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    Planejamento reprodutivo e a vulnerabilidade após o parto: uma coorte do sul do Brasil

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    Objective: it is to analyze the reproductive planning in the first year after the childbirth in women that keeps the healthy accompaniment in the primary and secondary attention. Method: it deals with a prospective cohort, which it was conducted with 300 women, in big towns of Parana State, Brazil, from July of 2013 to March of 2015. It was data used analysis through Qui- square tests. Results: it was verified association between contraceptive use, conjugal situation and earned income.  The children’s birth and Cesarean also are associated to the contraceptives usage. It was ascertained a statistics relevancy among the planned pregnancy with a woman being pregnant again. There was association between the registration in the health caring program and reproductive planning program, hormonal methods used in the health care access. It occurred a significantly statistics between the premature puerperal laboratory and inscription at the reproductive planning. Conclusion: it was verified the restriction in the implementation of sexual and reproductive health policies after the childbirth.Objetivo: analisar o planejamento reprodutivo no primeiro ano após o parto em mulheres que mantêm seguimento/acompanhamento em saúde na atenção primária e secundária. Método: trata-se de uma coorte prospectiva, conduzida com 300 mulheres, em município de grande porte do estado do Paraná, Brasil, entre julho de 2013 a março de 2015. Utilizou-se análise dos dados por meio do Teste Qui-quadrado. Resultados: foi verificada associação entre o uso de contraceptivo, situação conjugal e renda. A paridade e cesárea anterior também se associaram ao uso de contraceptivos. Verificou-se relevância estatística entre a gravidez planejada e estar grávida novamente. Houve associação entre inscrição no programa de planejamento reprodutivo e uso de contraceptivo, uso de método hormonal e acesso ao serviço de saúde. Ocorreu significância estatística entre a realização da revisão puerperal precoce ambulatorial e inscrição no planejamento reprodutivo. Conclusão: constatou-se restrição na aplicação das políticas de saúde sexual e reprodutiva após o parto

    Pré-natal: preparo para o parto na atenção primária à saúde no sul do Brasil

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    Objetivo: Avaliar a relação entre assistência pré-natal e orientações para o parto na Atenção Primária à Saúde.Métodos: Estudo transversal com 358 puérperas de maternidade pública do sul do Brasil. Coleta de dados realizada de julho a outubro de 2013, com transcrição de dados do cartão de pré-natal e entrevista estruturada. Dados analizados pelo Teste Qui-quadrado (p≤0,05). Resultados: O pré-natal teve alta cobertura (85,5%) e início precoce em 71,8% das mulheres, porém 52% destas não receberam orientação para o parto. Houve associação estatística entre o recebimento de orientação para o parto e menor número de consultas (p=0,028), maior intervalo entre a última consulta pré-natal e o parto (p=0,002) e classificação do cuidado pré-natal como intermediário e inadequado (p=0,024).Conclusões: Apesar da oferta ideal do número de consultas, a qualidade do cuidado foi classificada como intermediária ou inadequada e evidenciou-se acesso precário a orientações para o parto durante o pré-natal.Palavras-chave: Cuidado pré-natal. Parto. Educação em saúde. Enfermagem obstétrica

    Pré-natal: preparo para o parto na atenção primária à saúde no sul do Brasil

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    Objetivo: Avaliar a relação entre assistência pré-natal e orientações para o parto na Atenção Primária à Saúde.Métodos: Estudo transversal com 358 puérperas de maternidade pública do sul do Brasil. Coleta de dados realizada de julho a outubro de 2013, com transcrição de dados do cartão de pré-natal e entrevista estruturada. Dados analizados pelo Teste Qui-quadrado (p≤0,05). Resultados: O pré-natal teve alta cobertura (85,5%) e início precoce em 71,8% das mulheres, porém 52% destas não receberam orientação para o parto. Houve associação estatística entre o recebimento de orientação para o parto e menor número de consultas (p=0,028), maior intervalo entre a última consulta pré-natal e o parto (p=0,002) e classificação do cuidado pré-natal como intermediário e inadequado (p=0,024).Conclusões: Apesar da oferta ideal do número de consultas, a qualidade do cuidado foi classificada como intermediária ou inadequada e evidenciou-se acesso precário a orientações para o parto durante o pré-natal.Palavras-chave: Cuidado pré-natal. Parto. Educação em saúde. Enfermagem obstétrica
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