68,610 research outputs found

    Irrigação e fertirrigação na cultura do abacaxi.

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    Necessidades hídricas; Salinidade e o cultivo do abacaxi; Resposta da planta à irrigação; Métodos de irrigação; Irrigação localizada; Irrigação por aspersão; Monitoramento da irrigação; Fertirrigação

    Manejo da água de irrigação.

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    Considerações gerais sobre manejo da água de irrigação; Indicadores para manejo da água de irrigação; Indicadores de manejo de irrigação com base na planta; Aparência visual da planta; Potencial de água na folha; Temperatura da folha e índice de estresse hídrico da cultura; Indicadores de manejo de irrigação com base no solo; Teor de água no solo; Tensão de água no solo; Tensiômetros; Blocos de resistência elétrica; Sistema Irrigas e tensiômetro a gás; Curva de retenção de água no solo; Disponibilidade de água no solo; Profundidade efetiva do sistema radicular; Local e profundidade de amostragem de solo ou de instalação de sensores; Indicadores de manejo de irrigação com base na atmosfera; Coeficiente de cultura; Métodos de manejo da água de irrigação; Método do balanço diário de água no solo; Método do estado da água no solo; Método combinado do estado da água no solo e da evapotranspiração; Método do calendário de irrigação; Manejo de irrigação com água salina; Aumento da eficiência do uso de água pelas plantas; Tempo de irrigação; Irrigação por aspersão; Irrigação localizada; Irrigação por sulco; Horário de irrigar

    Irrigação de hortaliças no Estado do Amapá.

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    O clima e a demanda de água das hortaliças; Irrigação das hortaliças; Evapotranspiração da cultura; Evapotranspiração de referência; Método de Blaney-Criddle; Método do tanque classe a; Cálculo da evapotranspiração da cultura; Métodos de irrigação; Irrigação por gotejamento; Instalação de irrigação por gotejamento na horta; Irrigação por mangueiras de polietileno de baixa densidade perfuradas a raio laser; Irrigação por aspersão; Controle da irrigação.bitstream/CPAF-AP/8686/1/Circular200433.PD

    Irrigação por aspersão em hortaliças: qualidade da água, aspectos do sistema e método prático de manejo.

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    Qualidade da água para irrigação; aspectos físicos; aspectos químicos; aspectos sanitários; Relação solo-água-planta-clima; Disponíbilidade de água no solo; Necessidade de água das plantas; Irrigação por aspersão; Sistemas convencionais; Autopropelido tipo carretel enrolador; Pivô central; Eficiência de irrigação; Sistemas por aspersão convencional; Escolha do aspersor; Pressão do serviço do aspersor; Vazão de serviço; Raio de alcance do aspersor; Espaçamento entre aspersores; Intensidade de aplicação de água; Variação da pressão ao longo da lateral; Manutenção e cuidados com o sistema de irrigação; Manejo prático da água de irrigação; Fases da cultura; Evaporação da cultura; Tipo de solo; Profundidade efetiva do sistema radicular; Turno de rega; Lâmina de água real necessária; Tempo de irrigação; Prorrogação da irrigação em decorrência de chuvas; Período críticos; Manejo de água na fase inicial da cultura; Primeira irrigação; Irrigações subsequentes; Sementeira; Paralisação das irrigações; Considerações sobre o manejo de irrigação em tempo real; Associação da irrigação com doenças.bitstream/item/107361/1/CNPH-IRRIG.-POR-ASPER.-EM-HORT.-08.pdf2. ed. rev. atual. ampl

    Irrigação em pastagens: viabilidade da prática de irrigação suplementar em plantas forrageiras tropicais.

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    Irrigação; Princípios básicos da irrigação; Irrigação de plantas forrageiras no Brasil; Inferências ou conclusões preliminares

    Princípios de agricultura irrigada: caracterização e potencialidades em Mato Grosso do Sul.

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    Princípios de agricultura irrigada: caracterização e potencialidades em Mato Grosso do Sul; Métodos de irrigação; Critérios para a escolha do método de irrigação; O sistema solo-água-planta-atmosfera: uma abordagem operacional; Caracterização climática da região de Dourados visando a prática da irrigação; O potencial dos solos de Mato Grosso do Sul para agricultura irrigada; Manejo da irrigação em culturas de grãos nos cerrados; Irrigação de hortaliças; Quimigação.bitstream/item/38334/1/DOC37.pdfContém trabalhos apresentados no Simpósio de Agricultura Irrigada, Dourados, MS, out. 1997

    Irrigação da cultura da cebola no Sub-médio São Francisco.

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    Método de irrigação por aspersão; Método de irrigação por infiltração em sulcos; Método de irrigação por inundação; Resultados de psquisas; Recomendações.bitstream/item/70277/1/Soares.pd

    Caracterização fenológica e exigência térmica da videira cv. Syrah no Semiárido.

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    O conhecimento sobre a ocorrência das fases fenológicas da videira pode auxiliar no planejamento do seu cultivo. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a fenologia e a exigência térmica de videira cv. Syrah, enxertada em ?Paulsen 1103?, e da cv. Syrah e cv. Paulsen 1103 em pé-franco, em Petrolina, PE, em função da irrigação realizada em todo o ciclo de produção (irrigação plena), da irrigação interrompida a partir da fase fenológica de cacho fechado (irrigação com deficit), e da irrigação interrompida a partir da mesma fase, mas com reposição eventual de água às plantas (irrigação com deficit controlado). Nas plantas enxertadas, o percentual de atingimento da fase fenológica crescimento de brotos e folhas foi reduzido pela irrigação com deficit controlado, enquanto a irrigação plena o reduziu na fase cachos separados. A duração do ciclo foi de 115 dias para a poda realizada em abril de 2010 e de 110 dias para aquela realizada em novembro do mesmo ano. O número de graus dia acumulado, em cada um dos ciclos, foi de 2202,9 GD e 2075,6 GD, respectivamente

    Irrigação e fertirrigação na cultura de citros.

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    Sistemas de irrigação; Necessidade hídrica dos citros; Transpiração da cultura; Absorção de água pelo sistema radicular sob irrigação; Manejo da irrigação; Fertirrigação; Necessidades nutricionais; Manejo da fertirrigação

    Relação entre a densidade estomática das cultivares de videiras Syrah e Paulsen 1103 sob restrição hídrica.

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    Os estômatos são estruturas responsáveis pelas trocas gasosas das plantas vasculares. O objetivo desse trabalho foi determinar a densidade estomática da videira cv. Syrah enxertada em Paulsen 1103, e das mesmas cultivares em pé franco, sob restrição hídrica, em dois ciclos de produção (abril a agosto de 2010 e novembro de 2010 a fevereiro de 2011). O experimento foi realizado em Petrolina, PE, com delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3, com nove repetições. Os tratamentos de irrigação foram: irrigação plena - irrigação durante todo o ciclo; irrigação com deficit hídrico ? irrigação interrompida a partir da fase fenológica de cacho fechado até a colheita; e irrigação com deficit hídrico controlado -- irrigação interrompida a partir da fase de cacho fechado, mas realizada eventualmente até a colheita. A microscopia óptica com auxílio de software para tratamento de imagem digital foi utilizada para a quantificação dos estômatos. Os efeitos da irrigação na densidade estomática de plantas enxertadas e nos pés francos com 2 anos, após dois ciclos de produção, não são evidentes. É necessária a continuidade destes estudos para que se tenha maiores informações sobre a possível ocorrência de alterações na densidade estomática destas videiras
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