7 research outputs found

    Approaches to measuring resilience and their applicability to small retail business resilience

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    The resilience concept has attracted interest across many fields in the recent years. The interdisciplinary nature of the concept has led to the existence of numerous definitions, interpretations and measurement approaches. For this reason, there is no acceptable universal understanding of resilience across disciplines. Even though the concept is conceptualized differently in the small retail business field, scholars seem to commonly relate resilience to the ability of business to adapt to disruptions that threaten existence. However, resilience measuring has been a highly contested aspect in the sector. As such, neither key resilience attributes nor universally applicable criteria for resilience measuring exist in the small retail sector. At the same time, small retail businesses are increasingly exposed to direct and indirect threats that jeopardize their resilience prowess. Therefore, it is vital to develop approaches for assessing resilience levels and monitor changes over time. This paper critically examines current approaches to developing resilience measurement tools. Thereafter, it proposes the most applicable approach for developing performance measures of resilience for use in the small retail business sector. A review of key frameworks for resilience measuring within climate, community, livelihoods, organizational and business sectors was conducted. Frameworks and approaches for resilience measuring that has been in use in the past decade and half were selected. The main focus was on exploring methodological aspects, resilience attributes and variations in the interpretation of the resilience concept within different frameworks. It was revealed that the generic application of frameworks for resilience measuring in the small retail business sector is not appropriate. Thus, there is a need for developing contextualized frameworks to guide resilience measurement in the small retail sector

    Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa

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    Como compreender os mecanismos ou os processos que, empresas retalhistas independentes de Lisboa, criadas ao longo do século XIX e algumas até anteriores, conseguiram dobrar o século XX e chegar aos dias de hoje ainda saudáveis, lucrativas e com potencial para o futuro? Tal situação só pode ser explicada pela fantástica capacidade de resiliência demonstrada na sua actividade ao longo de quase dois séculos. Mas o que é, no que consiste a resiliência e quais as suas capacidades e factores potencializadores? Determinaremos se qualidades como a flexibilidade, a resistência, a renovação, a redundância, a agilidade e a adaptação são factores constitutivos da resiliência dos formatos comerciais retalhistas independentes. Comprovamos que factores como a transição familiar intergerações e a ligação da actividade retalhista a uma actividade industrial são determinantes, embora os factores com menor potencial de resiliência encontrados, facto que, em certa medida, face à percepção pacífica existente, constitui uma surpresa deste estudo. Em contrapartida, os factores internos da actividade comercial como, a localização, a natureza ultra especializada e a qualidade do serviço e do atendimento constituem-se como os mais fortes factores potencializadores da resiliência do retalho independente centenário de Lisboa

    Agent-based architecture for virtual enterprises to support agility

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    Learner-focussed methodology for improving the resilience of training organisations in complex environments

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    Organisations are increasingly relying on resilience to adapt to uncertain and evolving operational environments, whilst continuing to achieve their requirements, and addressing pathologies in their organisational design and operations. The challenge is exacerbated by the growing organisational complexity, competing priorities and unintended consequences from various system modifications and trade-off decisions. To address the organisational resilience challenges, a comprehensive approach to organisational resilience is required. Despite the proliferation of resilience research in the academic literature, organisational resilience practitioners do not have a holistic practical methodology on how to design and maintain resilience in continuously operating and mature organisations. The research reports its comprehensive approach to ensuring desired organisational performance and resilience characteristics. The key aspects of resilience and organisation are determined in the extensive literature review and key stakeholder engagements, followed by the establishment of the current ‘as is’ state of a Defence training organisation. It is characterised by a mature design, complexity, and the need for uninterrupted delivery of its functions in continuous operations. The research combines resilience conceptualisation and organisational design review outcomes to formulate its approach to the organisational transition from the current ‘as is’ to the future ‘to-be’ state to secure a long-term delivery of the required outputs under diverse stressors. The approach is based on an original resilience framework and architecture; new resilience measures introduced via the survey instrument; and non-traditional application of various system thinking and modelling and simulation methodologies to review and modify a mature and fully operational training organisation targeting resilience. The approach was applied in more than 20 Defence training establishments at different levels of aggregation over three years and reported indicative results and real benefits to the participating organisations, as well as research limitations, contributions, and continuous improvement strategies. Although a Defence training organisation context is used in this paper, the principles of the research approach may be applied to any organisation. Future research directions concern further quantification of organisational resilience aspects such as their interrelationships effect on organisational performance and organisational importance ratings; expanding the scope of organisational context from training to include other organisational types; and developing automation approaches for the resilience survey data analysis and reporting

    Uma proposta de arquitetura de resiliência computacional para infraestruturas baseadas em SOA de empresas virtuais

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas, Florianópolis, 2019Uma Empresa Virtual (EV) é um tipo de rede colaborativa de organizações na qual grupos de empresas se unem dinâmica, lógica e temporariamente para melhor atender a demandas de mercado. Atuando como se fossem uma única empresa, compartilham recursos, custos e riscos de um negócio, representando assim um proeminente modelo de sustentabilidade, especialmente para pequenas e médias empresas. Uma das pré-condições para atuar numa EV é que os sistemas computacionais dos seus membros interoperem para que os processos de negócio associados à EV possam ser executados sem problemas pelos mais diversos sistemas envolvidos. Esta tese explora um cenário onde todos os sistemas das empresas são implementados de uma forma que possam ser expostos como serviços de software numa perspectiva SOA (Service Oriented Architecture), serem invocados pelos processos de negócio da EV em questão e, ao mesmo tempo, possam ser compartilhados com os outros membros. Desta forma, quando uma EV é formada, um grande sistema distribuído baseado em serviços é dinamicamente criado. Dado que em uma EV novas empresas podem entrar e outras sair ao longo de sua existência, tal sistema não é estático, mas sim deve alterar sua composição, tanto em tempo de projeto, quanto em tempo de execução. Como cada empresa pode participar simultaneamente em mais do que uma EV, isso também significa que cada um dos seus serviços poderá estar envolvido ao mesmo tempo em inúmeras orquestrações, porém em diferentes contextos de negócio e requisitos de qualidade de serviço. Este sistema computacional (e seus inúmeros serviços) deve permanecer operacional ao longo de todo ciclo de vida da EV de forma a sustentar a execução dos processos e, assim, do negócio. Em um sistema como esse, largamente distribuído e com serviços implementados em diferentes tecnologias, várias falhas podem ocorrer. Esta tese propõe uma arquitetura computacional para um sistema de resiliência para esse cenário, fazendo com que o sistema como um todo se recupere diante das falhas e mantenha o nível de qualidade de serviço geral do negócio da EV. Após pesquisa na literatura, não foram encontrados trabalhos que cobrissem a área de intersecção entre resiliência, SOA e EV. Baseado no modelo de referência de computação autonômica MAPE-K, a arquitetura proposta é auto resiliente e foi concebida ela mesma como SOA; portanto distribuída, com baixo acoplamento e escalável. Além disso, seu projeto contempla as modernas visões de economia orientada a serviços, compreendendo ecossistemas de provedores de serviços de software. Para garantir a permanência da EV em operação, várias técnicas consolidadas de tolerância a falhas foram empregadas, combinadas e adaptadas ao cenário em questão, atuando tanto reativamente como proativamente, e respeitando os níveis de responsabilidade das camadas de negócio, TI e de infraestrutura computacional. Um robusto protótipo de software foi implementado como prova de conceito, onde se buscou utilizar o maior número possível de padrões abertos de TI. Ele foi avaliado experimentalmente em um cenário controlado de EV. Ao se aplicar indicadores de desempenho de referência, a arquitetura mostrou-se promissora, suportando a execução dos sistemas da EV na quase totalidade dos casos mesmo diante de inúmeras falhas. A implementação teve algumas simplificações e o desenho da arquitetura partiu de uma série de pressupostos. Ao final, conclusões finais do trabalho são apresentadas bem como um conjunto de trabalhos futuros é sugerido.Abstract: Virtual Enterprises (VE) is a type of collaborative networked organization in which groups of companies are dynamically, logically and temporally joined to better meet market demands. Acting as a single company, they share resources, costs and business risks, thus representing a prominent sustainability model, especially for small and medium-sized enterprises. One of the preconditions for operating as an EV is that the members? IT systems should interoperate in way the business processes associated with EV can be executed by the most diverse involved systems without problems. This thesis exploits a scenario where all company systems are implemented in way they can be exposed as software services in the SOA (Service Oriented Architecture) perspective, being invoked by the VE?s business processes and, at the same time, can be shared with the other members. In this way, when an EV is formed, a large distributed service-based system is dynamically created. Given that new companies can enter and other leave a VE during the general VE process, such system is not static, but rather can change its composition, both at design and run time. Yet, since given companies can participate in many EV simultaneously, this also means that their services can be involved in diverse orchestrations although in different business contexts and quality of services requirements. This computational system (and its many services) should remain operating throughout the VE?s life cycle in order to sustain the execution of the processes and thus of the business. In a system like this, widely distributed and with services implemented in different technologies, several failures can occur. This thesis proposes a resilience system computing architecture for this scenario, making the system able to recover from failures while maintaining the level of general service quality of the VE business. After a literature research, no works were found out that covered the intersection area of resilience, SOA and VE. Based on the MAPE-K autonomic computing reference model, the proposed architecture is self-resilient and was conceived as a SOA itself; therefore, it is distributed, loosely coupled and scalable. In addition, its design adopts the modern vision of service-oriented economy, comprising ecosystems of software service providers. In order to guarantee the VE operation, several fault tolerance techniques were used, combined and adapted to that scenario, acting both reactively and pro-actively, and respecting the responsibility levels of the business, IT and computing infrastructure layers. A robust software prototype was implemented as proof of concept, using as many open IT standards as possible. It was evaluated experimentally in a controlled VE scenario. After the application of reference performance indicators, the architecture showed to be promising, supporting the VE?s systems execution in almost all cases in the presence of numerous failures. The implementation has simplifications and the architecture design has adopted several assumptions. Conclusions are presented in the end, including suggestions for future work

    Um Modelo baseado em contexto para expansão de consultas semânticas em redes colaborativas de organizações

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    Tese(doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica.As novas tendências do mundo globalizado levaram organizações e profissionais a focarem em estratégias baseadas em trabalho colaborativo. Tais estratégias têm sido enquadradas no conceito mais geral de Rede Colaborativa (RC), onde organizações e indivíduos trabalham juntos para aumentar o acesso a novas oportunidades de negócio, compartilhar riscos, reduzir custos e atingir metas que seriam inalcançáveis individualmente. A implantação de RCs depende da existência de infraestruturas computacionais que provejam funcionalidades de suporte à colaboração, incluindo compartilhamento e busca de informações, integração de sistemas, gestão de segurança, entre outros. O foco desta tese está na funcionalidade relacionada à busca de informação, requisito fundamental considerando-se o fato de que os parceiros de tal rede compartilham informações que precisam ser recuperadas. Além disso, a busca de informação se justifica pelo seu uso potencial em diversas outras aplicações necessárias a RCs, tais como: suporte à gestão de conhecimento, seleção de indicadores, busca de parceiros, auxílio no suporte à decisão, entre outras. Nesse sentido, este trabalho propõe um arcabouço que define uma infraestrutura de serviços de suporte à busca de informação em RCs. A estratégia adotada neste trabalho foi dividida em dois passos: em primeiro lugar utilizou-se ontologias para o enriquecimento das fontes de informação, com base na definição de anotações semânticas. Ontologias foram também usadas como base para a definição de consultas semânticas. O segundo passo envolveu a utilização do contexto do usuário visando a melhoria dos resultados da busca. No âmbito de uma RC, o contexto pode ser definido por diversos elementos, incluindo processo, tarefa e papel desempenhado pelo usuário. A abordagem utilizada nessa etapa consistiu na definição de um modelo do contexto, que é associado à ontologia da RC, e de um conjunto de regras que, com base no contexto atual do usuário, efetuam uma expansão na consulta original. Em suma, a abordagem proposta usa o contexto do usuário para sugerir novos tópicos a serem buscados aplicando-se restrições à consulta definida pelo usuário. A avaliação deu-se a partir de experimentos com coleções de teste, onde medidas baseadas em precisão e cobertura foram utilizadas na comparação do modelo proposto com um sistema baseado em palavras-chave e com outro baseado em ontologias

    Resilience capabilities in the face of environmental turbulence: a case of Hong Kong small to medium enterprises

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    This thesis adopts an explanatory sequential mixed-approach, incorporating two inter-related studies investigates the resilience capabilities of Hong Kong-based SMEs. Specifically, the overall objective is to empirically examine the multidimensionality of resilience capability, and how each dimension is developed, utilized, and evolved over time and in various contexts. Study 1 involves a survey of 177 Hong Kong-based SMEs and explores the interrelationship between resilience capabilities and firm performance, and the moderating impact of environmental turbulence on these relationships. Extending the findings of Study 1, Study 2 involves an in-depth qualitative examination of the ways in which SMEs utilize resilience capabilities in strategy development for dealing with threats and opportunities. The objective of Study 2 is to address the issues that arose from Study 1 with the aim of providing an understanding of how relationships between dimensions are established pre-, during- and post-crisis phases. Through an in-depth review of literature across disciplines, survey and case study interviews, this thesis defines resilience as a multidimensional capability that is expressed through organizational strategies, comprising four dimensions (adaptability, agility, anticipatory ability and flexibility) that are conceptually and empirically distinct from one another.. These dimensions are articulated either proactively or reactively in the process of effective strategy development during pre-, at times of, or post crisis environments. Findings also reveal five ways of utilizing resilience capability during strategy development process (defining, founding, planning, redefining, conforming) with differential emphasis on dimensions at different phases of turbulent environments, be it pre-, during, or post-crisis conditions. These findings have important implications for strategy development, SME business practice, research and practice
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