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The human silent information regulator (Sir)2 homologue hSIRT3 is a mitochondrial nicotinamide adenine dinucleotide-dependent deacetylase.
The yeast silent information regulator (Sir)2 protein links cellular metabolism and transcriptional silencing through its nicotinamide adenine dinucleotide (NAD)-dependent histone deacetylase activity. We report that mitochondria from mammalian cells contain intrinsic NAD-dependent deacetylase activity. This activity is inhibited by the NAD hydrolysis product nicotinamide, but not by trichostatin A, consistent with a class III deacetylase. We identify this deacetylase as the nuclear-encoded human Sir2 homologue hSIRT3, and show that hSIRT3 is located within the mitochondrial matrix. Mitochondrial import of hSIRT3 is dependent on an NH2-terminal amphipathic alpha-helix rich in basic residues. hSIRT3 is proteolytically processed in the mitochondrial matrix to a 28-kD product. This processing can be reconstituted in vitro with recombinant mitochondrial matrix processing peptidase (MPP) and is inhibited by mutation of arginines 99 and 100. The unprocessed form of hSIRT3 is enzymatically inactive and becomes fully activated in vitro after cleavage by MPP. These observations demonstrate the existence of a latent class III deacetylase that becomes catalytically activated upon import into the human mitochondria
SIRT1 and SIRT3 deacetylate homologous substrates: AceCS1,2 and HMGCS1,2.
SIRT1 and SIRT3 are NAD+-dependent protein deacetylases that are evolutionarily conserved across mammals. These proteins are located in the cytoplasm/nucleus and mitochondria, respectively. Previous reports demonstrated that human SIRT1 deacetylates Acetyl-CoA Synthase 1 (AceCS1) in the cytoplasm, whereas SIRT3 deacetylates the homologous Acetyl-CoA Synthase 2 (AceCS2) in the mitochondria. We recently showed that 3-hydroxy-3-methylglutaryl CoA synthase 2 (HMGCS2) is deacetylated by SIRT3 in mitochondria, and we demonstrate here that SIRT1 deacetylates the homologous 3-hydroxy-3-methylglutaryl CoA synthase 1 (HMGCS1) in the cytoplasm. This novel pattern of substrate homology between cytoplasmic SIRT1 and mitochondrial SIRT3 suggests that considering evolutionary relationships between the sirtuins and their substrates may help to identify and understand the functions and interactions of this gene family. In this perspective, we take a first step by characterizing the evolutionary history of the sirtuins and these substrate families
Long-term calorie restriction in humans is not associated with indices of delayed immunologic aging: A descriptive study.
BACKGROUND: Delayed immunologic aging is purported to be a major mechanism through which calorie restriction (CR) exerts its anti-aging effects in non-human species. However, in non-obese humans, the effect of CR on the immune system has been understudied relative to its effects on the cardiometabolic system. OBJECTIVE: To examine whether CR is associated with delayed immunologic aging in non-obese humans. METHODS: We tested whether long-term CR practitioners (average 10.03 years of CR) evidenced decreased expression of T cell immunosenescence markers and longer immune cell telomeres compared to gender-, race/ethnicity-, age-, and education-matched "healthy" Body Mass Index (BMI) and "overweight"/"obese" BMI groups. RESULTS: Long-term human CR practitioners had lower BMI (p < 0.001) and fasting glucose (p < 0.001), as expected. They showed similar frequencies of pre-senescent cells (CD8+CD28- T cells and CD57 and PD-1 expressing T cells) to the comparison groups. Even after adjusting for covariates, including cytomegalovirus status, we observed shorter peripheral blood mononuclear cell telomeres in the CR group (p = 0.012) and no difference in granulocyte telomeres between groups (p = 0.42). CONCLUSIONS: We observed no clear evidence that CR as it is currently practiced in humans delays immune aging related to telomere length or T cell immunosenescent markers
Caracterização morfo agronômica de café conilon
O Espírito Santo destaca-se como o maior produtor brasileiro da espécie Coffea canephora, conhecida no Estado como café Conilon. No programa de melhoramento genético de café do Incaper, tem-se diferentes materiais genéticos e populações de melhoramento sendo avaliados para diferentes características agronômicas. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar a caracterização fenotípica do café conilon, com base na avaliação de uma população heterogênea composta de 150 indivíduos. Os dados são oriundos da avaliação de 24 característica da população por dois anos na Fazenda Experimental de Marilândia, tomados com base na lista oficial dos descritores mínimos estabelecidos para Coffea sp. A população em estudo foi caracterizada para as seguintes características: a) Fruto (tamanho, formato, cor na fase madura, presença ou ausência de sépala, grau de aderência, suculência do mesocarpo, ciclo e uniformidade de maturação; b) semente: cor do endosperma, tonalidade da película de cobertura, grau de aderência da película, comprimento, largura e espessura; d) inflorescência: quantidade de rosetas por ramos e de flores por roseta e; e) planta: porte, vigor, adaptação (escala geral), reação a ferrugem, mancha de cercóspora e bicho mineiro. Verificaram-se diferenças importantes entre as progênies e os progenitores de um ano para o outro, evidenciando a necessidade de avaliação de populações de melhoramento em mais de uma safra e em regiões representativas da cultura para a precisa caracterização. Novos estudos são necessários, para estabelecer de maneira precisa todos os padrões para caracterização de genótipos de café conilon, com base na lista oficial dos descritores mínimos estabelecidos para café
Cruzamentos dialélicos em café conilon.
No desenvolvimento de cultivares, é imprescindível que se conheça, a priori, o comportamento dos genótipos disponíveis per si e em combinações híbridas. Neste trabalho, estudou-se a capacidade geral e especifica de combinação de 10 progenitores e 45 híbridos de café Conilon para a característica produção de grãos, utilizando-se a metodologia de Griffing (1956). O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental de Sooretama, no delineamento estatístico de blocos casualizados. Os dados foram oriundos de quatro colheitas (anos). Em todos os anos verificou-se significância para a Capacidade Geral (CGC) e Específica de Combinação (CEC) e na analise conjunta também para as interações, indicando variabilidade genética entre os tratamentos e resposta diferenciada dos progenitores e das combinações híbridas frente aos anos. Os clones 24 e 149 apresentaram as maiores estimativas dos efeitos da capacidade geral de combinação. O clones 149 e 83 apresentaram as maiores estimativas médias de Sii, podendo ser considerados, os mais divergentes. Maiores estimativas da capacidade especifica envolveram as combinações híbridas com o progenitor de maior CGC (clone 149) e os clones mais divergentes
Rendimento de café conilon "da roça", "cereja descascado" e "Bóia" em função do tipo de secagem.
Seleção e avaliação do desempenho produtivo de clones de café conilon na Região Sul do Estado do Espírito Santo.
Embora a produção de café conilon no Espírito Santo se concentre na região norte, cerca de 20% da produção total da espécie no Estado é obtida na região sul. Essa região apresenta características de clima e solo adequados ao cultivo da espécie e vem renovando e mesmo aumentando gradativamente suas áreas de cultivo. Para essa renovação tem sido utilizadas cultivares cujos clones foram selecionados e avaliados na região norte. Esse trabalho visa avaliar nas condições do sul do Estado, o comportamento de clones selecionados nessa e noutras regiões. Os dados obtidos na primeira safra (produtividade de até 89,40Sc benef./ha), indicam um grande potencial da região para que sejam alcançados altos níveis de produtividade. Indicam também a existência de grande variabilidade genética para a característica em questão
Classificação por tipo do café conilon em função do tempo entre a colheita e o início da secagem e do armazenamento.
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o 'Tipo do Café Conilon' em função do tempo entre a colheita e o início da secagem e do armazenamento. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental de Marilândia, utilizando frutos do clone 153 de café conilon. Parte do café foi levada para o início do processamento imediatamente após a colheita e outras duas partes permaneceram ensacadas, respectivamente, por 48 horas e 96 horas. Nas três partes foram obtidos café natural e café cereja descascado. Após a secagem os cafés foram armazenados por um ano. O café cereja descascado apresenta menor percentagem de grãos ardidos e números de defeitos que o café natural, independente do tempo que o café ficou amontoado e do período de armazenamento.Verificou-se tendência do aumento da percentagem de grãos ardidos e de defeitos durante o armazenamento e para os cafés que permaneceram amontoados na sombra por 48 e 96 horas antes da secagem se iniciar
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