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    O programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar no Brasil: uma análise sobre a distribuição regional e setorial dos recursos.

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    No Brasil, as políticas públicas para o espaço rural sempre tenderam a priorizar a agricultura patronal, em detrimento dos agricultores familiares. Todavia, os estudos realizados pelos órgãos FAO - INCRA deram subsídio para a criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), resultando em um novo direcionamento dos investimentos públicos, os quais passaram a contemplar o segmento dos agricultores familiares. Entende-se o PRONAF como uma política não-compensatória, que, apesar de seus problemas, tem contribuído de fato para mudanças e melhorias no espaço agrário brasileiro. Desde sua criação no final da década de 1990, o PRONAF passou por várias mudanças em sua estrutura administrativa e operacional, a fim de alcançar seus objetivos e adequar-se face a complexa realidade social agrária brasileira. Sendo assim, o presente estudo visa discutir as ações do Estado por meio desse Programa, a partir de suas linhas de atuação, bem como analisar a distribuição de suas concessões de crédito regional e setorialmente. Assim, os procedimentos metodológicos utilizados para a realização deste trabalho compreendem pesquisa bibliográfica e documental, além de pesquisa em fontes secundárias, no intuito de obter dados e informações relevantes para a análise das relações sociais estabelecidas em meio a esse processo de concretização e espacialização desse Programa. Dentre as implicações do PRONAF pode-se notar em âmbito nacional, uma diminuição da disparidade regional brasileira, bem como a preocupação que o Programa tem demonstrado com os aspectos socioculturais locais e regionais, como forma de garantir que seus investimentos perpassem a dimensão econômica, mas valorize outras dimensões, a exemplo dos elementos culturais

    Escolas rurais produzem hortaliças e frutas utilizando água de chuva armazenada em cisterna: estudo de caso.

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    O sucesso do programa de cisterna armazenando água de chuva para atender ao consumo das famílias no semiárido brasileiro permitiu que essa tecnologia fosse também utilizada para produzir alimentos, visando à melhoria da dieta das famílias rurais, denominado por P1+2 ou ?cisterna de produção?. Essa experiência foi implementada em 43 escolas rurais de treze municípios do Estado da Bahia. Assim, esta pesquisa teve por objetivo identificar as práticas agrícolas executadas nas áreas das hortas e ou pomar, como subsídios à instalação de novas cisternas em escolas de outros municípios. Também, verificar como a produção está sendo inserida na alimentação oferecida aos alunos. O diagnóstico feito a partir de visitas às escolas aponta para a necessidade de ajustes no sistema cisterna-horta, visando sua maior eficiência e permitindo a melhoria da disponibilidade e qualidade dos alimentos servidos.nas escola

    Caracterizacao agronomica e culinaria de sete variedades de macaxeira.

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    Este trabalho objetivou estudar o comportamento produtivo e culunário das principais variedades de macaxeira cultivadas no Meio-Norte do Brasil, visando eleger as melhores e difundi-las através da distribuição de pequenas quantidades de manivas.bitstream/item/83440/1/CT1100001.pd

    Elaboração de extrusados expandidos (snacks) de milho e casca de soja.

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    Equipamentos básicos necessários; Matérias-primas; Processamento; Produto obtido e usos.bitstream/CTAA-2009-09/8945/1/ct78-2005.pd

    Estudo fitossociológico e composição do banco de sementes em dois sistemas produtivos de citros: produção integrada e convencional.

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    O termo banco de sementes tem sido adotado para designar as reservas de sementes viáveis no solo, em profundidade e na superfície (Roberts, 1981). Para Baker (1989) o banco ou reserva de sementes é uma agregação de sementes não germinadas, mas potencialmente capazes de substituir plantas adultas anuais que desaparecem por causa natural ou não, ou perenes, suscetíveis a doenças, distúrbios ou consumo por animais. Diferentes sistemas de manejo do solo condicionam as sementes a microambientes, devido às alterações das propriedades físico-químicas e das condições da superfície do solo (Mulugueta & Stoltemberg, 1997). Essas mudanças podem influenciar a germinação e o estabelecimento de plantas infestantes, devido a criação de condições variáveis de umidade e aeração. Da mesma maneira, a distribuição das sementes no perfil do solo pode ser alterada, causando modificações na dinâmica populacional das plantas daninhas. O preparo convencional do solo incorpora as sementes de modo mais uniforme no perfil trabalhado, proporcionando a distribuição horizontal e vertical de sementes das plantas infestantes. Essa distribuição das sementes no perfil do solo é influenciada pela freqüência de preparo, dando origem a persistentes bancos de sementes no solo (Lindquist & Maxwell, 1991; Guersa & Martinez-Guersa, 2000). Segundo Pitelli (2000), os índices fitossociológicos são importantes para analisar o impacto que os sistemas de manejo e as práticas agrícolas exercem sobre a dinâmica de crescimento e ocupação de comunidades infestantes em agroecossistema. Esses índices são determinados levando-se em conta a densidade relativa, que reflete a participação numérica de indivíduos de uma espécie na comunidade; a freqüência relativa, que se refere à porcentagem que representa a freqüência de uma população em relação à soma da freqüência das espécies que constituem a comunidade a dominância representa o ganho de biomassa deuma espécie na comunidade; e a importância relativa, que é uma avaliação ponderada desses índices e indica as espécies mais importantes em termos de infestação das culturas e também, qual espécie proporciona melhor cobertura do solo dentro de um manejo mais sustentável além de sua importância positiva ou negativa no manejo integrado de pragas.bitstream/item/25862/1/todafrutaCarvalhoId27260.pdfDisponível em : Acesso em: 24 jan. 2011
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