62 research outputs found

    Holoparadigma: desenvolvimento de software multiparadigma distribuído

    Get PDF
    Este artigo propõe um paradigma para o desenvolvimento de software distribuído, denominado Holoparadigma. O Holoparadigma possui uma semântica simples e distribuída. Senda assim, estimula a modelagem subliminar da distribuição e sua exploração automática (distribuição implícita). A proposta é baseada em estudos relacionados com multiparadigma e arquitetura de software. Inicialmente, o texto apresenta tópicos relacionados com a gênese do paradigma. Logo após, discute-se sua semântica (Holosemântica), a distribuição e mobilidade no escapo do trabalho, o estilo arquitetônico proposto e os princípios de uma linguagem baseada no paradigma (Hololinguagem). Finalmente, aborda-se sua plataforma de desenvolvimento e execução.This paper propases a development paradigm to distributed software, called Holoparadigm. Holoparadigm has a simple and distributed semantic. Therefore, it stimulates the subliminal modeling of the distribution and its automatic exploitation (implicit distribution). The proposal is based on multiparadigm and software architecture researches. First of all, topics related to genesis of paradigm are presented. After that, its semantic (Holosemantic), the distribution and mobility in the work's scope, the architecture style proposed and the principies of a language based on paradigm (Hololanguage) are discussed. Finally, a developement and execution plataform is describedI Workshop de Agentes y Sistemas Inteligentes (WASI)Red de Universidades con Carreras en Informática (RedUNCI

    Holoparadigma: desenvolvimento de software multiparadigma distribuído

    Get PDF
    Este artigo propõe um paradigma para o desenvolvimento de software distribuído, denominado Holoparadigma. O Holoparadigma possui uma semântica simples e distribuída. Senda assim, estimula a modelagem subliminar da distribuição e sua exploração automática (distribuição implícita). A proposta é baseada em estudos relacionados com multiparadigma e arquitetura de software. Inicialmente, o texto apresenta tópicos relacionados com a gênese do paradigma. Logo após, discute-se sua semântica (Holosemântica), a distribuição e mobilidade no escapo do trabalho, o estilo arquitetônico proposto e os princípios de uma linguagem baseada no paradigma (Hololinguagem). Finalmente, aborda-se sua plataforma de desenvolvimento e execução.This paper propases a development paradigm to distributed software, called Holoparadigm. Holoparadigm has a simple and distributed semantic. Therefore, it stimulates the subliminal modeling of the distribution and its automatic exploitation (implicit distribution). The proposal is based on multiparadigm and software architecture researches. First of all, topics related to genesis of paradigm are presented. After that, its semantic (Holosemantic), the distribution and mobility in the work's scope, the architecture style proposed and the principies of a language based on paradigm (Hololanguage) are discussed. Finally, a developement and execution plataform is describedI Workshop de Agentes y Sistemas Inteligentes (WASI)Red de Universidades con Carreras en Informática (RedUNCI

    Calebe: uma máquina virtual paralela com suporte a linguagens multiparadigma

    Get PDF
    Linguagens Multiparadigma têm sido estudadas como plataforma alternativa para o desenvolvimento de software, com a proposta de unir vantagens e solucionar deficiências encontradas em cada um dos paradigmas básicos de programação. Um dos problemas encontrados no seu desenvolvimento é estabelecer uma semântica que permita a unificação dos paradigmas. Uma abordagem é a utilização de construções com semântica em cada um dos paradigmas unificados, e mecanismos de integração. Outra abordagem é a utilização de uma unidade única de abstração, que suporte o estilo de programação de cada paradigma. A máquina virtual Calebe é baseada numa proposta que busca unir as vantagens de ambas as técnicas de implementação de linguagens. Para isto, possui um conjunto de operadores rico o bastante para prover modos diferenciados de computação, e integração entre esses modos numa base semântica comum. Além disso, existe suporte para concorrência e distribuição. A máquina virtual Calebe foi pensada como um middleware - um sistema intermediário entre a linguagem multiparadigma e o sistema distribuído onde esta é executada. Assim, pode-se escrever um compilador da linguagem multiparadigma para Calebe, a qual terá a mesma semântica em qualquer sistema, com a vantagem de que o ambiente da máquina virtual Calebe e seus operadores foram projetados para permitir a execução paralela, e o compartilhamento de recursos.I Workshop de Procesamiento Distribuido y Paralelo (WPDP)Red de Universidades con Carreras en Informática (RedUNCI

    Calebe: uma máquina virtual paralela com suporte a linguagens multiparadigma

    Get PDF
    Linguagens Multiparadigma têm sido estudadas como plataforma alternativa para o desenvolvimento de software, com a proposta de unir vantagens e solucionar deficiências encontradas em cada um dos paradigmas básicos de programação. Um dos problemas encontrados no seu desenvolvimento é estabelecer uma semântica que permita a unificação dos paradigmas. Uma abordagem é a utilização de construções com semântica em cada um dos paradigmas unificados, e mecanismos de integração. Outra abordagem é a utilização de uma unidade única de abstração, que suporte o estilo de programação de cada paradigma. A máquina virtual Calebe é baseada numa proposta que busca unir as vantagens de ambas as técnicas de implementação de linguagens. Para isto, possui um conjunto de operadores rico o bastante para prover modos diferenciados de computação, e integração entre esses modos numa base semântica comum. Além disso, existe suporte para concorrência e distribuição. A máquina virtual Calebe foi pensada como um middleware - um sistema intermediário entre a linguagem multiparadigma e o sistema distribuído onde esta é executada. Assim, pode-se escrever um compilador da linguagem multiparadigma para Calebe, a qual terá a mesma semântica em qualquer sistema, com a vantagem de que o ambiente da máquina virtual Calebe e seus operadores foram projetados para permitir a execução paralela, e o compartilhamento de recursos.I Workshop de Procesamiento Distribuido y Paralelo (WPDP)Red de Universidades con Carreras en Informática (RedUNCI

    Calebe: uma máquina virtual paralela com suporte a linguagens multiparadigma

    Get PDF
    Linguagens Multiparadigma têm sido estudadas como plataforma alternativa para o desenvolvimento de software, com a proposta de unir vantagens e solucionar deficiências encontradas em cada um dos paradigmas básicos de programação. Um dos problemas encontrados no seu desenvolvimento é estabelecer uma semântica que permita a unificação dos paradigmas. Uma abordagem é a utilização de construções com semântica em cada um dos paradigmas unificados, e mecanismos de integração. Outra abordagem é a utilização de uma unidade única de abstração, que suporte o estilo de programação de cada paradigma. A máquina virtual Calebe é baseada numa proposta que busca unir as vantagens de ambas as técnicas de implementação de linguagens. Para isto, possui um conjunto de operadores rico o bastante para prover modos diferenciados de computação, e integração entre esses modos numa base semântica comum. Além disso, existe suporte para concorrência e distribuição. A máquina virtual Calebe foi pensada como um middleware - um sistema intermediário entre a linguagem multiparadigma e o sistema distribuído onde esta é executada. Assim, pode-se escrever um compilador da linguagem multiparadigma para Calebe, a qual terá a mesma semântica em qualquer sistema, com a vantagem de que o ambiente da máquina virtual Calebe e seus operadores foram projetados para permitir a execução paralela, e o compartilhamento de recursos.I Workshop de Procesamiento Distribuido y Paralelo (WPDP)Red de Universidades con Carreras en Informática (RedUNCI

    Análise e classificação de Linguagens de Programação Musical

    Get PDF
    As linguagens de programação musical datam dos primórdios da computação e sofreram - e ainda sofrem - uma grande influência da evolução e pesquisa na área de Linguagens de Programação. Esta influência resultou em um ecossistema de linguagens com diferentes paradigmas, mas sob o mesmo domínio, a Computação Musical. Neste artigo, apresentamos as questões históricas da evolução destas linguagens, as suas questões técnicas e de desenvolvimento e também uma análise e avaliação das mesmas levando em consideração a facilidade de uso e critérios como legibilidade, expressividade e facilidade de escrita e também a influência da comunidade no desenvolvimento das mesmas. Por fim, apresentamos uma discussão sobre esta análise e avaliação que pode auxiliar artistas e programadores

    Análise e classificação de Linguagens de Programação Musical

    Get PDF
    As linguagens de programação musical datam dos primórdios da computação e sofreram - e ainda sofrem - uma grande influência da evolução e pesquisa na área de Linguagens de Programação. Esta influência resultou em um ecossistema de linguagens com diferentes paradigmas, mas sob o mesmo domí­nio, a Computação Musical. Neste artigo, apresentamos as questões históricas da evolução destas linguagens, as suas questões técnicas e de desenvolvimento e também uma análise e avaliação das mesmas levando em consideração a facilidade de uso e critérios como legibilidade, expressividade e facilidade de escrita e também a influência da comunidade no desenvolvimento das mesmas. Por fim, apresentamos uma discussão sobre esta análise e avaliação que pode auxiliar artistas e programadores

    Hierarquia de gerenciamento de redes com componentes móveis

    Get PDF
    O paradigma tradicional de gerenciamento centralizado não é mais suficiente para soluções efetivas de gerenciamento, principalmente pela falta de um melhor grau de escalabilidade, visto o crescimento da importância das redes de computadores e o aumento do número de dispositivos e serviços que estão acoplados a elas, levando á necessidade de redes e sistemas de gerenciamento eficientes. Uma abordagem mais promissora envolve um gerenciamento baseado em tarefas distribuídas, o que também facilita a integração entre o sistema de gerenciamento de redes e o de aplicações móveis distribuídas. Este artigo apresenta o projeto GRAMA (Gerenciamento de Redes usando Agentes Móveis), concentrando-se na sua arquitetura de gerenciamento com seus requisitos básicos e seus principais componentes. O projeto GRAMA deve interagir com o projeto ISAM (Infra-estrutura de Suporte á Aplicações Móveis) visando garantir uma eficiente infra-estrutura para o desenvolvimento de aplicações móveis. Ambos os projetos estão em desenvolvimento na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No campo do gerenciamento de redes, observa-se uma falta de suporte uniforme para tornar mais eficiente a construção e execução de aplicações distribuídas móveis. Com o intuito de abordar este problema, está em desenvolvimento o projeto GRAMA (Gerenciamento de Redes usando Agentes Móveis), que visa projetar uma arquitetura de gerenciamento de rede de computadores adequada á mobilidade. GRAMA usa a tecnologia de agentes móveis para modelar o monitoramento e o controle da rede. Além disso, os agentes são responsáveis por adquirir, tratar, armazenar e disponibilizar informações referentes ao funcionamento da rede móvel com dois propósitos: (i) integrar a parte de monitoração para o gerenciamento da rede (GRAMA), (ii) integrar o módulo de monitoração da arquitetura ISAM (Infra-estrutura de Suporte ás Aplicações Móveis). ISAM é um projeto em desenvolvimento na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que objetiva prover uma infra-estrutura para a programação e execução de aplicações distribuídas em ambiente com mobilidade física e lógica. A arquitetura ISAM está baseada no conceito de adaptação, e provê o suporte para que a aplicação altere seu comportamento em resposta á variação do seu contexto de execução [YAM01]. O objetivo deste artigo é apresentar a arquitetura GRAMA e sua integração com o ISAM, e está estruturado da seguinte forma. Na seção 2, apresenta-se uma caracterização das redes com componentes móveis. Na sessão 3, é tratado o gerenciamento de redes, sendo discutida também a questão da mobilidade. A seção 4 concentra-se na modelagem do sistema de gerenciamento móvel proposto. A seção 5 apresenta a arquitetura ISAM e sua integração com GRAMA. Os trabalhos relacionados e as conclusões são apresentados na seção 6 e 7, respectivamente.Eje: Sistemas operativosRed de Universidades con Carreras en Informática (RedUNCI
    corecore