12,260 research outputs found

    Leveraging Intellectual Capital Management in Virtual Teams: What the Covid-19 Pandemic Taught Us

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    This study undertakes a review of the scientific literature on the role and impact of Intellectual Capital (IC) with all its components (human, structural and relational capital) on Virtual Team (VT) work. As already proven in the discipline research, IC as a summum of organizational knowledge resources plays a fundamental role in the knowledge economy in sustaining competitive advantage, innovation and performance. Despite an abundance of papers investigating VTs from both a theoretical and empirical perspective, a surprising discovery has been made during this research. The extent of work dedicated to analysing the relationships between IC and VTs is minimal, notwithstanding the unprecedented expansion of the use of VTs since the beginning of the Covid-19 pandemic. Following a first review of the extant literature regarding IC and VTs, a second literature review has been conducted for the benefit of revealing crucial aspects and the newest best practices in what concerns work in VTs. In doing so, the authors attempt to draw attention to the need for in-depth researches in the IC field, to catch up with the business, economic and societal most recent developments. Furthermore, this study aims to provide the practitioners with up-to-date, concise knowledge on the practical aspects relevant for the work in VTs

    An Empirical Study of Operational Performance Parity Following Enterprise System Deployment

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    This paper presents an empirical investigation into whether the implementation of packaged Enterprise Systems (ES) leads to parity in operational performance. Performance change and parity in operational performance are investigated in three geographically defined operating regions of a single firm. Order lead time, the elapsed time between receipt of an order and shipment to a customer, is used as a measure of operational performance. A single ES installation was deployed across all regions of the subject firm\u27s operations.Findings illustrate parity as an immediate consequence of ES deployment. However, differences in rates of performance improvement following deployment eventually result in significant (albeit smaller than pre-deployment) performance differences. An additional consequence of deployment seems to be an increased synchronization of performance across the formerly independent regions

    Adaptation to unforeseen change in geographically dispersed mission teams : the roles of team training and team familiarity

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    Tese de mestrado, Psicologia (Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2014Today the world witnesses the course of a technological revolution that has broken down office walls and expanded the horizons of team communication. Teams are no longer confined to a single place at a time, and for that reason some researchers may call them “ubiquitous” (e.g., Marks, 2006). In fact geographic separation has been overcome by the virtuality that has touched and transformed every modern organization. Despite all the advantages that virtual communication may represent, everyday many virtual teams find themselves struggling because of virtual work. Using fail-safe technology is one way of preventing that from happening; however the focus of prevention should also span human resource policies like training and development of team members regarding virtual work (Duarte & Snyder, 2001). Following that perspective, and taking into consideration other evidences, I hypothesized that both team training and team familiarity have a positive effect on individual perceptions of adaptability. Furthermore I posited that the positive effect of team familiarity on individual perceptions of adaptability is stronger when team training occurs instead of separate training. An experimental study with 39 individuals was conducted to test these hypotheses. Participants were given scenarios where familiarity and conjoint training were manipulated. Team adaptive performance was measured at the end of each scenario. Results provided evidences against the hypothesis proposed in this study, however, good insights are provided regarding possible reasons behind that, which I expect to be useful for guiding future research. Implications are discussed and future studies are suggested.Salas, Dickinson, Converse, & Tannenbaum (1992) definem “equipa” como um grupo específico de duas ou mais pessoas que têm objetivos ou propósitos em comum e interagem de forma dinâmica, adaptativa e interdependente, em função de papeis ou funções específicas, de forma a atingirem aqueles objetivos. Os processos de se desenrolam a partir do âmago de uma equipa fortalecem as empresas, permitindo-lhes responder com maior eficácia tanto à competição como à colaboração que, hoje em dia, ultrapassa barreiras organizacionais, geográficas e temporais. As equipas apresentam um leque de vantagens muito superior ao do trabalho individual: são capazes de produzir modelos mentais partilhados, processos compensatórios, e estados afetivos como a coesão para lidarem eficazmente com a complexidade e o distress que tingem o dia-a-dia profissional (Orasanu & Salas, 1993). Estas vantagens e outras consubstanciam-se em importantes ganhos organizacionais que se podem traduzir em níveis superiores de eficiência, qualidade, segurança, criatividade, e até adaptabilidade (Banker, Field, Schroeder, & Sinha, 1996; Burke, Stagl, Salas, Pierce, & Kendall, 2006; Cohen & Ledford, 1994; Foushee, 1984), colocando as equipas numa posição privilegiada do panorama organizacional. Com o desenvolvimento em massa das tecnologias de informação e comunicação, as equipas de trabalho tornaram-se cada vez mais ágeis e colaboração entre elementos da mesma equipa deixou de estar marcada pela rigidez das barreiras geográficas e temporais. Graças ao uso destas tecnologias profissionalmente, já é possível uma única equipa estar dispersa pelo Globo, mantendo-se em interação. Apesar de todas as potencialidades da comunicação virtual, continuam a existir muitos grupos de trabalho a sentirem-se prejudicados pela distância geográfica que os separa de outros. Esses efeitos podem ser agravados por diversos fatores, incluindo a perceção de incerteza e de falta de controlo e o stress que, amiúde, delas deriva. As equipas de missão (e.g., tripulações de naves espaciais), pelo tipo riscos a que estão sujeitos e importância dos objetivos com que se comprometem, podem acusar o efeito das limitações das tecnologias de comunicação mais do que qualquer outro tipo equipa. Uma forma de ultrapassar essas dificuldades passa pelo investimento em tecnologia de elevada qualidade, pois não apresenta tantas falhas como aquelas de classe inferior. No entanto, as possibilidades não se esgotam aí. Outra forma de minimizar os efeitos negatives da separação geográfica deve passar pela adoção de políticas de recursos humanos ligadas à promoção da formação e desenvolvimento das equipas ao nível do trabalho virtual (Duarte & Snyder, 2001). O principal objetivo da presente investigação prende-se com o alargamento da compreensão dos fatores que têm efeito sobre a adaptabilidade das equipas de missão. Mais especificamente, com este estudo, procurei determinar os efeitos da familiaridade de equipa e do treino em equipa nas perceções individuais de adaptabilidade. Procurei, ainda, introduzir uma inovação na literatura ao considerar o efeito da interação das duas primeiras variáveis na última. Após rigorosa revisão de literatura, lancei as hipóteses do meu estudo. Nelas proponho que tanto a familiaridade de equipa quanto o treino em equipa têm um efeito positivo nas perceções individuais de adaptabilidade, e que o efeito positivo da familiaridade de equipa nas perceções individuais de adaptabilidade é mais forte quando há treino em equipa do que quando há treino separado. De forma a testar a validade empírica das minhas hipóteses, realizei um estudo experimental com 39 indivíduos. O material experimental fornecido aos participantes incluía, entre outros elementos, dois cenários hipotéticos de missões levadas a cabo por equipas em ambientes extremos, seguidos de um questionário sobre os mesmos. Cada um desses questionários precedia um conjunto adicional de três questões às quais os participantes deviam responder selecionando uma de três opções: “sim”, “não” ou “não sei”. Estas questões foram integradas no material experimental de forma a possibilitar a avaliação da consistência das escalas adotadas no estudo. Debruçando-me novamente sobre os cenários, devo esclarecer que cada um deles contava a história de uma missão levada a cabo por uma equipa, com um líder demarcado, que se encontrava subdividida em dois grupos – a equipa de missão em si mesma e o Centro de Controlo Operacional (CCO) – geograficamente separados um do outro. A explicitação dessa distribuição geográfica era propositada uma vez que eu pretendia direcionar a minha pesquisa para as equipas de missão com uma forte dimensão virtual. Através de cada par de cenários incluídos no material experimental foi possível manipular as duas variáveis do meu estudo – treino em equipa e familiaridade entre a equipa de missão e o CCO. As respostas dadas pelos participantes no âmbito dos questionários espelhavam o modo como eles percecionavam a influência dos eventos e comportamentos descritos nos cenários hipotéticos ao nível das diferentes dimensões da Performance Adaptativa de Equipa (Kozlowski, 1991; Han & Williams, 2008). Após os participantes terem respondido aos questionários, e após terem-nos devolvido, juntamente com o resto do material experimental, ao experimentador, as respostas obtidas foram exportadas para uma base de dados, e posteriormente sujeitas a análise estatística usando o SPSS 20.0. No âmbito da análise estatística, o teste das hipóteses resultou na rejeição das três hipóteses formuladas neste estudo. Os resultados poderiam parecer inválidos simplesmente por irem contra toda a fundamentação reunida na secção da revisão de literatura, no entanto, após um trabalho adicional de pesquisa bibliográfica, cheguei à conclusão de que certas caraterísticas dos cenários constantes no material experimental poderiam ter agido como “variáveis estranhas”, “adulterando” os resultados. Considerei, então, que os resultados associados à hipótese 1 (“Haverá um efeito positive da familiairidade entre os elementos da equipa nas perceções individuais de adaptabilidade.”) tivessem sido influenciados pela variável estranha “longevidade de grupo” (Katz, 1982). Ao nível da hipótese 2 (“Haverá um efeito positivo do treino em equipa nas perceções individuais de adaptabilidade”), a justificação para os resultados encontrados pode-se prender com alguma falta de precisão no modo como foi manipulado a variável treino nos cenários do material experimental. Acontece que a frase escolhida por mim para representar a condição “treino em equipa”, nos cenários em que esta devia manifestar-se, colocava uma ênfase especial no facto de que, durante o treino em equipa, a equipa de missão tinha realizado exercícios de troca de papéis que lhes haviam permitido compreender os requisitos globais da missão. O modo como esse destaque surgiu nos cenários pode ter conduzido aos resultados que, até à data da análise, eram inesperados uma vez que há evidências de que as intervenções de treino em equipa centradas na troca de papéis e responsabilidades entre elementos de equipa (“cross-training”) têm um impacto menos positivo na performance da equipa do que a globalidade das intervenções de treino em equipa (Goldstein & Ford, 2002). Após conhecer o desígnio das hipóteses 1 e 2, qualquer admiração da minha parte relativa à refutação que recaiu sobre a hipótese 3 (“O efeito positivo da familiaridade da equipa nas perceções individuais de adaptabilidade será mais forte quando há treino em equipa do que quando há treino separado.”) seria descabida. Neste estudo pude identificar duas limitações que considero que possam ter condicionado a precisão dos seus resultados. Cada uma delas relaciona-se, respetivamente, com uma das bases cognitivas e um dos processos psicológico responsáveis pela capacidade dos participantes do meu estudo de responderem às perguntas do questionário que lhes foi entregue. Neste estudo, eu procurei conhecer os efeitos provocados pelas variáveis independentes na variável dependente através do modo como os indivíduos acreditavam que os eventos e interações ocorridas nos cenários de missão considerados poderiam influenciar as suas atitudes caso eles próprios tivessem feito parte das equipas de missão referidas nesses cenários. A primeira limitação do estudo prende-se com o facto desse processo reflexão, necessário para dar resposta ao questionário, depender em grande parte da capacidade do indivíduo para aceder às suas ‘estruturas de crença’ (‘belief structures’), as quais se regem mais por princípios de subjetividade do que de ‘realismo’ propriamente dito. A segunda limitação referida neste estudo diz respeito ao processo psicológico necessário para que os participantes do estudo pudessem perceber de que forma reagiriam se estivessem nas condições experienciadas pelas equipas referidas nos cenários de missão apresentados. Esse processo designa-se de ‘simulação mental’. É ele que permite aos indivíduos, cruzando dados de cenários hipotéticos com as informações provenientes das ‘estruturas de crenças’, perceberem como poderiam reagir numa situação dessas. Apesar das simulações mentais serem uma das ferramentas mais eficazes utilizadas por investigadores para manipular estados afetivos (e.g., Larsen & Ketelaar, 1991; Morrow & Nolen-Hoeksema, 1990; Strack, Schwarz, & Gschneidinger, 1985; Wright & Mischel, 1982), os quais podem ser úteis para prever os comportamentos que um dado indivíduo desempenharia num cenário hipotético ou futuro; o potencial das simulações mentais para ajudarem a compreender as dinâmicas do comportamento humano é limitado. A fragilidade do potencial preditivo das ‘simulações mentais’ tem na sua origem diversos fatores, no entanto, cinjo-me a destacar que o conteúdo dessas simulações deriva da rede de informações de que o self dispõe mentalmente e que resulta da experiência passada (Hawkins & Blakeslee, 2004; Dudai & Carruthers, 2005; Addis, Wong, & Schacter, 2007; Buckner & Carroll, 2007). Visto que a amostra deste estudo é composta na sua maioria por indivíduos, estudantes, que nunca tiveram contacto com as exigências de um contexto profissional e, muito menos, com cenários reais de missão, dificilmente as ‘simulações mentais’ que conduziram às respostas que os participantes do estudo deram no questionário terão um grau de verosimilhança suficientemente elevado para considerar que essas respostas podem ser a chave para a compreensão da forma como as variáveis ‘familiaridade de equipa’, ‘treino em equipa’ e ‘adaptabilidade’ se relacionam efetivamente no contexto natural das missões. Outra fragilidade das ‘simulações mentais’ que pode ter condicionado decisivamente os resultados do presente estudo tem a ver com a tendência das mesmas para ignorarem aspetos da performance como a adaptação (Gilbert & Wilson, 2009), sendo também insensíveis aos aspetos de um evento capazes de promover a mesma ou de inibi-la (Gilbert, Pinel, Wilson, Blumberg, & Wheatley, 1998; Gilbert, Lieberman, Morewedge, & Wilson, 2004; Gilbert, Morewedge, Risen, & Wilson, 2004; Gilbert & Ebert, 2002). A partir dos resultados obtidos e da análise global e específica das limitações do presente estudo, proponho algumas recomendações para a prática da investigação. Em primeiro lugar, considero que as simulações mentais não devem ser usadas como uma ferramenta para conhecer melhor o modo como a adaptação ou a adaptabilidade se relacionam com outras variáveis. Adicionalmente, defendo que os resultados de estudos que envolvam a avaliação do impacto de certas variáveis noutras, através de respostas dadas por indivíduos a questionários, devem ser analisados com rigor, especialmente se esses indivíduos não estão próximos de ou, pelo menos, familiarizados com o contexto natural em que aquelas variáveis interagem. Para além de dar resposta às limitações do presente estudo, investigação futura poderá ampliar este trabalho de diversas formas. Sugiro que, de futuro, as relações entre as três variáveis visadas nesta investigação sejam exploradas através de estudos de campo. Para além disso, também considero pertinente reforçar o estudo da influência da familiaridade de equipa na adaptabilidade, tentando compreender o modo como a familiaridade da tarefa pode moderar esse efeito

    Newcomer assimilation into a globally distributed project

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    Newcomer assimilation is the process through which new hires are integrated into their role and their organization. Previously, most of the assimilation literature has focused on co-located and established organizations and projects. However, the use of geographically distributed work forms is constantly increasing in organizations due to the rush of advanced technologies, through which experts can collaborate from anywhere and anytime. With the help of these technologies, organizations can reach new markets and hire new skillful employees that may be difficult to find locally. As the work setting is changing from local to global, the previous assumptions about what helps newcomers assimilate are challenged. To date, there is a lack of research on newcomer assimilation in the virtual context, and in particular, how newcomers of a new subsidiary assimilate into existing R&D department, which at the same time go through a shift from operating locally to operating globally. The purpose of this thesis is to begin to bridge these gaps in literature and to study what factors affect newcomers’ assimilation into a newly established distributed software development project, where company insiders are located at a distant site, and are used to operating only locally. This study adopts a single case study in a Finnish software company, which has established a new distant site for its R&D department to enable hiring more skilled software developers. Field observations and semi-structured interviews are used to collect data and to obtain first-hand experiences from both sides to form an inclusive understanding of the phenomenon at hand. Therefore, 19 newcomers and 10 insiders, who have a key role in the newly distributed project or who were involved in newcomers’ assimilation process, are interviewed. The collected data is then analyzed as prescribed by Gioia method. The results of this thesis show that, in the virtual context, newcomer assimilation is likely to occur through both face-to-face and virtual means. Face-to-face activities are found to be vital for successful assimilation, since newcomers fail to receive enough cues and rich information over virtual means. In addition, an assimilation gap was identified as a new phenomenon in the research field, showing how different perceptions among newcomers and insiders, e.g. related to their rate of assimilation, are likely to burst into misunderstandings and conflicts, lowering the success of newcomers’ assimilation. A lack of common work practices and unmet expectations are likely to hinder newcomers’ assimilation success

    The role of face-to-face interactions in the success of virtual project teams

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    This dissertation examines the importance of in-person Face-To-Face (FTF) interactions in virtual engineering development projects. The basis for this investigation will be the hypothesis that FTF interactions increase the effectiveness, quality of communication, and the trust between participants beyond that achieved with purely computer mediated communication. Through a combination of a literature review and empirical research, this dissertation addresses the following questions: * How important is FTF interaction in virtual development work? * Do various functional areas and age groups rate the importance of FTF interactions differently? * How does FTF interaction affect the levels of trust and communication within virtual team and between the virtual team members and the organization? * How do FTF interactions affect overall project success? The participants in the research study were experienced engineers, technicians and program managers working in a virtual product development environment at a mid-tier defense contractor. As such, the data obtained can reasonably be extrapolated to the aerospace/defense industry. --Abstract, page iii

    Knowledge Virtualization and Local Connectedness among Smart High-tech Companies

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    Smart high-tech companies are characterized by knowledge intensity and open innovation. Even when these companies emerge in spatial clusters or dense urban places, they may utilize knowledge networks on a global scale. However, there is not much insight into the factors that shape knowledge networks, the role of virtualization herein and the impact of on global knowledge sourcing on local connectedness. This paper seeks to fill these gaps in understanding, by drawing on a selected sample of young high-technology companies in the Netherlands and application of rough set analysis to identify homogeneous categories of companies in the highly differentiated segment of young high-tech companies. The outcomes suggest that employing mainly local and employing mainly global knowledge networks coexist in city-regions, and that only part of the globalized companies are losing local connectedness, particularly those involved in co-creation with global customers and those acting as learning partners of multinational corporations (‘reverse’ knowledge transfer). Factors counteracting a weakening of local connectedness are specific local knowledge relationships and the strategy of developing local/regional customer markets

    The Effectiveness Of Virtual Team: An Empirical Investigation Of Manufacturing Industry In Penang Malaysia

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    Pasukan maya (virtual team) akan menjadi satu cara asas untuk menjalankan perniagaan demi organisasi terus bertanding dalam sekeliling global. Virtual teams had become a fundamental way to conduct business in order for organizations to remain competitive and sustain in a global environment

    An exploratory study of cohesion among co-located and virtual members of virtual, partially distributed groups

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    This study provides insight into the factors of cohesion and its development in virtual, partially distributed groups. This qualitative exploratory research design examined how co-located and virtual group participants experienced cohesion. Participants were part of a doctoral cohort. Data was gathered using a demographic survey and individual interviews. Data analysis was accomplished through open, focused, and axial coding using constant comparison and inductive reasoning to identify categories. Findings indicate virtual and co-located participants expressed a sense of cohesion in both task and social areas. Factors of task cohesion include having a shared goal, a commitment to goal achievement and overcoming challenges. Factors of social cohesion include identification with group members, open communication, sharing personal life information and informal socializing which were all components of relationship building. Virtual participants were more focused on factors affecting individual task cohesion (commitment to goal) and individual social cohesion (identification with other members) than those impacting group cohesion. Practitioners should consider using a strengths assessment when forming a new group. They should also provide group dynamics resources and clearly defined group objectives.Includes bibliographical reference

    Final report of work-with-IT: the JISC study into evolution of working practices

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    Technology is increasingly being used to underpin business processes across teaching and learning, research, knowledge exchange and business support activities in both HE and FE. The introduction of technology has a significant impact on the working practices of staff, often requiring them to work in a radically different way. Change in any situation can be unsettling and problematic and, where not effectively managed, can lead to poor service or functionality and disenfranchised staff. These issues can have a direct impact on institutional effectiveness, reputation and the resulting student experience. The Work-with-IT project, based at the University of Strathclyde, sought to examine changes to working practices across HE and FE, the impact on staff roles and relationships and the new skills sets that are required to meet these changes

    The role of information sharing on decision delay during multiteam disaster response

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    © 2019, The Author(s). Multiteam systems (MTSs) are comprised of two or more interconnected teams working toward shared superordinate goals but with unique sub-goals. To date, research has predominantly focused on how decisions are made and has viewed these cognitive processes as occurring within individuals. However, for MTSs operating in extreme environments such as disasters, it is often not a question of how decisions are made, but what is causing delays and failures to make decisions. To understand the causes of decision delay within these complex networks, it is important to focus on decision processes at the multiteam level. Using naturalistic observational and interview data collected during a multi-site, multiteam emergency response to a large-scale disaster exercise, this study examines both information sharing (what was shared, with whom, how long this took), and decision processes across teams (situational awareness—SA, plan formulation, and plan execution). Findings demonstrate that interdependencies in cognitive processes exist across individuals where goals overlap. Decision delay is not only caused by failure to develop SA within a team preventing their ability to formulate and execute plans but also by the inability of other teams to execute their plans. The implications of these findings for developing targeted interventions are discussed
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