114 research outputs found

    Situação atual do Huanglongbing, Clorose Variegada dos Citros e morte súbita na citricultura

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    A citricultura é uma das principais atividades agrícolas no Brasil, sendo um dos setores mais competitivos e com maior participação no mercado externo. O sistema agroindustrial citrícola movimenta R$ 9 bilhões por ano e gera mais de 400 mil empregos diretos e indiretos (NEVES et al., 2007). Apesar da grandiosidade econômica, pode-se dizer que esta citricultura é bastante vulnerável a ocorrência de doenças, principalmente pelo fato de apresentar: i) baixa variabilidade de variedades copa (‘Pera’, ‘Natal’, ‘Valência’ e ‘Hamlin’ representam 92% da citricultura); ii) baixa variabilidade de variedades porta-enxerto (o limoeiro ‘Cravo’, Citrus limonia Blanco, representa mais de 85% dos porta-enxertos utilizados); iii) ausência de descontinuidade temporal de plantas cítricas (por tratar-se de cultura perene, as plantas estão expostas a infecções e ataques de insetos por longo período de tempo); iv) plantios contínuos, sem barreiras físicas e com intenso tráfego de pessoas (áreas contínuas ou próximas, com aproximadamente 500 mil hectares). Dentre os problemas fitossanitários da cultura dos citros, duas doenças são limitantes, o Huanglongbing (ex greening dos citros, ou HLB), e a Clorose Variegada dos Citros (CVC), ou amarelinho. Essas doenças têm grande importância por causarem significativos danos à produção, por aumentarem o custo de produção e por serem disseminadas por insetos vetores. A morte súbita dos citros (MSC), já foi considerada uma grande ameaça para a citricultura brasileira, mas sua ocorrência restringe-se às regiões norte e noroeste de São Paulo e sul do Triângulo Mineiro, em Minas Gerais. No entanto, pela alta intolerância do limoeiro ‘Cravo’ à MSC, principal porta-enxerto no Brasil, segue como uma doença em potencial para a citricultura (GIMENES-FERNANDES et al., 2002). Portanto, um panorama sobre a situação dessas doenças, particularmente em São Paulo, é importante para o planejamento de novos plantios e estratégias de manejo ou controle das mesmas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Memória do Projeto Cooperativo Rede de Sanidade Vegetal CUBA-BRASIL

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    bitstream/CNPMA/7715/1/documentos_73.pd

    Produção de citros orgânico no Rio Grande do Sul.

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    bitstream/item/68766/1/15850.pd

    Aspectos técnicos dos citros em Sergipe.

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    Aborda o histórico da citricultura em Sergipe, mostrando a evolução da cultura, além de apresentar uma discussão, em vários aspectos, para um melhor desenvolvimento da citricultura em Sergipe.1 CD-ROM

    Pragas quarentenárias e melhoramento preventivo.

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    O Simpósio Internacional de Fruticultura é um evento da Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF) e diferencia-se dos congressos por ter o propósito de discutir temas específicos dentro da fruticultura. Com apoio da SBF, o terceiro Simpósio Internacional de Fruticultura, III Sinfrut, foi organizado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura e a Agencia de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), com patrocínio de vários parceiros (Instituto Biofábrica de Cacau, Sítio Barreiras, Monsanto, Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária - SBDA, Campo Biotecnologia Vegetal, Agropec Consultoria, Moscamed Brasil e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar-BA), tendo sido realizado no centro de convenções do Hotel Deville Prime, Salvador, Bahia, no período de 13 a 16 de outubro de 2015, sob o tema central ?Pragas Quarentenárias e Melhoramento Preventivo?. A fruticultura brasileira sofre grandes perdas e apresenta altos custos, a cada ano, causados pela incidência de pragas, muitas das quais foram introduzidas no país e, ao chegar, o país não estava devidamente preparado para restringir a sua disseminação. Um exemplo muito atual dessa situação é a doença dos citros conhecida como Huanglongbing (HLB) ou greening, que foi detectada em pomares no Estado de São Paulo em 2004 e rapidamente se disseminou por regiões citrícolas daquele Estado e dos Estados vizinhos Minas Gerais e Paraná, causando enormes prejuízos. Repercussões negativas similares poderão ocorrer na cadeia produtiva da banana, se a raça tropical 4 (RT4) da fusariose penetrar no país, um exemplo de doença quarentenária ainda ausente que é tida como a ameaça atual mais severa à bananicultura mundial. O avanço dessas e de muitas outras doenças e também de insetos-praga, a exemplo das moscasdas-frutas, precisa ser contido, o que só poderá ser conseguido com ciência, tecnologia e logística de defesa agropecuária. Profissionais da área fitossanitária necessitam de contínuo aporte de informações atualizadas como subsídio para o planejamento e execução de ações efetivas de prevenção e controle das pragas de maior potencial destrutivo. E este foi o grande foco do III SINFRUT, que ofereceu oportunidade de atualização técnico-científica e possibilidades de estreitamento de parcerias para inovação e desenvolvimento de soluções tecnológicas para problemas cruciais da cadeia produtiva da fruticultura. Esta publicação apresenta a coletânea de resumos dos trabalhos relatados no evento, sejam conferências, palestras ou apresentações sob a forma de pôsteres.Domingo Haroldo R. C. Reinhardt; Francisco Ferraz Laranjeira Barbosa, editores técnicos

    Cultivo de citros sem sementes.

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    Produção de citros sem sementes; Formação de sementes e de frutos; Exigências de solo e água; Porta-enxertos; Cultivares-copa; Produção de mudas; Exigências nutricionais; Correção do solo e adubação; Poda de citros; Raleio de frutos; Manejo de pomares para produção de citros sem sementes; Manejo de plantas daninhas; Doenças; Manejo de pragas; Pós-colheita; Boas práticas agrícolas e segurança do alimento; Custo de produção e mercado.bitstream/item/65115/1/15767.pd

    Tecnologias para produção de citros na propriedade de base familiar.

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    bitstream/item/78773/1/Documento-343.pd

    Irrigação de fruteiras subtropicais (citricultura e viticultura).

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    Neste capítulo, serão discutidos os aspectos gerais mais relevantes para a prática da irrigação de duas culturas frutíferas subtropicais (citricultura e viticultura), que também são cultivadas em regiões tropicais do Brasil. A sequência da apresentação do tema, para cada cultura, envolverá primeiramente uma abordagem geral a relevância do cultivo irrigado para as diferentes regiões produtoras do Brasil. Depois o capítulo tratará de aspectos voltados ao manejo de irrigação, como as necessidades de água da cultura, indicadores do solo e planta como estratégias para o manejo de água no campo; além de abordagem atual e muito importante ao se buscar o aumento da eficiência de uso de água das culturas, que é uso do manejo de irrigação com deficit hídrico controlado. No início da expansão da agricultura irrigada, esse tema não fazia muito sentido, desde que o objetivo era basicamente a maximização da produção. Hoje, com aumento dos riscos de conflitos pelo uso de água, cenários de mudanças climáticas e o conhecimento científico de que a técnica pode ser aplicada, principalmente em fruteiras, sem perdas relevantes de produção, com agregação de outros atributos como os qualitativos de frutos, essa é uma tendência científica e deve ser melhor entendida e aplicada na prática do manejo de irrigação para maximização da produtividade da água (kg [fruto] m-3 [água]) no campo.bitstream/item/223663/1/livro-2-agricultura-irrigadaCAP-22.pd

    PROGRESSO ESPAÇO-TEMPORAL DA FUSARIOSE EM PLANTIOS DE PIMENTA-DO-REINO

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    A pimenta-do-reino é o terceiro item na pauta das exportações agrícolas do Estado do Espírito Santo. A fusariose é uma das principais doenças da cultura por causar a morte da planta e inviabilizar a produção econômica. O estudo do comportamento espaço-temporal é uma importante ferramenta no diagnóstico e na orientação do manejo de doenças de plantas. Objetivou-se, com este trabalho, conhecer o comportamento espaço-temporal da fusariose em plantios de pimenta do-reino. O experimento foi conduzido em condições de campo, na região Norte do Estado do Espírito Santo, no período de julho de 2010 a janeiro de 2012. Foram selecionados quatro talhões de cada idade, 1, 2, 3, 4 e 5 anos, em diferentes lavouras de pimentado-reino, com 500 plantas cada. A incidência da fusariose foi avaliada bimensalmente. No estudo temporal, realizado por meio da curva de progresso da doença, o modelo monomolecular foi o que melhor se ajustou aos dados obtidos. O comportamento espacial mostrou uma distribuição inicial da doença de forma casualizada, seguindo a mudança do modelo para agregado, indicando o lento processo de disseminação da doença planta-a-planta, característico de patógenos habitantes do solo
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