4 research outputs found

    Subterfuge-safe trust management for delegation of permissions in open environments

    Get PDF
    Open environments involve distributed entities interacting with each other in an open manner. Many distributed entities are unknown to each other but need to collaborate and share resources in a secure fashion. Usually resource owners alone decide who is trusted to access their resources. Since resource owners in open environments do not have a complete picture of all trusted entities, trust management frameworks are used to ensure that only authorized entities will access requested resources. Every trust management system has limitations, and the limitations can be exploited by malicious entities. One vulnerability is due to the lack of globally unique interpretation for permission specifications. This limitation means that a malicious entity which receives a permission in one domain may misuse the permission in another domain via some deceptive but apparently authorized route; this malicious behaviour is called subterfuge. This thesis develops a secure approach, Subterfuge Safe Trust Management (SSTM), that prevents subterfuge by malicious entities. SSTM employs the Subterfuge Safe Authorization Language (SSAL) which uses the idea of a local permission with a globally unique interpretation (localPermission) to resolve the misinterpretation of permissions. We model and implement SSAL with an ontology-based approach, SSALO, which provides a generic representation for knowledge related to the SSAL-based security policy. SSALO enables integration of heterogeneous security policies which is useful for secure cooperation among principals in open environments where each principal may have a different security policy with different implementation. The other advantage of an ontology-based approach is the Open World Assumption, whereby reasoning over an existing security policy is easily extended to include further security policies that might be discovered in an open distributed environment. We add two extra SSAL rules to support dynamic coalition formation and secure cooperation among coalitions. Secure federation of cloud computing platforms and secure federation of XMPP servers are presented as case studies of SSTM. The results show that SSTM provides robust accountability for the use of permissions in federation. It is also shown that SSAL is a suitable policy language to express the subterfuge-safe policy statements due to its well-defined semantics, ease of use, and integrability

    Teias de federações: uma abordagem baseada em cadeias de confiança para autenticação , autorização e navegação em sistemas de larga escala

    Get PDF
    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétric

    Esquema de segurança para agentes móveis em sistemas abertos

    Get PDF
    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia ElétricaO paradigma de agentes móveis vem sendo utilizado em sistemas distribuídos, principalmente, devido a sua flexibilidade proveniente da noção de mobilidade. A capacidade para mover agentes em um sistema aberto permite o desenvolvimento de serviços e aplicações mais flexíveis e dinâmicos quando comparado com o modelo cliente-servidor. Apesar das suas vantagens, a tecnologia de agentes móveis introduz novas ameaças de segurança ao sistema que, muitas vezes, impedem a sua ampla aceitação. Esta tese propõe um esquema de segurança para aplicações baseadas em agentes móveis em sistemas abertos (chamado MASS), composto de técnicas de prevenção e de detecção, que visam prover segurança para o canal de comunicação, para as plataformas de agentes e para os próprios agentes. Para ser corretamente implantado em sistemas abertos, este esquema combina os aspectos da segurança com questões de portabilidade, interoperabilidade, escalabilidade, compatibilidade, simplicidade e desempenho. As técnicas disponíveis no MASS estão baseadas na infra-estrutura SPKI, no conceito de Federação SPKI e em protocolos criptográficos. Para atender às necessidades específicas de aplicações, este esquema é flexível de modo que o mesmo pode ser especializado através da seleção de um subconjunto de mecanismos. Ainda neste trabalho, um protótipo foi definido, implementado e integrado a uma aplicação distribuída de forma a comprovar a sua flexibilidade e viabilidade de uso em sistemas abertos

    Extending the SDSI / SPKI model through federation webs

    No full text
    Classic security systems use a trust model centered in the authentication procedure, which depends on a naming service. Even when using a Public Key Infrastructure as X.509, such systems are not easily scalable and can become single failure points or performance bottlenecks
    corecore