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    Gravity with extra dimensions and dark matter interpretation: Phenomenological example via Miyamoto-Nagai galaxy

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    A configuration whose density profile coincides with the Newtonian potential for spiral galaxies is constructed from a 4D isotropic metric plus extra dimensional components. A Miyamoto-Nagai ansatz is used to solve Einstein equations. The stable rotation curves of such system are computed and, without fitting techniques, we recover with accuracy the observational data for flat or not asymptotically flat galaxy rotation curves. The density profiles are reconstructed and compared to that obtained from the Newtonian potential.Comment: 10 pages, 10 figures, submitted to Brazilian Journal of Physic

    Composição química de sete variedades de feijão-fava.

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    bitstream/CPAMN-2009-09/17730/1/CT152.pd

    Carbono orgânico em solos sob floresta na Amazônia Central.

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    O carbono orgânico terrestre é alterado pelas interferências sobre o ambiente, sendo que a sua estabilidade ainda necessita de quantificações mais precisas para determinar seus teores e estoques. Este estudo quantificou os teores e estoques de carbono orgânico do solo sob floresta primária até 2 m de profundidade, em diferentes posições topográficas, na Reserva Biologica do Cueiras, Manaus/ZF2, km 34, na Amazônia Central. Coletaram-se amostras de solos ao longo de um transecto de 850 m num gradiente topográfico Latossolo (platô), Argissolo (vertente) e Espodossolo (baixio). Utilizaram-se 9 parcelas de 20 x 40 m, durante cinco anos consecutivos. Os estoques de carbono do solo foram obtidos multiplicando a concentração de carbono pela densidade do solo e espessura de camadas do solo. Delimitou-se uma microbacia hidrográfica, extrapolando-se os teores de carbono obtidos no transecto como forma de avaliar o potencial de estocagem de carbono em uma área de 2.678,68 ha. Entre os solos argilosos, os maiores estoques de carbono foram observados sob Latossolo tanto a nível de transecto (90 a 175,5 Mg ha-1de C) quanto a nível de área da microbacia (100,2 a 195,2 Mg ha-1de C). Os estoques de carbono sob solo arenoso (Espodossolo/baixio) foi superior aos solos argilosos ao longo do transecto (160 a 241 Mg ha-1de C) e próximo a eles na área delimitada da Microbacia do Igarapé Asu (96.90 a 146.01 Mg ha-1de C)

    Distribuição do carbono nas frações do solo sob área de floresta.

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    As transformações dos sistemas naturais nas regiões tropicais, geralmente cobertas por florestas com grande biomassa representam uma importante causa do aumento da concentração de CO2 atmosférico. Estimou-se a estocagem e a suscetibilidade potencial do carbono no solo do ecossistema sob floresta, até 2 m de profundidade, a partir da determinação da qualidade e a da quantidade do carbono orgânico nas diversas frações do solo em área de floresta primária na Amazônia Central. Fracionou-se a matéria orgânica do solo (MOS) por densidade e granulometria, obtendo-se: FLF (fração leve livre), FLIA (fração leve intra-agregada), F-areia (fração areia), F-argila (fração argila) e F-silte (fração silte). As amostras de solo para o fracionamento e análises físicas foram coletadas em posições topográficas distintas (platô, vertente e baixio), em parcelas de 20 m x 40 m, nas camadas entre 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-160 e 160-200 cm de profundidade. Na superfície, o carbono está estocado na fração leve livre (FLF) e em profundidade na fração pesada (F-argila). A distribuição do carbono nas frações do solo foram de 112,6 Mg ha-1 (FLF), 2,5 Mg ha-1 (FLIA), 40,5 Mg ha-1 (F-silte), 56,2 Mg ha-1 (F-argila) e 28,3 Mg ha-1 (F-areia). O carbono orgânico do solo (COS) estocado no platô (Latossolo), vertente (Argissolo) e baixio (Espodossolo) foi de 86,1 Mg ha-1, 72,6 Mg ha-1 e 81,4 Mg ha-1, respectivamente, potencializando uma capacidade de emissão para a atmosfera de 240,1 Mg ha-1

    Produçãode fruteiras irrigadas com água de chuva na região Semiárida do Nordeste.

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    A busca pela água para o consumo no semiárido do Nordeste foi significativamente alterada pelo Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC),que tem como meta construir um milhão de cisternas para coletar água dachuva. Todavia, em função do volume das precipitações da região semiárida, pode-se utilizar parte da água armazenada nas cisternas para produção de alimentos. Com esse objetivo foi avaliada a utilização da água de chuva captada em um telhado e armazenada em uma cisterna para produção de fruteiras. O trabalho foi realizado no período de agosto de 2006 a dezembro de 2011 com a construção de uma cisterna de 16 mil litros, um telhado de 78,6 m2 e a implantação de um pomar com 36 fruteiras. Com os resultados obtidos podese concluir que a água da chuva armazenada em cisternas pode contribuir significativamente para melhoria das condições de vida dos pequenos agricultores da região semiárida

    Pectin lyase overproduction by Penicillium griseoroseum mutants resistant to catabolite repression.

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    Made available in DSpace on 2018-01-03T23:25:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ID442562017v48n4p602BrazJMicrobiol.pdf: 1104899 bytes, checksum: f7c88d8afc05cd4267f56ba0a16f927a (MD5) Previous issue date: 2018-01-03bitstream/item/170232/1/ID44256-2017v48n4p602BrazJMicrobiol.pd

    Escolas rurais produzem hortaliças e frutas utilizando água de chuva armazenada em cisterna: estudo de caso.

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    O sucesso do programa de cisterna armazenando água de chuva para atender ao consumo das famílias no semiárido brasileiro permitiu que essa tecnologia fosse também utilizada para produzir alimentos, visando à melhoria da dieta das famílias rurais, denominado por P1+2 ou ?cisterna de produção?. Essa experiência foi implementada em 43 escolas rurais de treze municípios do Estado da Bahia. Assim, esta pesquisa teve por objetivo identificar as práticas agrícolas executadas nas áreas das hortas e ou pomar, como subsídios à instalação de novas cisternas em escolas de outros municípios. Também, verificar como a produção está sendo inserida na alimentação oferecida aos alunos. O diagnóstico feito a partir de visitas às escolas aponta para a necessidade de ajustes no sistema cisterna-horta, visando sua maior eficiência e permitindo a melhoria da disponibilidade e qualidade dos alimentos servidos.nas escola

    On finite monoids of cellular automata.

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    For any group G and set A, a cellular automaton over G and A is a transformation τ:AG→AGτ:AG→AG defined via a finite neighbourhood S⊆GS⊆G (called a memory set of ττ) and a local function μ:AS→Aμ:AS→A. In this paper, we assume that G and A are both finite and study various algebraic properties of the finite monoid CA(G,A)CA(G,A) consisting of all cellular automata over G and A. Let ICA(G;A)ICA(G;A) be the group of invertible cellular automata over G and A. In the first part, using information on the conjugacy classes of subgroups of G, we give a detailed description of the structure of ICA(G;A)ICA(G;A) in terms of direct and wreath products. In the second part, we study generating sets of CA(G;A)CA(G;A). In particular, we prove that CA(G,A)CA(G,A) cannot be generated by cellular automata with small memory set, and, when G is finite abelian, we determine the minimal size of a set V⊆CA(G;A)V⊆CA(G;A) such that CA(G;A)=⟨ICA(G;A)∪V⟩CA(G;A)=⟨ICA(G;A)∪V⟩

    Transmission of correlated electrons through sharp domain walls in magnetic nanowires: a renormalization group approach

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    The transmission of correlated electrons through a domain wall in a ferromagnetic one dimensional system is studied theoretically in the limit of a domain wall width smaller or comparable to the electron Fermi wavelength. The domain wall gives rise to both potential and spin dependent scattering of the charge carriers. Using a poor man's renormalization group approach for the electron-electron interactions, we obtain the low temperature behavior of the reflection and transmission coefficients. The results show that the low-temperature conductance is governed by the electron correlations, which may suppress charge transport without suppressing spin current. The results may account for a huge magnetoresistance associated with a domain wall in ballistic nanocontacs.Comment: 13 pages, 6 figure
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