8,570 research outputs found

    Calcários de Salselas

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    No âmbito da disciplina de Biologia/Geologia, dois alunos da Escola Secundária Abade de Baçal realizaram um trabalho de pesquisa que consistiu em reunir informação, elaborar e apresentar na aula um trabalho relacionado com um geossítio de um Geoparque português. Foi escolhido o geossítio “Calcários de Salselas” que faz parte do Geopark Terras de Cavaleiros. Foi efetuada uma pesquisa bibliográfica e recolhida informação audiovisual durante uma visita ao local. Tudo isto permitiu elaborar um trabalho em vídeo recorrendo ao programa de edição de vídeo “Movie Maker” e à aplicação “Google Earth”.Within the subject of Biology/Geology two students of Escola Secundária Abade de Baçal conducted a research work which consisted of gathering information, prepare and submit in class a job related to a geossítio of a Portuguese Geopark. The geosite "Calcários de Salselas" was chosen which is part of the Geopark Terras de Cavaleiros. A bibliographical research was conducted and audiovisual information collected during a visit to the site. All this has enabled to produce a work in video using the video editing program "Movie Maker" and the “Google Earth” application

    Panorama dos calcários jurássicos portugueses 

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    Os autores, após uma breve referência à localização das manchas no todo do território, tecem algumas considerações relativas à geologia regional de cada uma das zonas, focando, todavia, em detalhe, alguns aspectos litoestratigráficos. No âmbito litológico de cada uma das manchas, referenciadas em carta anexa, salientam-se as características químicas da matéria-prima, que constitui o objectivo primeiro desta comunicação. Com base nas características químicas atrás citadas, referem-se as principais aplicações destes calcários e, bem assim, as possíveis utilizações futuras, em função das respectivas especificações da indústria. Para concluir, dá-se um panorama dos consumos de calcário nas suas diferentes utilizações, ao longo dos últimos 5 anos

    1º Congresso Internacional de Geologia de Timor-Leste.

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    Congresso Internacional de Geologia de Timor-Lest

    Ordenamento do território : PDM de Alcobaça

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    Rochas ornamentais do Maciço Calcário Estremenho : breve caraterização dos recursos, dos centros de produção e delimitação preliminar de áreas potenciais

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    O Maciço Calcário Estremenho é uma unidade geomorfológica do país onde afloram em grande extensão rochas de idade jurássica. Particularmente as do Jurássico Médio têm sido alvo de intensa exploração de blocos para fins ornamentais. Tendo como base uma apresentação sucinta de todos os núcleos extrativos desta região do país, mas com ênfase nas particularidades respeitantes às unidades litostratigráficas alvo de exploração em cada um deles, apresenta-se uma demarcação preliminar de áreas potenciais para a produção deste tipo de recursos. Essas áreas, sendo de âmbito regional, servem de apoio à decisão política e estratégica de atuação no território e constituem base fundamental de trabalho a estudos de maior pormenor que visem determinar a sua efetiva aptidão a nível local

    Cartografia de solos à escala da exploração agrícola: aplicação a um ensaio de olival.

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    Este artigo visa mostrar: (i) as limitações da Carta de Solos de Portugal para uso a escalas superiores a 1:50.000; (ii) a importância do conhecimento sobre os solos duma exploração agrícola como factor de produtividade; (iii) um exemplo de estudo de solos, abrangendo uma área de 35 ha, dos quais 27 ha são ensaios de um "Olival Novo" da Direcção Regional de Agricultura do Alentejo no concelho de Moura (Lameirões). Procedeu-se a uma amostragem regular na escala 1:7.500, que envolveu 55 sondagens manuais e 24 sondagens mecânicas servindo estas para a caracterização analítica do solo. Verifica-se uma grande diversidade de solos, tendo-se identificado 22 famílias da Classificação dos Solos de Portugal (CSP 1974) e 26 unidades-solo da “World Reference Base for Soil Resources” (WRBSR 2006). Para atingir cerca de 50% dos 35 ha cartografados são necessárias pelo menos 5 famílias da CSP (Bac, Bc, Vc', Vcx, Bca) ou 5 unidades da WRBSR (VR.ha(ca), VR.ha(eu), RG.ha(ca), CM.vr(ca,cr), LV.ha(skp,cr), legendas em anexo). Apesar do menor detalhe da sua escala, a Carta dos Solos de Portugal (1:50.000) reflecte a Este artigo visa mostrar: (i) as limitações da Carta de Solos de Portugal para uso a escalas superiores a 1:50.000; (ii) a importância do conhecimento sobre os solos duma exploração agrícola como factor de produtividade; (iii) um exemplo de estudo de solos, abrangendo uma área de 35 ha, dos quais 27 ha são ensaios de um "Olival Novo" da Direcção Regional de Agricultura do Alentejo no concelho de Moura (Lameirões). Procedeu-se a uma amostragem regular na escala 1:7.500, que envolveu 55 sondagens manuais e 24 sondagens mecânicas servindo estas para a caracterização analítica do solo. Verifica-se uma grande diversidade de solos, tendo-se identificado 22 famílias da Classificação dos Solos de Portugal (CSP 1974) e 26 unidades-solo da “World Reference Base for Soil Resources” (WRBSR 2006). Para atingir cerca de 50% dos 35 ha cartografados são necessárias pelo menos 5 famílias da CSP (Bac, Bc, Vc', Vcx, Bca) ou 5 unidades da WRBSR (VR.ha(ca), VR.ha(eu), RG.ha(ca), CM.vr(ca,cr), LV.ha(skp,cr), legendas em anexo). Apesar do menor detalhe da sua escala, a Carta dos Solos de Portugal (1:50.000) reflecte a Este artigo visa mostrar: (i) as limitações da Carta de Solos de Portugal para uso a escalas superiores a 1:50.000; (ii) a importância do conhecimento sobre os solos duma exploração agrícola como factor de produtividade; (iii) um exemplo de estudo de solos, abrangendo uma área de 35 ha, dos quais 27 ha são ensaios de um "Olival Novo" da Direcção Regional de Agricultura do Alentejo no concelho de Moura (Lameirões). Procedeu-se a uma amostragem regular na escala 1:7.500, que envolveu 55 sondagens manuais e 24 sondagens mecânicas servindo estas para a caracterização analítica do solo. Verifica-se uma grande diversidade de solos, tendo-se identificado 22 famílias da Classificação dos Solos de Portugal (CSP 1974) e 26 unidades-solo da “World Reference Base for Soil Resources” (WRBSR 2006). Para atingir cerca de 50% dos 35 ha cartografados são necessárias pelo menos 5 famílias da CSP (Bac, Bc, Vc', Vcx, Bca) ou 5 unidades da WRBSR (VR.ha(ca), VR.ha(eu), RG.ha(ca), CM.vr(ca,cr), LV.ha(skp,cr), legendas em anexo). Apesar do menor detalhe da sua escala, a Carta dos Solos de Portugal (1:50.000) reflecte a grande variedade de solos na área em estudo assinalando 8 famílias. Contudo, as famílias referidas como mais abundantes (Sr, Vc e Vcm, respectivamente LV.ha(cr), RG.ha(ca) e LV.vr(cr)) não correspondem às que são identificadas neste trabalho: Barros Pardos (Bac e Bc) e Solos Calcários Vermelhos Para-Barros (Vc'), ou seja, VR.ha(ca), VR.ha(eu) e CM.vr(ca,cr). Esta discrepância revela que a Carta de Solos de Portugal subavalia a qualidade de alguns solos desta área, e evidencia as limitações do seu uso para objectivos que exigem escalas superiores. Apesar da grande maioria dos solos do "Olival Novo" apresentar elevada capacidade de troca catiónica (>20 cmol(+) kg -1 ) existem também solos com algumas limitações importantes, em especial por elevada compactação, risco de saturação prolongada com água, elevado teor de calcário (CaCO3>250 g kg -1 ), elevado pH (>8,5) e baixo teor de fósforo extraível (P2O5<50 mg kg -1 ). A análise dos futuros resultados dos ensaios do olival deverá considerar a possível influência da intersecção espacial do padrão regular, geométrico, das parcelas com o padrão irregular das limitações do solo

    Estudo dos materiais calcários usados como corretivos da acidez do solo em Mato Grosso do Sul.

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    Material e metodos; Resultados e discussoes.bitstream/item/38994/1/BP-1-96.pd

    Características de corretivos agrícolas.

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    bitstream/item/61985/1/Doc37ACP2004.pd

    Influência da tectónica sobre o clima

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    Dissertação mest., Biologia e Geologia, Universidade do Algarve, 2007Os mecanismos de mudança climática incluem fenómenos cíclicos que ocorrem a escalas temporais variadas. Os fenómenos que derivam directa ou indirectamente da Tectónica Global actuam a uma escala temporal e espacial tão vasta que as mudanças climáticas por eles provocadas não podem ser evitadas. Desta forma, a Península Ibérica, ao longo da sua viagem para norte de cerca de 200 Ma durante a Era Mesozóica saiu da faixa bioclimática tropical húmida e passou para a faixa bioclimática intertropical árida. Através de uma análise algo exaustiva do registo sedimentar das sete grandes áreas da Península Ibérica onde afloram rochas sedimentares mesozóicas (Bacia Lusitânica, Bacia Algarvia, Pirinéus, Cordilheira Cantábrica, Cordilheira Ibérica, Cordilheira Catalã e Cordilheira Bética) obtida por revisão bibliográfica e do cruzamento dessas informações com os dados provenientes de reconstruções da paleogeografia e da paleotopografia mesozóicas, formulou-se uma reconstrução interpretativa da evolução paleoclimática da Península Ibérica durante o Mesozóico. Nesta reconstrução, as interpretações das variações climáticas não se basearam unicamente no simples efeito da deriva continental mas foram formuladas hipóteses que levaram em consideração o efeito da paleotopografia e da paleogeografia envolventes à microplaca ibérica. A hipótese reconstrutiva da evolução paleoclimática que daí resultou indica que a Península Ibérica terá passado de um clima monsónico marcadamente sazonal no Triásico inferior-médio para um clima árido mas não necessariamente quente no Triásico superior, ao qual se terá seguido um clima relativamente quente durante o Jurássico, acompanhado de eventos tempestíticos ao longo de todo o período e terminando, durante o Cretácico, com um clima que terá sido excepcionalmente quente e árido por vezes
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