6 research outputs found

    Sintomas e complicações agudas relacionadas com a hemodiálise

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    Backgound and Objectives: Chronic Kidney Disease and the number of patients on renal replacement therapies have become more frequent in recent decades. Even with new technologies used in hemodialysis, which result in greater patient safety, acute symptoms and complications after the procedure may still occur. Recognizing these complications and knowing how to manage them is crucial to ensure a better quality of life for these patients. Content: This is a literature search on symptoms related to hemodialysis, carried out in electronic databases: Periodicals CAPES (Coordination of Higher Education Personnel Training, Brazil), Scientific Electronic Library Online - SciELO, LILACS and Pubmed, from which 30 articles were selected on the main complications observed and described during the course of hemodialysis. Conclusion: There was a prevalence of symptoms related to fluid and electrolyte imbalance and hemodynamic changes, especially headache. KEYWORDS: Renal Insufficiency Chronic; Symptoms; Renal Dialysis.Justificativa e Objetivos: A Doença Renal Crônica e o número de pacientes em terapias renais substitutivas se tornaram mais frequente nas últimas décadas. Mesmo com novas tecnologias para o procedimento hemodialítico, que trazem maior segurança para o paciente, sintomas e complicações agudas após o procedimento ainda podem ocorrer. Reconhecer estas complicações e saber manejá-las é fundamental para garantir uma melhor qualidade de vida para estes pacientes. Conteúdo: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre sintomas relacionados com a hemodiálise, realizada nas bases de dados eletrônicos: Periódicos CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Brasil), Scientific Electronic Library Online - SCIELO, LILACS e Pubmed, onde foram selecionados 30 artigos sobre as principais compli¬cações observadas e descritas durante a realização da hemodiálise. Conclusão: Observou-se uma prevalência de sintomas relacionados com desequilíbrio hídrico e eletrolítico e alterações hemodinâmicas, com destaque para cefaleia. DESCRITORES Doença renal crônica; Sintomas; Hemodiálise

    Análise do perfil de resistência e genotipagem da escherichia coli na infecção do trato urinário não complicada

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    Introdução - A Infecção do Trato Urinário (ITU) é uma das doenças mais comuns, especialmente em mulheres jovens e sexualmente ativas, causada, na maioria das vezes, pela Escherichia coli. Este estudo objetiva analisar os fatores de risco associados com este tipo de infecção, além de estudar o perfil de resistência à genotipagem da E. coli. Pacientes e métodos - Foram avaliados 62 pacientes femininas, residentes em Santa Cruz do Sul, com idade variando entre 18 a 84 anos, com o diagnóstico ambulatorial de ITU não complicada. O diagnóstico foi estabelecido na presença de sintomas urinários e urocultura com a contagem superior a 105 UFC/mL. Os pacientes responderam a um questionário para obtenção de dados clínicos. A sensibilidade dos isolados de E. coli frente aos antimicrobianos foi determinada usando o método de difusão em disco em meio Mueller Hinton. A genotipagem foi realizada através da técnica de reação em cadeia da polimerase baseada na região consenso repetitivo intergênica. Resultados: O perfil de resistência bacteriana aos antibióticos testados foi de 22,6% para a sulfametoxazol-trimetoprim, 19,3% para a cefalexina, 8,1% para a norfloxacina, 4,8% para a gentamicina e 3,2% para a nitrofurantoína. A genotipagem revelou que 43,5% dos isolados clínicos de E. coli apresentavam relação clonal. A comparação dos dados clínicos dos pacientes que eram portadores de cepas formadoras de clones com os que não eram, revelou que não houve diferença entre os dois grupos em relação ao perfil de resistência, idade da primeira infecção urinária, atividade sexual, história de doença renal no passado, número de episódios de ITU, hospitalização, uso prévio de antibióticos nos últimos 2 meses e presença de animal de estimação em casa. A análise dos grupos classificados pelo resultado da genotipagem quanto ao perfil de resistência revelou que não há diferença estatisticamente significante nos níveis de resistência à cefalexina, à gentamicina, à nitrofurantoína, à norfloxacina e à sulfametoxazol-trimetoprim nos diferentes clones observados. Conclusão: O perfil de resistência da E. coli aos antibióticos testados mostrou altos níveis de resistência à SMT e à cefalexina. A genotipagem da E. coli identificou, em 43,5% dos isolados, a presença de uma relação clonal embora não tenha sido observado uma associação da relação clonal com perfil de resistência e variáveis clínicas

    Análise do perfil de resistência e genotipagem da escherichia coli na infecção do trato urinário não complicada

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    Introdução - A Infecção do Trato Urinário (ITU) é uma das doenças mais comuns, especialmente em mulheres jovens e sexualmente ativas, causada, na maioria das vezes, pela Escherichia coli. Este estudo objetiva analisar os fatores de risco associados com este tipo de infecção, além de estudar o perfil de resistência à genotipagem da E. coli. Pacientes e métodos - Foram avaliados 62 pacientes femininas, residentes em Santa Cruz do Sul, com idade variando entre 18 a 84 anos, com o diagnóstico ambulatorial de ITU não complicada. O diagnóstico foi estabelecido na presença de sintomas urinários e urocultura com a contagem superior a 105 UFC/mL. Os pacientes responderam a um questionário para obtenção de dados clínicos. A sensibilidade dos isolados de E. coli frente aos antimicrobianos foi determinada usando o método de difusão em disco em meio Mueller Hinton. A genotipagem foi realizada através da técnica de reação em cadeia da polimerase baseada na região consenso repetitivo intergênica. Resultados: O perfil de resistência bacteriana aos antibióticos testados foi de 22,6% para a sulfametoxazol-trimetoprim, 19,3% para a cefalexina, 8,1% para a norfloxacina, 4,8% para a gentamicina e 3,2% para a nitrofurantoína. A genotipagem revelou que 43,5% dos isolados clínicos de E. coli apresentavam relação clonal. A comparação dos dados clínicos dos pacientes que eram portadores de cepas formadoras de clones com os que não eram, revelou que não houve diferença entre os dois grupos em relação ao perfil de resistência, idade da primeira infecção urinária, atividade sexual, história de doença renal no passado, número de episódios de ITU, hospitalização, uso prévio de antibióticos nos últimos 2 meses e presença de animal de estimação em casa. A análise dos grupos classificados pelo resultado da genotipagem quanto ao perfil de resistência revelou que não há diferença estatisticamente significante nos níveis de resistência à cefalexina, à gentamicina, à nitrofurantoína, à norfloxacina e à sulfametoxazol-trimetoprim nos diferentes clones observados. Conclusão: O perfil de resistência da E. coli aos antibióticos testados mostrou altos níveis de resistência à SMT e à cefalexina. A genotipagem da E. coli identificou, em 43,5% dos isolados, a presença de uma relação clonal embora não tenha sido observado uma associação da relação clonal com perfil de resistência e variáveis clínicas
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