultaram na combinação de dois fatores: quatro doses de adubação nitrogenada (N1 - 3,55; N2 - 6,2; N3 - 8,9; N4 - 11,55 g de N/vaso) e quatro doses de adubação fosfatada (P1 - 15,28; P2 - 26,74; P3 - 38,2; P4 - 49,66 g de P/vaso) correspondendo respectivamente a 40; 70; 100; 130% conforme indicação de adubação para a cultura da berinjela quando cultivada em vasos, irrigada com água residuária pós-tratada em filtro de areia intermitente (AR). Adicionou-se um tratamento com 100% da adubação com N e P e cujas plantas eram irrigadas com água de abastecimento (AA). O delineamento experimental adotado foi o de blocos inteiramente casualizados, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4 + 1, com quatro repetições. Conclui-se é possível utilizar água residuária na irrigação de plantas de berinjela, nas condições edafoclimáticas do semiárido. Doses de 3,55 g de N e 15,28 g de P por planta quando se utiliza água residuária na irrigação de plantas de berinjela são suficientes para suprir as necessidades nutricionais da cultura. A massa fresca da folha de plantas de berinjela decresceu linearmente com o incremente das doses de N aplicadas. A produção de massa fresca e seca da parte aérea de plantas de berinjela irrigadas com água residuária com 40% da adubação com N e P não diferiu das plantas que receberam 100% da indicação de N e P quando irrigadas com água de abastecimento e de reúso. A floração não foi afetada pelas doses de nitrogênio e fósforo, nem pelos diferentes tipos de águas utilizadas na irrigação. Não houve efeitos significativos da interação dos fatores estudados sobre as variáveis avaliadas em nenhuma das épocas de estudo.The use without control of water by man for various purposes has promoted scarcity of this natural resource especially in arid and semi-arid regions and consequently limiting the social and economic development of regions. The planned reuse is widely used around the world, however, Brazil, even having regions with water scarcity, this practice is not yet widespread. The eggplant (Solanum melongena L.) is a vegetable that has great importance in vegetable crops market in Brazil and worldwide. The objective of this research was to evaluate the technical feasibility of the use of nitrogen and phosphorus along with irrigation using post- treated wastewater in sand filter with intermittent flow in growth, biomass production and flowering eggplants grown in greenhouse in Paraíba semiarid region. The experiment was conducted in a greenhouse, in the Science and Technology Center Agrifood (CCTA / UFCG), Campus de Pombal - PB, and the treatments resulted in the combination of two factors: four doses of nitrogen (N1 - 3.55; N2 - 6.2; N3 - 8.9; N4 - 11.55 g N / pot) and four doses of phosphorus fertilization (P1 - 15.28; P2 - 26.74; P3 - 38.2; P4 - 49 66 g P / pot) corresponding respectively to 40; 70; 100; 130% as fertilizer indication for eggplants when grown in pots irrigated with treated wastewater post-intermittent sand filter (AR). It was added to a treatment with 100% application of N and P and whose plants were irrigated with water supply (AA). The experimental design was a completely randomized design, with treatments arranged in a factorial 4 x 4 + 1, with four replications. We conclude It follows you can use wastewater to irrigate eggplants, at conditions of semiarid. Doses of 3.55 g of N and 15.28 g P per plant when using wastewater in irrigation eggplants are sufficient to meet the nutritional needs of the crop. The fresh weight of eggplants sheet decreased linearly with the increment of N application. The fresh mass production and shoot dry eggplant plants irrigated with wastewater with 40 % application of N and P did not differ from plants receiving 100 % of the N and P indication when irrigated with water supply and reuse. The flowering was not affected by nitrogen and phosphorus doses, or by different types of water used in irrigation. There was no significant interaction of the factors studied on the variables evaluated in any of the study periods

    Métodos de aplicação de diferentes concentrações de H2O2 em milho sob estresse salino

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    Exogenous application of H2O2 has established efficiency in acclimatization of plants to biotic and abiotic stresses due to stimulate the activation of antioxidant defense system. In this context, it was aimed with this work evaluate the effect of application method of different concentrations of H2O2 on initial growth of maize plants irrigated saline water. The experiment was conducted in a greenhouse, with the treatments in a randomized completely design in a factorial 5 x 2 corresponding the hydrogen peroxide concentrations (H2O2) 0; 5; 10; 15:20 μmol L-1 applied in sowing by irrigation water and foliar spray at 15 days after sowing (DAS), with four repetitions and experimental unit consisting of vessel a 3 L containing two plants hybrid maize 4051. The plants were irrigated with EC water of 2.0 dS m-1. The 28 DAS it was found what the application H2O2 at sowing and foliar spraying promote acclimatization of maize plants at salinity irrigation water, increasing tolerance to salt stress. The more initial growth of maize is obtained in H2O2 concentrations ranging from 7 to 8 μmol L-1, being more efficient the application at sowing. The pretreatment of maize plants with H2O2 from 15 μmol L-1 increasing stress, promoting further damage to vegetative growth.A aplicação exógena de H2O2 tem demonstrado eficiência na aclimatação das plantas aos estresses bióticos e abióticos devido estimular a ativação do sistema de defesa antioxidativo. Neste sentido, objetivou-se com o trabalho avaliar a influência do método de aplicação de diferentes concentrações de H2O2 sobre o crescimento inicial de plantas de milho irrigadas água salina. O experimento foi conduzido em ambiente protegido, com os tratamentos dispostos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, correspondente as concentrações de peróxido de hidrogênio (H2O2) de 0; 5; 10; 15 e 20 μmol L-1 aplicados na semeadura via água de irrigação e, pulverização foliar aos 15 dias após a semeadura (DAS), com quatro repetições e unidade experimental constituída por um vaso de 3 L contendo duas plantas de milho híbrido 4051. As plantas foram irrigadas com água de CE de 2,0 dS m-1. As 28 DAS verificou-se que a aplicação de H2O2 na semeadura e através de pulverização foliar promove aclimatação de plantas de milho à salinidade da água de irrigação, aumentando a tolerância ao estresse salino. O maior crescimento inicial do milho é obtido nas concentrações de H2O2 variando de 7 a 8 μmol L-1, sendo mais eficiente a aplicação na semeadura. O pré-tratamento de plantas de milho com H2O2 a partir de 15 μmol L-1 incrementa o estresse, promovendo maiores danos ao crescimento vegetativo

    Métodos de aplicação de diferentes concentrações de H2O2 em milho sob estresse salino

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    A aplicação exógena de H2O2 tem demonstrado eficiência na aclimatação das plantas aos estresses bióticos e abióticos devido estimular a ativação do sistema de defesa antioxidativo. Neste sentido, objetivou-se com o trabalho avaliar a influência do método de aplicação de diferentes concentrações de H2O2 sobre o crescimento inicial de plantas de milho irrigadas água salina. O experimento foi conduzido em ambiente protegido, com os tratamentos dispostos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, correspondente as concentrações de peróxido de hidrogênio (H2O2) de 0; 5; 10; 15 e 20 µmol L-1 aplicados na semeadura via água de irrigação e, pulverização foliar aos 15 dias após a semeadura (DAS), com quatro repetições e unidade experimental constituída por um vaso de 3 L contendo duas plantas de milho híbrido 4051. As plantas foram irrigadas com água de CE de 2,0 dS m-1. As 28 DAS verificou-se que a aplicação de H2O2 na semeadura e através de pulverização foliar promove aclimatação de plantas de milho à salinidade da água de irrigação, aumentando a tolerância ao estresse salino. O maior crescimento inicial do milho é obtido nas concentrações de H2O2 variando de 7 a 8 µmol L-1, sendo mais eficiente a aplicação na semeadura. O pré-tratamento de plantas de milho com H2O2 a partir de 15 µmol L-1 incrementa o estresse, promovendo maiores danos ao crescimento vegetativo.Application methods of different concentrations of H2O2 in maize under salt stressAbstract: Exogenous application of H2O2 has established efficiency in acclimatization of plants to biotic and abiotic stresses due to stimulate the activation of antioxidant defense system. In this context, it was aimed with this work evaluate the effect of application method of different concentrations of H2O2 on initial growth of maize plants irrigated saline water. The experiment was conducted in a greenhouse, with the treatments in a randomized completely design in a factorial 5 x 2 corresponding the hydrogen peroxide concentrations (H2O2) 0; 5; 10; 15:20 µmol L-1 applied in sowing by irrigation water and foliar spray at 15 days after sowing (DAS), with four repetitions and experimental unit consisting of vessel a 3 L containing two plants hybrid maize 4051. The plants were irrigated with EC water of 2.0 dS m-1. The 28 DAS  it was found what the application H2O2 at sowing and foliar spraying promote acclimatization of maize plants at salinity irrigation water, increasing tolerance to salt stress.  The more initial growth of maize is obtained in H2O2 concentrations ranging from 7 to 8 µmol L-1, being more efficient the application at sowing. The pretreatment of maize plants with H2O2 from 15 µmol L-1 increasing stress, promoting further damage to vegetative growth
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