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    Novos regimes de ver, ouvir e sentir afetam a vida escolar

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    This article comes from the idea that all of us are involved with power and, therefore, with violence. Its objective is to think about the way that violence affects all the school community members and how these are captured by opinions/representations that end up blocking the “ways of passage” to violent acts. It manifests ideas that go in a different perspective from the neoliberal proposals. In this way, it challenges students and teachers to build their differences in creative spaces in which it is not necessary “to map”, “to rule”, “to watch” and “to train” conducts.Este artigo parte da ideia de que todos nĂłs estamos envolvidos com o poder e, por conseguinte, com a violĂȘncia. Seu objetivo Ă© pensar sobre a forma como a violĂȘncia afeta todos os membros da comunidade escolar e como estes sĂŁo capturados por opiniĂ”es/representaçÔes que acabam bloqueando as “vias de passagem” aos atos violentos. Manifesta ideias que caminham em uma perspectiva diferente das propostas educativas neoliberais. Nesse sentido, desafia alunos e professores a construĂ­rem as suas diferenças em espaços criativos nos quais nĂŁo seja mais necessĂĄrio “mapear”, “dominar”, “vigiar” e “treinar” condutas. Palavras-chave: ViolĂȘncia; Comunidade escolar; Poder

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    The cinema and the school: imageable ways of the violence

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    This article intends to analyise the relations between myth, violence and cinema. We want to know which are the stands that the filmic narrative offers to the public, when it sees a movie, to create and recreate meanings, going beyond the values reiterated by the filmic structure. The School would be a space to the literature, the arts in general and particularly tothe cinema particularly would to germinate the possibilities of studentspupils and teachers to get transformed into imaginative subjects, producers and not only reproducers of meanings.Este artigo pretende analisar as relaçÔes entre mito, violĂȘncia e cinema. Queremos saber que suportes a narrativa fĂ­lmica oferece para que o pĂșblico, ao ver um filme, possa criar e recriar sentidos, indo alĂ©m dos valores reiterados pela estrutura fĂ­lmica. A escola seria um dos espaços para que a literatura, as artes em geral, e o cinema em particular, germinassem as possibilidades de alunos e professores transformarem-se em sujeitos imaginantes, produtores e nĂŁo apenas reprodutores de sentidos.10411

    O cinema e a escola: formas imagĂ©ticas da violĂȘncia

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    Este artigo pretende analisar as relaçÔes entre mito, violĂȘncia e cinema. Queremos saber que suportes a narrativa fĂ­lmica oferece para que o pĂșblico, ao ver um filme, possa criar e recriar sentidos, indo alĂ©m dos valores reiterados pela estrutura fĂ­lmica. A escola seria um dos espaços para que a literatura, as artes em geral, e o cinema em particular, germinassem as possibilidades de alunos e professores transformarem-se em "sujeitos imaginantes", produtores e nĂŁo apenas reprodutores de sentidos

    O cinema e a escola: formas imagĂ©ticas da violĂȘncia

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    Este artigo pretende analisar as relaçÔes entre mito, violĂȘncia e cinema. Queremos saber que suportes a narrativa fĂ­lmica oferece para que o pĂșblico, ao ver um filme, possa criar e recriar sentidos, indo alĂ©m dos valores reiterados pela estrutura fĂ­lmica. A escola seria um dos espaços para que a literatura, as artes em geral, e o cinema em particular, germinassem as possibilidades de alunos e professores transformarem-se em "sujeitos imaginantes", produtores e nĂŁo apenas reprodutores de sentidos

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