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    Uso de dejetos de suínos na agricultura.

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    Determinação da densidade de dejetos; Avaliação do valor fertilizante; Quantidade a aplicar no solo; Aplicação correta dos dejetos;bitstream/item/59503/1/CUsersPiazzonDocuments11.pd

    Diagnóstico da geração e disposição final dos dejetos suinícolas no município de Três Passos/RS

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    Este estudo teve o objetivo de realizar o diagnóstico da geração e destinação dos dejetos gerados pela atividade de suinocultura no município de Três Passos/RS, com ênfase no mapeamento das áreas de disposição dos dejetos em uma unidade integrada de produção de suínos. O município de Três Passos está localizado no Noroeste do estado do Rio Grande do Sul e faz parte do Conselho Regional de Desenvolvimento Celeiro. As informações da produção de suínos e da geração de dejetos foram obtidas da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler, de acordo com o âmbito de licenciamento ambiental. Para o mapeamento do uso e cobertura do solo utilizou-se a imagem do satélite Landsat 8 e o Software TerrSet Geoespatial Monitoring and Modeling, utilizando classificação supervisionada. Em Três Passos existem 131 unidades produtoras, sendo 14 licenciadas pela FEPAM e 117 unidades pelo órgão ambiental municipal. A produção de suínos é categorizada como Ciclo completo, UPL’s, Creche e Terminação, totalizando uma produção anual de 355.160 suínos e volume de 863.549,00 m³ de dejetos líquidos. Considerando a aplicação de 40 m³/ha/ano de dejetos, para a disposição deste resíduo orgânico em solo agropecuário são necessários 21.588,72 ha, enquanto que o município de Três Passos dispõe de 15.591 ha de solo agropecuário que serviriam para tal finalidade. A unidade produtora suinícola onde realizou-se o diagnóstico, produz 3.000 suínos/ano na categoria de terminação, que geram 2.772 m³ de dejetos líquidos por ano. A propriedade necessita de 69,3 hectares para a aplicação dos dejetos, mas conta somente com 13 ha, sendo que os demais são emprestados de terceiros. Conclui-se que o município possui um déficit de aproximadamente 5.997,72 ha para a aplicação dos dejetos gerados atualmente pela produção suinícola

    A perspectiva de mitos e fatos no uso de dejetos animais como fertilizantes do solo.

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    Uma das alternativas de reciclagem dos dejetos animais é o uso como fertilizantes do solo. Tendose o contínuo aumento da oferta de dejetos e sua concorrência com os fertilizantes químicos pelas mesmas áreas, caberia a pergunta: em que situações os benefícios dessa prática convergem para o mito e os riscos de poluição ambiental desse uso para fato ? Sob a ótica de gerenciamento de recursos naturais, existem meios de se avaliar a questão de forma prática e objetiva ? Neste trabalho, apresenta-se indicadores capazes de identificar se no âmbito desde lavoura até estado, existem ou não áreas agrícolas para comportar os dejetos dos rebanhos atuais e dos projetados, demonstrando-se sua validade de uso em áreas em que os dejetos animais concorrem com os fertilizantes químicos como fonte de nutrientes

    Cobre e suas formas predominantes no solo em áreas com uso de dejetos animais

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    A premissa de benefícios a baixos riscos no uso de dejetos animais como fertilizantes do solo tem sido questionada, em função do aumento das áreas com excedentes de nutrientes, citando-se como exemplo o cobre (Cu). O objetivo do trabalho foi determinar as formas de Cu predominantes em áreas com uso de dejetos animais, visando associá-las à sua disponibilidade para as plantas e mobilidade no ambiente. Foram analisadas 10 amostras de solo coletadas em microbacia hidrográfica de Concórdia, SC, sendo três áreas de mata secundária, uma de mata primária, uma de campo naturalizado e cinco em áreas de lavouras adjacentes com mais de 10 anos de aplicação de dejetos suínos, independente do uso anterior de outros tipos de dejetos. Para as análises de Cu, o solo foi amostrado na camada 0-20 cm e na TFSA determinou-se os teores de Cu reativo, formado pela soma do Cu ligado à matéria orgânica (CuF2) e Cu adsorvido à superfície dos óxidos de Fe e Al de baixa cristalinidade (CuF3). A fração recalcitrante de Cu foi obtida a partir do Cu extraído com HCl 6,0 mol L-1 (CuF4), após a extração de CuF3, que foi somado ao Cu determinado nos extratos do solo remanescente da extração do CuF4 após digestão com água régia (HCl:HNO3 - 3:1). As formas predominantes de Cu em áreas com e sem uso de dejetos animais são as recalcitrantes, com evidências de aumento nos teores e proporções das formas mais facilmente disponíveis nas áreas com aplicação de dejetos

    COMPOSTAGEM DE DEJETOS DE SUÍNOS

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    A compostagem, como forma de tratamento para os dejetos de suínos, pode ser uma alternativa viável para gerenciar osefluentes desta importante atividade agropecuária. Deste modo, foi conduzido um estudo em condições de campo em 16 granjas deprodutores de suínos, no sistema de integração com a Perdigão Agroindustrial S/A Regional RS no Sistema Vertical Terminador(SVT), onde os produtores recebem os animais na saída da creche e realizam as fases de crescimento e terminação. Odelineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado, com os seguintes tratamentos: Tratamento 1-substratocomposto por serragem, Tratamento 2-substrato composto por maravalha, Tratamento 3-substrato composto por cama de aviário eTratamento 4-Sistema convencional de tratamento de dejetos. Os tratamentos foram distribuídos às unidades experimentais(granjas) de maneira aleatória, onde cada tratamento teve quatro repetições. Foram analisadas as variáveis meteorológicas,temperatura do processo de compostagem, volume de dejetos produzidos e análise físico-química do composto e dos dejetoslíquidos. Os dados coletados foram submetidos à análise com o uso de um programa estatístico, sendo que as médias dostratamentos foram comparadas através do uso de contrastes ortogonais. Houve efeito de tratamento para as variáveis volume ematéria seca dos dejetos. Conclui-se que o sistema muda as características físicas dos dejetos, reduz o volume e concentranutrientes

    Disponibilidade de fósforo e potássio e sua absorção pelo milho em solo adubado com dejetos de suinocultura.

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    Nas regiões produtoras de suínos o uso dos dejetos como fertilizante nas lavouras é uma prática comum, servindo como forma de destinação dos dejetos e de ciclagem de nutrientes dentro da própria unidade de produção. Objetivou-se, com esse trabalho, avaliar as concentrações de fósforo e potássio no perfil do solo e seus conteúdos em plantas do milho híbrido DKB 390YG, cultivado em uma área com histórico de sete anos de utilização de dejetos líquidos de suínos como fertilizante. Amostrou-se o solo em locais previamente demarcados em dois ambientes: Cerrado Nativo e área fertilizada com dejetos em um sistema de produção irrigado. Foi detectada uma maior concentração de fósforo (47 mg dm-3) na camada superficial do solo (O a 0,15 m), após a aplicação de dejetos no ano de 2008, coerente com a baixa mobilidade do nutriente em solos argilosos. Abaixo da camada de 0,15 a 0,30 m, a disponibilidade de fósforo permaneceu baixa até o final do ciclo da cultura. O potássio manteve-se com alta concentração (260,0 mg dm-3) na camada de O a 0,15 m do solo até a maturidade fisiológica, o que favoreceu sua lixiviação para as camadas mais profundas, indicando a necessidade de monitoramento do potássio trocável no perfil do solo, nesse sistema de manejo. As plantas de milho acumularam quantidades máximas de 55,8 e 244,1 kg ha -1 de P e K, respectivamente

    GESTÃO sustentável de dejetos animais.

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    bitstream/item/25598/1/Dejetos-animais.pd

    Aplicação de dejetos suínos na produção de Tifton 85 em assentamento rural, São Gabriel do Oeste, MS.

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    Este trabalho teve por objetivo avaliar o crescimento do Tifton 85, com diferentes doses de dejetos suínos, em uma pequena propriedade rural no Assentamento Campanário, no município de São Gabriel do Oeste, MS. Os trabalhos de pesquisa desenvolvidos na área de manejo de dejetos da suinocultura indicam que nenhum tratamento em uso no Brasil permite que o resíduo final seja lançado diretamente nos cursos d?água.bitstream/item/79856/1/COT84.pd

    Dimensionamento de sistemas de tratamento (decantador e lagoas) e utilização de dejetos suínos.

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    Características dos dejetos; Equalizador; Decantador; Lagoas de tratamento; Adubação orgânica.bitstream/item/58411/1/CUsersPiazzonDocuments234.pd

    Cobre de diferentes graus de disponibilidade no solo e derivação de possíveis índices para fins ambientais em áreas com uso de dejetos animais.

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    Em áreas de uso de dejetos animais como fertilizantes do solo pode ocorrer acúmulo de cobre (Cu), pois as quantidades adicionadas excedem aquelas removidas pelas plantas. O objetivo deste trabalho foi determinar a relação entre o Cu de formas de diferente estabilidade química, visando identificar índices ambientais aplicáveis às áreas de uso de dejetos animais. Analisou-se 22 amostras da camada 0-20 cm de campo naturalizado (1), mata secundária (4), mata primária (1) e áreas com uso predominante de dejetos suínos por mais de 10 anos (16), todas do município de Concórdia, SC. Na TFSA determinou-se os teores de Cu total (CuT) após digestão com água régia (HCl:HNO3) e de Cu extraível com HCl 0,10 mol L-1 (CuD). Para a determinação do Cu reativo, formado pela soma do Cu ligado à matéria orgânica (CuF2) e Cu adsorvido à superfície dos óxidos de Fe e Al não cristalizados (CuF3) procedeu-se à extração com hipoclorito de sódio (NaClO) 5,0 % pH 8,5 sob aquecimento a 90-95 ºC e, após remoção dos extratos, com oxalato de amônio acidificado para pH 3,0. Os teores de Cu extraível com HCl 0,10 mol L-1 correlacionaram-se fortemente com as formas reativas e também com os teores totais de Cu no solo. Os teores de Cu reativo (CuF2+CuF3) e de Cu extraível com HCl 0,10 mol L-1 (CuD) e a relação CuD/Cu total mostram-se potenciais índices de disponibilidade de Cu para fins ambientais em áreas com e sem uso de dejetos animais
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