914 research outputs found

    Organização da base de dados do zoneamento agroecológico nacional da cana-de-açúcar.

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    O atual Presidente do Brasil, Luis Inácio da Silvainstituiu no dia 17/09/09 o Zoneamento Agroecológico Nacional da Cana-de-Açúcar (ZAE) e, seu Projeto de Ledeverá orientar a expansão e a produção +) incentivando a expansão da cana em áreas que atualmente estão com produção agrícola intensiva, semi-intensiva, lavouras especiais (perenes e anuais) e pastagens (PEREIRA E MANZATTO, 2009). Durante a elaboração do ZAE, foram gerados mapas temáticos: Solos, Declividade, Biodiversidade, Unidades de Conservação, Terras Indígenas, Bacias Hidrográficas e Usos da Terra. Esses mapas poderão ser de grande valia para elaboração de zoneamento agroecológicos de outras culturas. O presente trabalho teve como objetivo construir uma base de dados organizada dos mapas gerados no ZAE cana.Trabalho apresentado na V Mostra de Trabalhos de Estagiários e Bolsistas, Campinas, out. 2009

    Evolução das áreas de alto risco climático para as principais commodities brasileiras.

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    O objetivo do presente trabalho é verificar tendências de alteração da área de produção agrícola para as principais commodities brasileiras, que são: arroz, feijão, milho, soja e trigo. Essa análise foi realizada nos principais estados produtores de cada cultura, para os anos de 2020, 2030 e 2040

    Validação do zoneamento de riscos climáticos como instrumento de indução tecnológica: caso do milho e soja.

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    O Zoneamento Agrícola de Riscos Climáticos tem contribuído, desde a última metade dos anos 1990, para o crescimento da produtividade na agricultura brasileira, bem como para a redução das solicitações de cobertura por eventos climáticos sinistrantes. Baseiase em informações de solos, de clima e de plantas e estima o risco climático para cada município brasileiro. Faz parte do processo de modernização da agricultura através da pesquisa, em que se verifica, pelo cálculo da produtividade total dos fatores, que o crescimento da produção na lavoura tem ocorrido muito mais pelo aumento da produtividade que por expansão agrícola. O objetivo deste trabalho é apresentar os testes efetuados a fim de confrontar a aceleração da produtividade com o período de início do zoneamento. Foram utilizados os testes estatísticos não paramétricos de Mann-Kendall e Pettitt com nível de significância de 5% e 10% para as culturas do milho e da soja nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, entre os anos de 1980 e 2007. Constatou-se a ruptura na série de produtividade coincidente com o início do programa de zoneamento.CBA 2009

    Modelamento de dados para o balanço hídrico.

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    O balanço hídrico é um método muito eficaz e de relevante importância para a determinação e conhecimento de um tipo de clima em sua região, prevendo assim, as condições mais favoráveis para o plantio no meio agrícola e evitando futuros prejuízos em decorrência de uma má manutenção hídrica por meio das chuvas (MARIN et al., 2008). Diversas variáveis utilizadas influem direta ou indiretamente, podendo ser citados a precipitação (P), evapotranspiração potencial (ETP), temperatura média (Tméd), deficiência hídrica (DEF) e excedente hídrico (EXC) (SENTELHAS et al., 2000). O conhecimento prévio da capacidade que o solo tem de armazenamento de água (CAD) possui uma grande importância nas determinações do balanço hídrico, juntamente com dados adquiridos por meio das estações meteorológicas. O objetivo principal é a retirada de dados de planilhas gerando assim mapas com as características necessárias para uma interpretação gráfica simples e de fácil entendimento

    Análise de sensibilidade local do modelo Canegro/DSSAT.

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    O objetivo deste trabalho é a determinação dos parâmetros que causam variações no CANEGRO, através da análise de sensibilidade, e a sua segregação pela avaliação de quanto sensível é cada parâmetro no modelo estudado. A análise de sensibilidade foi realizada com a cultivar brasileira de cana-de-açúcar SP 89-1115. Foram utilizados dados meteorológicos de temperatura máxima e mínima, precipitação e radiação solar global da estação meteorológica situada na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), da Universidade de São Paulo (USP) em Piracicaba, SP, Brasil, a 22° 42' 30'' Sul e 47° 38' 00'' Oeste, com altitude de 546 metros

    Impacto das mudanças climáticas no zoneamento de risco climático da mamona no Estado de Pernambuco.

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    A mamona é uma importante matéria-prima alternativa na produção de biodiesel. Entretanto ela pode ser afetada negativamente pelos efeitos das mudanças climáticas, reduzindo sua área de plantio em baixo risco. O objetivo desse trabalho foi quantificar esses impactos na produção da mamona, no Estado de Pernambuco, com base na tecnologia de Zoneamento Agrícola de Riscos Climáticos. Para tanto foram simulados os cenários agrícolas na produção da oleaginosa para os anos de 2010, representando o cenário atual, 2020, 2030 e 2040, utilizando-se as temperaturas obtidas pelo modelo HadRM3 do Hadley Centre. Neste estudo foram adotados os cenários A2 ? o mais pessimista que estima um aumento de temperatura entre 2ºC e 5,4ºC até 2100 e o B2, um pouco mais otimista, que prevê um aumento de temperatura entre 1,4ºC e 3,8ºC até 2100. O estudo mostrou uma redução na área potencial de plantio da mamona em baixo risco devido ao aumento da temperatura, que por consequência aumenta a evapotranspiração, aumentando a demanda hídrica da planta.CBA 2009

    Otimização de interpoladores espaciais para estimar chuva no Sistema Agritempo.

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    O objetivo deste trabalho é comparar o interpolador univariado: inverso do quadrado da distância usado pelo Sistema Agritempo com três interpoladores geoestatísticos uni e multivariados: krigagem ordinária, cokrigagem ordinária e cokrigagem colocalizada através da estatística do quadrado médio do erro, usando observações de precipitação pluvial média anual de mil e vinte e sete estações pluviométricas abrangendo todo o Estado de São Paulo, representando uma área de aproximadamente 248.808,8 km², no período de 1957 a 1997.bitstream/CNPTIA/10209/1/bp9.pdfAcesso em: 28 maio 2008

    Análise de tendências de temperatura mínima do Brasil.

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    A concentração dos gases de efeito estufa vem aumentando consideravelmente nos últimos 150 anos e tem sido considerado como principal causa do aquecimento global no planeta nesse período. O objetivo do trabalho foi analisar as tendências de temperatura mínima nas cinco regiões do Brasil. Foram calculadas as temperaturas mínimas mensais e anuais de cada estação por meio da média aritmética dos valores diários e mensais, respectivamente. Calculou-se também a média móvel de cinco anos e o desvio da temperatura mínima em relação a média da temperatura mínima no período de estudo de cada estação meteorológica. As análises dos desvios da temperatura mínima anual, em relação à média da série de dados de cada estação meteorológica analisada, indicaram tendências de aumento significativo nas cinco regiões do país.CBA 2009
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