109 research outputs found

    Ãœber Simulationsmodelle

    Get PDF
    In der Debatte um die Möglichkeiten der neueren rechnergestützten Technologien, eine Welt ohne Vorbild zu erzeugen, hat sich spätestens mit Baudrillards "Echange symbolique et la mort" von 1976 der Simulationsbegriff als eine Art Leitkategorie etabliert. Von der klassischen Tätigkeit des Simulanten zum aktuellen Versuch der numerischen Modellierung von Klimaänderungen, Populationsverhalten oder neuronaler Bildgenerierung überspannt der Begriff dabei ein von Fach zu Fach, Anwendung zu Anwendung, Situation zu Situation kaum mehr überschaubares Feld. Einen gewissen Bedeutungskern und eine bestimmte historische Transformation dieses Kerns, auch eine mögliche Grenze des Simulationsbegriffs versucht der folgende Beitrag zu skizzieren

    Technological Claustrophobia

    Full text link
    Tim O'Riley discusses the genesis of his project to examine how technology can be used to construct a speculative model of a physical and spatial experience

    Es gibt ein analoges Leben im Digitalen : der Computer im Film Teil 3 ; Menschen im Computer

    Get PDF
    Computer spielen im Film zumeist eine Nebenrolle. Dort, wo ihnen die Hauptrolle zugewiesen wird, erfahren wir viel über unsere Visionen und Ängste im Zeitalter der Mikroelektronik. In einer mehrteiligen Textreihe werden Filme darauf hin betrachtet, wie Computer in ihnen dargestellt werden. Dieser dritte Teil befasst sich mit Menschen, die in ihrem Computern verschwinden

    Conspiratorial cosmology - the case against the Universe

    Full text link
    Based on the cosmological results of the Planck Mission, we show that all parameters describing our Universe within the \Lambda CDM model can be constructed from a small set of numbers known from conspiracy theory. Our finding is confirmed by recent data from high energy particle physics. This clearly demonstrates that our Universe is a plot initiated by an unknown interest group or lodge. We analyse possible scenarios for this conspiracy, and conclude that the belief in the existence of our Universe is an illusion, as previously assumed by ancient philosophers, 20th century science fiction authors and contemporary film makers.Comment: 4 page

    Figuration critique. Zur Kunst von Günther Berlejung

    Get PDF

    Initial notes about the potentialities of digital cinematographic images

    Get PDF
    Esta ponencia plantea, de forma introductoria, algunas discusiones pertinentes a una comunicología posible de las imágenes digitales cinematográficas o imágenes digitales en movimiento. Así, se caracterizan dos formas de comunicación,opuestas y complementarias, y se sugiere una tercera forma sintética homologable al estatus ontológico de las imágenes digitales. Luego, se discuten algunas ideas relacionadas con ese tercer campo, el de la comunicación como figuración, como ser «Pleroma», «Umwelt»; la distinción entre image y picture; y la figura del «cyborg» como bioimagen de nuevo tipo, más allá del clon.Facultad de Periodismo y Comunicación Socia

    O edipianismo de Vertigo: da crise da imagem-movimento à crise originária da cultura

    Get PDF
    Segundo Deleuze, o paradoxo do sistema da imagem-movimento consiste em toda ela se organizar contra aquilo mesmo que permite a comunicação sensório-motora do movimento orgânico: o intervalo de movimento, que é o núcleo temporal originário da imagem cinematográfica, a ‘resgatar’ pela imagem-tempo directa. Esse intervalo, caotizante, é investido em centro (precário, em falso) de uma (instável) regularidade de movimento aspirando à totalidade de um mundo orgânico e compreensível, ‘resolvido’. O movimento tipificar-se-á em tantas imagens-movimento quantos os tipos de relação ao intervalo, sendo a imagem-relação hitchcockiana paradoxalmente a mais estabilizadora e a mais periclitante de todas. Vertigo é o nome desse ‘beiral’ da crise histórica da imagem em movimento, em que os dois vectores contrários da estabilização (as racionalizações de Scottie) e do intervalo (o saguão, a cornucópia, o pesadelo central, a mise-en-abîme das identidades) se encontram numa relação de raccord impossível, com o filme todo em suspenso do despenhamento vertiginoso de Scottie sobre um ‘saguão’ - um intervalo - doravante intransponível. A obra-prima de Hitchcock reveste assim, para além da profundidade do seu conteúdo temático, uma consciência formal aguda da natureza do cinema e do momento histórico da sua viragem; e, se o cinema pensa, ele é aqui pensamento sobre o próprio pensamento. Esse itinerário trágico, comum à imagem-movimento e aos heróis shakespeareanos, é também o da estrutura edipiana da cultura
    • …
    corecore