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    The influence of statistical properties of Fourier coefficients on random surfaces

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    Many examples of natural systems can be described by random Gaussian surfaces. Much can be learned by analyzing the Fourier expansion of the surfaces, from which it is possible to determine the corresponding Hurst exponent and consequently establish the presence of scale invariance. We show that this symmetry is not affected by the distribution of the modulus of the Fourier coefficients. Furthermore, we investigate the role of the Fourier phases of random surfaces. In particular, we show how the surface is affected by a non-uniform distribution of phases

    Uso do SOC na análise de modelos lineares multivariados.

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    bitstream/item/76201/1/CNPTIA-COM.TEC.-8805-88.pd

    Local roughness exponent in the nonlinear molecular-beam-epitaxy universality class in one-dimension

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    We report local roughness exponents, αloc\alpha_{\text{loc}}, for three interface growth models in one dimension which are believed to belong the non-linear molecular-beam-epitaxy (nMBE) universality class represented by the Villain-Lais-Das Sarma (VLDS) stochastic equation. We applied an optimum detrended fluctuation analysis (ODFA) [Luis et al., Phys. Rev. E 95, 042801 (2017)] and compared the outcomes with standard detrending methods. We observe in all investigated models that ODFA outperforms the standard methods providing exponents in the narrow interval αloc[0.96,0.98]\alpha_{\text{loc}}\in[0.96,0.98] consistent with renormalization group predictions for the VLDS equation. In particular, these exponent values are calculated for the Clarke-Vvdensky and Das Sarma-Tamborenea models characterized by very strong corrections to the scaling, for which large deviations of these values had been reported. Our results strongly support the absence of anomalous scaling in the nMBE universality class and the existence of corrections in the form αloc=1ϵ\alpha_{\text{loc}}=1-\epsilon of the one-loop renormalization group analysis of the VLDS equation

    O desafio da pecuária extensiva sustentada.

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    A Amazônia Legal, com área de 5,09 milhões de km2, represente 59,8% do território brasileiro. A população regional, em 2000, era de 21 milhões de habitantes - 12% da população do país - com 81% vivendo em áreas urbanas (IBGE, 2005). A pecuária é uma atividade de grande importância para a economia da Amazônia Legal, ocupando cerca de 40% da mão-de-obra das 3,5 milhões de pessoas envolvidas com agropecuária na região

    Desempenho agronômico do estilosantes Campo Grande no Acre.

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    A pecuária bovina é a atividade do setor primário de maior importância econômica no Acre. Atualmente, o estado possui o quarto maior rebanho bovino da Região Norte, estimado em aproximadamente 2,6 milhões de cabeças, criado em uma área superior a 1,5 milhão de hectares de pastagens cultivadas. Assim como no restante da Região Amazônica, as pastagens cultivadas representam a base de sustentação da atividade pecuária no Estado do Acre, fornecendo forragem de qualidade e em quantidade suficiente para a alimentação do rebanho na maior parte do ano. É graças a esta característica que a pecuária de corte do Acre apresenta um dos maiores índices de rentabilidade do País. A avaliação e seleção de novas cultivares de gramíneas e leguminosas forrageiras, adaptadas às condições ambientais do Acre, têm sido uma das linhas de pesquisa mais fortes da Embrapa Acre nos últimos 33 anos. Graças a este trabalho, os pecuaristas acreanos dispõem atualmente de diversas opções de cultivares forrageiras para diversificar suas pastagens. O estilosantes Campo Grande é uma leguminosa forrageira lançada pela Embrapa Gado de Corte em 2000, recomendada para consorciação com gramíneas forrageiras na região dos Cerrados. Esta publicação relata as pesquisas realizadas pela Embrapa Acre para validar o uso desta leguminosa nas condições de clima e solo do estado.bitstream/CPAF-AC-2009-09/21008/1/doc111.pd
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