6 research outputs found

    A Method for Evaluating End-User Development Technologies

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    End-user development (EUD) is a strategy that can reduce a considerable amount of business demand on IT departments. Empowering the end-user in the context of software development is only possible through technologies that allow them to manipulate data and information without the need for deep programming knowledge. The successful selection of appropriate tools and technologies is highly dependent on the context in which the end-user is embedded. End-users should be a central piece in any software package evaluation, being key in the evaluation process in the end-user development context. However, little research has empirically examined software package evaluation criteria and techniques in general, and in the end-user development context in particular. This paper aims to provide a method for technology evaluation in the context of end-user development and to present the evaluation of two platforms. We conclude our study proposing a set of suggestions for future research

    Causing factors, outcomes, and governance of Shadow IT and business-managed IT: a systematic literature review

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    Shadow IT and Business-managed IT describe the autonomous deployment/procurement or management of Information Technology (IT) instances, i.e., software, hardware, or IT services, by business entities. For Shadow IT, this happens covertly, i.e., without alignment with the IT organization; for Business-managed IT this happens overtly, i.e., in alignment with the IT organization or in a split responsibility model. We conduct a systematic literature review and structure the identified research themes in a framework of causing factors, outcomes, and governance. As causing factors, we identify enablers, motivators, and missing barriers. Outcomes can be benefits as well as risks/shortcomings of Shadow IT and Business-managed IT. Concerning governance, we distinguish two subcategories: general governance for Shadow IT and Business-managed IT and instance governance for overt Business-managed IT. Thus, a specific set of governance approaches exists for Business-managed IT that cannot be applied to Shadow IT due to its covert nature. Hence, we extend the existing conceptual understanding and allocate research themes to Shadow IT, Business-managed IT, or both concepts and particularly distinguish the governance of the two concepts. Besides, we find that governance themes have been the primary research focus since 2016, whereas older publications (until 2015) focused on causing factors

    Descentralizando TI com a adoção de End-User Development: dois estudos de caso

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    Contexto: A transformação digital está mudando a indústria e a maneira como usamos a tecnologia da informação (TI). A maior parte dos programas já são escritos por usuários finais com conhecimento do negócio que precisam cumprir objetivos com o uso da TI, embora a governança estabelecida nem sempre seja adequada. A compreensão de como organizar a descentralização da função de TI para usuários finais, de modo a preparar a organização para os desafios e oportunidades do século 21, torna-se chave. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo investigar, sob uma ótica socio-técnica, como organizações descentralizam a TI por meio de End-User Development (EUD). Método: Foram conduzidos dois estudos de caso em organizações que buscam a descentralização por EUD há pelo menos 3 anos. Foi descrito um framework conceitual para análise dos casos. Resultados: A maturidade prévia em governança da TI foi fator importante na capacidade de descentralização através de EUD, embora ambos casos não tenham atingido alto grau de descentralização. A TI sombra permaneceu em ambos os casos. Ambas organizações não demonstraram buscar inovação com as iniciativas de descentralização, embora esta seja uma visão fundamental da função de TI no século 21

    Causing factors, outcomes, and governance of Shadow IT and business-managed IT: a systematic literature review

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    Shadow IT and Business-managed IT describe the autonomous deployment/procurement or management of Information Technology (IT) instances, i.e., software, hardware, or IT services, by business entities. For Shadow IT, this happens covertly, i.e., without alignment with the IT organization; for Business-managed IT this happens overtly, i.e., in alignment with the IT organization or in a split responsibility model. We conduct a systematic literature review and structure the identified research themes in a framework of causing factors, outcomes, and governance. As causing factors, we identify enablers, motivators, and missing barriers. Outcomes can be benefits as well as risks/shortcomings of Shadow IT and Business-managed IT. Concerning governance, we distinguish two subcategories: general governance for Shadow IT and Business-managed IT and instance governance for overt Business-managed IT. Thus, a specific set of governance approaches exists for Business-managed IT that cannot be applied to Shadow IT due to its covert nature. Hence, we extend the existing conceptual understanding and allocate research themes to Shadow IT, Business-managed IT, or both concepts and particularly distinguish the governance of the two concepts. Besides, we find that governance themes have been the primary research focus since 2016, whereas older publications (until 2015) focused on causing factors

    Adoção do EUD em um órgão público federal brasileiro : um estudo de caso

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    Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, 2017.As organizações, sejam públicas ou privadas, comumente possuem uma área de Tecnologia da Informação (TI) centralizada, responsável por suprir as demandas de TI das áreas de negócio. Contudo, é crescente a adoção da estratégia de descentralização da TI, com a replicação dos serviços de TI nas áreas de negócio. Uma das abordagens que contribuem para essa estratégia é a adoção do desenvolvimento de soluções de software pelo usuário final, conhecida por End-User Development (EUD). O EUD tem se tornado uma prática, seja pelo usuário não-profissional de desenvolvimento de software que busca desenvolver soluções de software para uso próprio ou por organizações em que suas áreas de negócio desenvolvam os próprios software. Uma das vantagens para as organizações é a redução da demanda para a área de TI, distribuindo o desenvolvimento de software para a área de negócio. Observa-se, na literatura, o crescimento de pesquisas envolvendo o tema EUD, envolvendo temas como estratégia do negócio, governança, gestão e controle, aspectos técnicos como critérios de seleção de softwares a serem desenvolvidos nessa estratégia, processos de desenvolvimento, engenharia de software, interação humano-computador, tecnologias e ferramentas adotadas, e como aspectos humanos, desde motivação para se tornar um desenvolvedor, o reconhecimento e a responsabilização dos desenvolvedores atuantes. No Brasil, o Tribunal de Contas da União (TCU), órgão da Administração Pública Federal brasileira, adotou o EUD como uma abordagem de desenvolvimento descentralizado de software, e tem se tornado uma referência para outras organizações públicas federais que buscam adotar a estratégia de descentralização com o emprego do EUD. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é investigar como é a estratégia EUD adotada pelo TCU. A partir do reconhecimento dessa estratégia e do referencial teórico, busca-se propor boas práticas para adoção do EUD por órgãos públicos brasileiros. A pesquisa é classificada como aplicada, descritiva e qualitativa com o emprego do procedimento estudo de caso. Como resultado, um modelo composto de necessidades, facilitadores e estratégias para a adoção do EUD foi desenhado, reconhecendo a adoção do EUD no TCU, e boas práticas na adoção do EUD para organizações públicas foram identificadas, contextualizadas e relatadas
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