16 research outputs found

    Fungos contaminantes e produtores de aflatoxinas em castanha do Pará (Bertholletia excelsa HUMB. & BONPL 1808)

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    One hundred samples of Brazil nuts from the States of Amazonas and São Paulo, were analysed mycologically and toxicologically for aflatoxins B1 and G1. Three hundred and twelve fungi were isolated of which 91 were of the genus Aspergillus, 83 of the genus Penicillium and the remainder included 23 different genera. Amongst the Aspergillus samples, 26 were producers of aflatoxin, distributed into three species: Aspergillus flavus Link (18); Aspergillus parasiticus Speare (7) and Aspergillus fresenii Subram (1). Of the 100 extracts of analysed nuts, three were afiatoxin-positive.Cem amostras de castanhas do Para, procedentes dos Estados do Amazonas e Sao Paulo, foram analisadas micológico e toxicologicamente para aflatoxinas B1 e G1. Isolou-se 312 colônias de fungos, sendo 91 do gênero Aspergillus, 83 do gênero Penicillium e as restantes incluídas em 23 gêneros diferentes. Entre as amostras de Aspergillus, 26 foram aflatoxigênicos, distribuídos em 3 espéciesAspergillus flavas Link (18); Aspergillus parasiticus Speare (7) e Aspergillus fresenii Subram (1). Dos 100 extratos de castanhas analisados 3 foram positivos para aflatoxina

    Ocorrência de aflatoxinas em castanhas do Pará (Bertholletia excelsa, Humb. & Bonpl., 1808)

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    The occurrence of aflatoxins was investigated in one hundred samples of Brazil nuts (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl.) from producers and from several seed marketing posts, in the region of Manaus, State of Amazonas and São Paulo, state of São Paulo. The samples were classified according to four types of product presentation: naturally within the shell; dehydrated within the shell; dehydrated without shell and within the chestnut bur. Three samples were found contaminated with aflatoxins types B1 and G1. The toxicity levels for B1 were regarded as: medium (0,1 ppm) and very high (2.25 ppm); those ofaGI were regarded low (0.075) and very high (1.5 ppm).Foi investigada a ocorrência de aflatoxinas em 100 amostras de castanhas do Pará (Bertholletia excelsa HUMB. BONPL.) provenientes de produtores e de diversos pontos de comercializacão das sementes na região de Manaus, Estado do Amazonas e de São Pauto, Estado de São Paulo. As amostras foram classificadas em 4 tipos de apresentação do produto (natural em casca, desidratada com e sem casca, desidratada com e sem casca e em ouriço) . Três amostras apresentaram-se contaminadas por aflatoxinas com níveis de toxidez consideradosem termos deB1médio (0,1 ppm) e muito elevado (2,25 ppm) e, em G1, baixo (0,075 ppm) e muito elevado (1,5 ppm)

    Atividade antibacteriana e antifúngica de espécies de Gnetum

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    Este trabalho trata da determinação da atividade antibíotica dos extratos de Gnetum paniculatum e G. schwackeanum e dos constituintes químicos isolados deste último como resveratrol, gnetina C e E, os quais foram testados contra vários bactérias e fungos. O extrato de Gnetum schwackeanum e todas as substâncias dele isoladas foram ativos a Staphylococcus aureus, S. epidermis e Mycobacterium smegmatis. Resveratrol e gnetina C são ativos contra Candida albicans, mas somente gnetina C possui atividade em relação a Candida parapsilosis e Saccharomyces cerevisiae. O derivado sintético de gnetina E não mostrou nenhuma atividade. O extrato de G. paniculatum, é completamente inativo à bactéria e fungos o que sugere que a atividade de G. schwackeanum deve-se à presença dos hiroxiestilbenos e seus derivados, uma vez que G. paniculatum não contém esses tipos de substâncias

    Atividade antibacteriana e antifúngica de espécies de Gnetum.

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    The antibiotic activities of extracts of Gnetum paniculatum and G. schwackeanum and of substance isolated from the latter plant, namely resveratrol, gnetin C and gnetin E were tested against several bacteria and fungi. The extract and all the substances isolated from Gnetum schwackeanum were active toward S. aureus, S. apidermis and M. smegamatis. Gnetin C and resveratrol showed activity against C. albicans but only gnetin C was active toward C. parapsilosis and S. cerevisiae.Este trabalho trata da determinação da atividade antibiótica dos extratos de Gnetum paniculatum e G. schwackeanum e dos constituintes químicos isolados deste último como resperatrol, gnetina C e E, os quais foram testados contra várias bactérias e fungos. O extrato de Gnetum schwackeanum e dos constituintes químicos isolados deste último como resveratrol, gnetina C e E, os quais foram testados contra várias bactérias e fungos. O extrato de Gnetum schwackeanum e todas as substâncias dele isoladas foram ativos a Staphylococcus aureus. S. epidermis e Mycobacterium smegmatis. Resveratrol e gnetina C são ativos contra a Candida albicans, mas somente gnetina C possui atividade em relação a Candida parapsilosis e Saccharomyces cervisiae. O derivado sintético de gnetina E não mostrou nenhuma atividade. O extrato de G. paniculatum, é completamente inativo à bactéria e fungos o que sugere que a atividade de G. paniculatum, é completamente inativo à bactéria e fungos o que sugere que a atividade de G. schwackeanum deve-se à presença dos hidroxiestilbenos e seus derivados, uma vez que G. paniculatum não contêm esses tipos de substâncias

    Ocorrência de fungos em lesões superficiais de cães na cidade de São Paulo, Brasil

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    It is presented the result of a mycological study performed in 212 dogs which showed superficial tesions clinically related to dermatomycosis, during the period of January till December, 1986. Through the direct microscopic examination and cultures isolation from the specimens, there were identified the following etiologic agents: Malassezia pachydermatis (49,5%); Microsporum canis (30,0%); M. gypseum (4,7%); Trichophyton mentagrophytes (0,9%). Several different genera were identified in low frequencies as follows: Candida; Trichosporon; Torulopsis; Geotrichum; Cephalosporium; ScopuI ariopsis and a dematiaceous fungi. The highest frequency of dermatomycosis occurred in the group of dogs which had less than 11 months old.Foram estudados 212 casos de cães com suspeita clinica de dermatomicose, no período de janeiro a dezembro de 1986. Deste total investigado, foram diagnosticados, através de exame microscópico direto e cultivo, 107 casos de dermatomicoses (50,5%). Malassezia pachydermatis foi o agente predominante (43,5%) seguido dos dermatófitos Microsporum canis (30,0%), M. Gypseum (4,7%), Trichophyton mentagrophytes (0,9%). Outros fungos como Candida sp, Trichosporon sp, Torulopsis sp, Geotrichum sp, Cephalosporium sp, Scopularopsis sp e fungos dematáceos foram isolados, sendo discutível sua participação na etiologia primária das lesões. De acordo com a faixa etária, a maior prevalência ocorreu no grupo de até 11 meses e com referência ao sexo, não houve predominância significativa

    Molluscicidal activity of aflatoxin

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    <b>EFICÃCIA DA SISALANINA NA PRESERVAÇÃO DO MILHO CONTRA FORMAÇÃO DE AFLATOXINAS</b>

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    A aplicação de sisalanina complexa na preservação do milho contra o desenvolvimento de Aspergillus flavus e a formação de aflatoxina B1, foi estudada. A sisalanina complexa (uma mistura de glicosídeos de Agave sisalana – sisal) foi dissolvida na água e aplicada nos grãos de milho que foram incubados com o fungo citado. Após 30 dias de incubação a 30°C, 100% de umidade relativa do ar e concentrações de 0, 15, 150 e 1.500 ppm de sisalanina, os teores de aflatoxina B1 encontrados foram, respectivamente, 30, 12, 8 e 4 ppb

    Fungos contaminantes e produtores de aflatoxinas em castanha do Par\ue1 (Bertholletia excelsa HUMB. & BONPL 1808)

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    Cem amostras de castanhas do Para, procedentes dos Estados do Amazonas e Sao Paulo, foram analisadas micológico e toxicologicamente para aflatoxinas B1 e G1. Isolou-se 312 colônias de fungos, sendo 91 do gênero Aspergillus, 83 do gênero Penicillium e as restantes incluídas em 23 gêneros diferentes. Entre as amostras de Aspergillus, 26 foram aflatoxigênicos, distribuídos em 3 espécies: Aspergillus flavas Link (18); Aspergillus parasiticus Speare (7) e Aspergillus fresenii Subram (1). Dos 100 extratos de castanhas analisados 3 foram positivos para aflatoxina
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