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    Apresentação

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    A educação a distância (EaD) vem, desde o final dos anos 1980, alcançando significativos avanços, notadamente no que tange aos processos concernentes à sua consolidação e institucionalização. Os movimentos deflagrados nesse período ganham força com os dispositivos legais – Constituição Federal de 1988 e nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ou seja, de experiências episódicas ocorridas, até então, começam a ser delineadas políticas e ações que refletem mudanças no contexto educacional brasileiro

    OUTRA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA É POSSÍVEL: COMUNIDADE DE TRABALHO/APRENDIZAGEM EM REDE

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    As novas denominações da educação a distância – educação virtual, ensino ou aprendizagem eletrônica, e-learning, entre outras – caracterizam-se em primeiro lugar pelas tecnologias em si mesmas, os aparatos, as questões técnicas e operacionais – e estes elementos aparecem como paradigmas definidores dos sistemas educativos e dos próprios métodos de ensino e aprendizagem. Nas discussões sobre a “nova educação”, a atenção tende a voltar-se para os aspectos ditados pelas leis do mercado global, em que se busca justificar um novo mercado educativo, também globalizado, não apenas possível mas, supostamente, inevitável no contexto da sociedade tecnológica atual. Esta é, em síntese, a forma de “pensamento único” que pretende tornar-se hegemônico no campo da educação, respaldado pelo fascínio das novas tecnologias de comunicação e informação. É possível perceber a ausência ou, no mínimo, o espaço secundário a que são relegadas as questões metodológicas que dizem respeito aos sujeitos humanos e às relações interpessoais, geralmente mencionadas mais para atestar e confirmar a excelência da tecnologia ou dos programas, e menos como aspectos fundamentais numa educação centrada na pessoa e não nos meios materiais ou tecnológicos

    La gestión de la responsabilidad social en las universidades Iberoamericanas

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    La presente aportación recoge el trabajo de 47 especialistas de 14 países iberoamericanos que aportan sus estudios y valoraciones sobre la temática. Se proporciona así una visión amplia del desarrollo de esta en los distintos países, proporcionando para cada uno de ellos referencias normativas, la realidad en sus universidades, algún ejemplo relevante y algunas reflexiones y propuestas para la mejora. Se cumple así y una vez más el compromiso social de la Red de Apoyo a la Gestión Educativa (RedAGE) de emitir un informe anual sobre aspectos relevantes de la organización y gestión de la educación. La temática y estructura del informe fue debatido y aprobado en la reunión anual celebrada en Barcelona el 9 de abril de 2019, donde también se analizaron algunas de las problemáticas y retos que la vinculación con el entorno supone para los administradores y gestores de las universidades. Las diferentes aportaciones tratan de reflejar la realidad en los distintos países desde los redactores de los informes nacionales. El propósito no es tanto el de identificar todas las realizaciones existentes como el de conocer aportaciones significativas y tener una valoración cualificada de la realidad y perspectivas en la temática abordada. Esperemos se haya cumplido el propósito mencionado y el resultado sea de interés para los especialistas e interesados
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