169 research outputs found

    Quantifying the loss of processed natural gas within California's South Coast Air Basin using long-term measurements of ethane and methane

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    Methane emissions inventories for Southern California's South Coast Air Basin (SoCAB) have underestimated emissions from atmospheric measurements. To provide insight into the sources of the discrepancy, we analyze records of atmospheric trace gas total column abundances in the SoCAB starting in the late 1980s to produce annual estimates of the ethane emissions from 1989 to 2015 and methane emissions from 2007 to 2015. The first decade of measurements shows a rapid decline in ethane emissions coincident with decreasing natural gas and crude oil production in the basin. Between 2010 and 2015, however, ethane emissions have grown gradually from about 13 ± 5 to about 23 ± 3 Gg yr⁻¹, despite the steady production of natural gas and oil over that time period. The methane emissions record begins with 1 year of measurements in 2007 and continuous measurements from 2011 to 2016 and shows little trend over time, with an average emission rate of 413 ± 86 Gg yr⁻¹. Since 2012, ethane to methane ratios in the natural gas withdrawn from a storage facility within the SoCAB have been increasing by 0.62 ± 0.05 % yr⁻¹, consistent with the ratios measured in the delivered gas. Our atmospheric measurements also show an increase in these ratios but with a slope of 0.36 ± 0.08 % yr⁻¹, or 58 ± 13 % of the slope calculated from the withdrawn gas. From this, we infer that more than half of the excess methane in the SoCAB between 2012 and 2015 is attributable to losses from the natural gas infrastructure

    A decade of GOSAT Proxy satellite CH4_{4} observations

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    This work presents the latest release (v9.0) of the University of Leicester GOSAT Proxy XCH4 dataset. Since the launch of the GOSAT satellite in 2009, these data have been produced by the UK National Centre for Earth Observation (NCEO) as part of the ESA Greenhouse Gas Climate Change Initiative (GHG-CCI) and Copernicus Climate Change Services (C3S) projects. With now over a decade of observations, we outline the many scientific studies achieved using past versions of these data in order to highlight how this latest version may be used in the future. We describe in detail how the data are generated, providing information and statistics for the entire processing chain from the L1B spectral data through to the final quality-filtered column-averaged dry-air mole fraction (XCH4) data. We show that out of the 19.5 million observations made between April 2009 and December 2019, we determine that 7.3 million of these are sufficiently cloud-free (37.6 %) to process further and ultimately obtain 4.6 million (23.5 %) high-quality XCH4 observations. We separate these totals by observation mode (land and ocean sun glint) and by month, to provide data users with the expected data coverage, including highlighting periods with reduced observations due to instrumental issues. We perform extensive validation of the data against the Total Carbon Column Observing Network (TCCON), comparing to ground-based observations at 22 locations worldwide. We find excellent agreement with TCCON, with an overall correlation coefficient of 0.92 for the 88 345 co-located measurements. The single-measurement precision is found to be 13.72 ppb, and an overall global bias of 9.06 ppb is determined and removed from the Proxy XCH4 data. Additionally, we validate the separate components of the Proxy (namely the modelled XCO2 and the XCH4/XCO2 ratio) and find these to be in excellent agreement with TCCON. In order to show the utility of the data for future studies, we compare against simulated XCH4 from the TM5 model. We find a high degree of consistency between the model and observations throughout both space and time. When focusing on specific regions, we find average differences ranging from just 3.9 to 15.4 ppb. We find the phase and magnitude of the seasonal cycle to be in excellent agreement, with an average correlation coefficient of 0.93 and a mean seasonal cycle amplitude difference across all regions of -0.84 ppb

    Spartan Daily, April 16, 1980

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    Volume 74, Issue 48https://scholarworks.sjsu.edu/spartandaily/6615/thumbnail.jp

    Satellite-derived methane hotspot emission estimates using a fast data-driven method

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    Dance Education as Art and a Lever Of Social Change

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    The roles of God in the ancient Egyptian instruction texts of the Middle and New Kingdoms

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    As instruções sapienciais do Egito antigo muitas vezes apresentam-se como textos didáticos redigidos por um pai para o seu filho de modo a ensinar-lhe a conduta e o comportamento éticos adequados na sua vida profissional e noutras situações sociais, tais como interações com amigos ou pessoas menos favorecidas. Assim, estes textos são obras pragmáticas preocupadas com a ação individual na sociedade. Embora não sejam tratados de especulação teológica, deus (nTr) é uma figura central neles. O objetivo deste estudo é explorar os dois principais papéis de deus nestes textos: o de agente com a função de retribuir as transgressões, e com a função de protetor. Este trabalho centra-se na mobilização de deus (nTr) nas instrucções sapienciais dos Impérios Médio e Novo. Através de uma análise discursiva baseada na metodologia de Michel Foucault, explorou-se alguns dos papéis desempenhados por deus nestes textos. Antes, porém, e porque este estudo se enquadra na história das religiões, foi feita uma introdução ao estudo histórico e sociológico da religião, abordando a história da disciplina, e algumas das polémicas que a têm acompanhado. Foi decidido não definir religião, considerando-se esta como mais um aspeto de uma cultura. De seguida explorou-se o contexto social das instruções. Ao contrário do que se poderia pensar, sobretudo porque as instruções se apresentam como textos didáticos e aptas para a formação de novas gerações, não é de todo claro que tenham sido usadas num contexto de ensino, formal ou informal. Também não é garantido que tenham sido escritas com o objetivo de servirem de manuais de aprendizagem de boas maneiras, uma vez que, à semelhança de outros textos literários, podem ter sido usadas num contexto essencialmente de entretenimento. No caso das instruções do Império Novo há mais indícios de que tenham sido compostas para um propósito didático. Ainda assim, as instruções são textos pragmáticos centrados neste mundo e que estão construídos como textos que pretendem moldar a conduta ensinando ao pupilo o que precisa de saber para ser bem-sucedido socialmente e evitar a retribuição divina. Por conseguinte, é lícito que o discurso das instruções se preste a um estudo histórico e sociológico no sentido de se conhecer melhor a sociedade do tempo em que foram redigidos. No capítulo terceiro abordou-se um dos principais papéis de deus: o papel de agente que castiga e retribui certas transgressões. É relevante salientar que nem todas as transgressões estão representadas em todas as instruções, nem todas têm o mesmo castigo. Algumas são específicos a um período temporal, e outras são específicas a certas instruções. Identificaram-se as seguintes transgressões: contra indivíduos e contra o estado: maus-tratos a outros, fraudulência e aquisição ilícita de bens, discurso falso e/ou inflamatório, profanação de túmulos, execução de cortesãos; contra deus: detestação (bw.t) de deus, e transgressões e falhas rituais. Os maus-tratos estão atestados nas instruções do Império Novo. Embora conte com duas atestações em instruções do Império Médio, a fraudulência e a aquisição ilícita de bens está sobretudo atestada na Instrução de Amenemope. É possível que o volume de atestações neste texto seja um reflexo dos tempos conturbados do final do Período Raméssida. Amenemope expressa preocupação com o roubo do estado, mas também com a exploração dos mais vulneráveis da sociedade. Na categoria de discurso falso e inflamado, também é em Amenemope que se concentram as atestações. Antes de estas serem discutidas foi feita uma discussão acerca do homem de temperamento quente (Smm), personagem importante não só em Amenemope como noutros textos do Período Raméssida. Interessantemente, ao contrário desses textos, Amenemope parece ser leniente com o homem de temperamento quente, chegando a sugerir que se lhe deve prestar auxílio se ele se encontrar numa situação difícil. De contrário, raramente é leniente com o pupilo a quem a instrução é endereçada, como se a sua preocupação fosse o comportamento do seu aluno e não propriamente a conduta daqueles com quem ele se cruza. O tópico da profanação de sepulturas apenas é abordado na Instrução para o Rei Merikaré, uma das duas instruções reais que chegaram até nós. Enquanto instrução endereçada ao rei, mesmo que na prática também estivesse acessível aos funcionários, trata de tópicos que lhe são únicos. Em particular a guerra civil do Primeiro Período Intermediário, da qual o(s) autor(es) parece(m) conhecer bem. O rei a quem a autoria do texto é atribuída admite que, sem o seu conhecimento e a sua autorização, os seus soldados dessacralizaram uma necrópole. Cabendo-lhe a responsabilidade por ser o chefe do exército é a ele que deus castiga, seguindo o princípio taliónico de responder com o mesmo. Este passo esboça uma verdadeira teoria do nexo de causa-consequência (Tun-Ergehen-Zusammenhang). É também apenas na mesma instrução que está atestada a proibição de executar alguém próximo na corte. Curiosamente, a interdição contra o homicídio, prática que é negada no famoso capítulo 125 do Livro dos Mortos, não está atestada nas instruções que chegaram até nós. As atestações da detestação (bw.t) de deus são de um grande interesse, porquanto a associação da detestação com um deus limita a subjetividade do analista ao selecionar este ou aquele passo como pertencendo a uma dada transgressão. Interessantemente, a detestação de deus só está atestada numa instrução do Império Médio, e numa cópia do Império Novo. De resto, está apenas presente em instruções do Império Novo. Enquanto na Instrução de Ani está sobretudo ligada a transgressões rituais, na Instrução de Amenemope e na Instrução do Papiro Chester Beatty IV está sobretudo associada à fraudulência e ao roubo de material do templo. Surge na Instrução de Amenemope um passo interessante em que, numa situação de emergência, o escriba que tem o dever de inspecionar um barco de transporte não deve recusar a ajudar que lhe for pedida por medo de o ato de executar trabalhos que não sejam condignos à posição social que se ocupa poder ser considerado uma detestação de deus. À semelhança de outras culturas onde os interditos religiosos são levantados em situações de emergência, Amenemope assegura o escriba de que pode ajudar sem se preocupar. Podemos perguntar, no entanto, se havia opiniões divergentes na sociedade egípcia. O tema das transgressões e falhas rituais, que tem vindo recentemente a ser cada vez mais trabalho no âmbito do estudo histórico e sociológico das religiões, está também presente nas instruções, quer do Império Médio quer do Novo. Nas instruções do Império Novo, as transgressões prendem-se, sobretudo com o comportamento a adotar nas consultas oraculares dispensadas pela estátua do deus durante as procissões. Na Instrução de Hordjedef é possível que uma falhar ritual seja aproveitada por um rival, algo que está atestado noutras sociedades. O outro grande papel de deus é o de protetor. Três categorias de proteção foram identificadas: proteção de conflitos com outros que possam prejudicar seriamente o pupilo,proteção em relação à incerteza quando ao futuro, e proteção da necessidade, sobretudo através da providência divina. Tanto a proteção dos conflitos como a proteção em relação ao futuro estão atestadas apenas em instruções do Império Novo, algo que se pode dever ao contributo da piedade pessoal que está manifesta em todas as instruções daquele período. É muito no âmbito da proteção dos conflitos que surge a recomendação para uma atitude quietista, em que o pupilo se desliga da situação conflituosa para deixar que seja o deus a tratar do assunto. Na proteção em relação ao futuro, salienta-se a vulnerabilidade humana e a segurança que dá a imputação do desconhecido a deus, que é discursivamente construído como uma entidade capaz de procurar garantir o melhor para o pupilo. A providência divina está amplamente atestada na Instrução de Ptahhotep, onde parece ser mais ou menos automática, ao passo que na Instrução de Amenemope e na Instrução do Papiro Chester Beatty IV parece estar dependente do cultivo da relação com o deus pessoal. No âmbito da piedade pessoal, Amenemope tem ainda a particularidade de mostrar o outro lado: se nos textos relativos à piedade pessoal o suplicante é perdoado, em Amenemope sucede o contrário.The ancient Egyptian wisdom instructions often present themselves as didactic texts composed by a father to his son in order to teach him the adequate conduct and ethics to adopt in his professional life and in other social situations, such as interactions with friends or less favoured people. These texts are thus pragmatic works concerned with individual action within society. Although they are not speculative theological treatises either, god (nTr) is nonetheless an important figure in them. The aim of this study is to explore the two main roles of god in these texts: as an agent in charge of retributions for transgressions, and as protector
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