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    Políticas para o desenvolvimento portuário: um estudo no Porto de Imbituba – Santa Catarina

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    Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico.O sistema portuário é um dos principais elementos da cadeia logística no Brasil, contribuindo para a expansão econômica do país. Dentre os 37 portos públicos marítimos, amparados por um marco legal e institucional que direciona o modelo de exploração e gestão portuária, encontram-se os quatro portos públicos do Estado de Santa Catarina, incluindo o Porto de Imbituba, com participação histórica no desenvolvimento da mesorregião Sul catarinense. Nesse contexto, desenvolveu-se um estudo com o objetivo de analisar as contribuições e implicações das políticas para o desenvolvimento do Porto de Imbituba. Metodologicamente, propôs-se a realização de um estudo interdisciplinar, caracterizado como uma pesquisa aplicada, por meio do método dedutivo. Quanto aos objetivos, optou-se por uma pesquisa descritiva e exploratória, adotando a estratégia de um estudo de caso, com revisão de literatura, levantamento documental e uma pesquisa de campo. Para a coleta de dados em campo, realizou-se uma entrevista em profundidade junto aos agentes que possuem relação com o Porto de Imbituba. Os dados foram analisados e discutidos, por meio de uma abordagem essencialmente qualitativa. Verificou-se que com a implantação da Lei nº 8.630 em 1993, quebrou-se o monopólio estatal no setor portuário, centralizando a administração na Autoridade Portuária, adotando o modelo Landlord Port nos portos públicos e Fully Privatized nos TUP´s. Visando o desenvolvimento de um novo marco regulatório, é implementada a nova Lei dos Portos nº 12.815 em 2013, centralizando na SEP/PR o planejamento e poder concedente, cabendo a ANTAQ as funções de regulação e fiscalização, e para a Autoridade Portuária, a administração local da instalação portuária. Com enfoque no Porto de Imbituba, constatou-se que o mesmo foi planejado exclusivamente para o escoamento da produção carbonífera, tornando-se o grande porto carvoeiro do Brasil, com administração privada via CDI. Nos anos de 1990, o complexo formado pelas minas, ferrovia, lavador de Capivari, termoelétrica, carboquímica e porto foi parcialmente desmontado. Com o fim da concessão da CDI no final de 2012, o Estado de Santa Catarina assume o porto, por meio da SCPar Porto de Imbituba S.A. Constatou-se que com a Lei nº 8.630/93 foi possível a capitalização do porto, modernização portuária, arrendamentos para a iniciativa privada e disponibilidade de incentivos fiscais para incrementar a competitividade. Em contrapartida, a regulamentação dos anos de 1990 falhou em delegar responsabilidades a Autoridade Portuária. Observou-se que a partir da nova Lei dos Portos nº 12.815/2013, que ainda não foi totalmente implementada por meio de ações concretas no setor portuário e também no Porto de Imbituba, surgem como aspectos positivos a tentativa de se promover no Brasil um plano nacional de desenvolvimento logístico, ampliação das possibilidades de aporte de capital, participação do setor privado, ações de gestão para a Companhias Docas e o desenvolvimento do Plano Mestre para os portos. Dentre as implicações da nova norma, ainda falta compreender a nova modelagem e os novos conceitos trazidos pela mesma, além da centralização do planejamento na SEP/PR, especificidades regionais e problemas históricos de capacitação e profissionalização

    DEFESA COMERCIAL DO BRASIL NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015

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    O estudo visou analisar as medidas de defesa comercial em vigor e em curso aplicadas pelo governo brasileiro no primeiro semestre de 2015. Metodologicamente, se caracterizou como uma pesquisa descritiva quanto aos fins, e bibliográfica e documenta, quanto aos meios de investigação. A técnica de pesquisa utilizada foi qualitativa, baseado em dados secundários obtidos nos relatórios do Diário Oficial da União (DOU), com abordagem qualitativa. Verificou-se que o Brasil é protecionista, em função da baixa competitividade de alguns setores da economia nacional em relação à concorrência externa. A maior forma protecionista adotada pelo Brasil é por meio de medidas antidumpings. Os mais afetados por estas medidas estão localizados na região asiática, em especial a China, que representa um terço das medidas protecionistas. Das mercadorias protegidas verificou-se que a maioria das medidas é destinada à indústria de transformação, seguido do comércio final, e uma inexpressiva parcela dos produtos primários.Palavras-Chave: Protecionismo, Antidumping, Medida Compensatória, Salvaguard

    PERSPECTIVAS PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DO POLO INDUSTRIAL DE JAGUARUNA - SC

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    São vários os motivos que levam as organizações a desenvolverem o processo de internacionalização, na busca constante por obter uma serie de vantagens em relação aos seus concorrentes. A entrada no comércio exterior faz com que essa atividade seja indispensável para seu crescimento, tanto em âmbito nacional quanto internacional (MINERVINI, 2001). Neste contexto, apresenta-se o município de Jaguaruna, com uma população de aproximadamente 18 mil habitantes, situado no litoral Sul de Santa Catarina, e pertencente à Associação dos Municípios da Região de Laguna (AMUREL). Com relação ao comércio exterior, o município de Jaguaruna fechou a balança comercial de 2011 com um saldo superavitário. Os principais destinos das exportações foram o Chile, Republica Dominicana e Porto Rico. O município possui um polo industrial localizado no bairro Retiro, possuindo aproximadamente dez empresas de diversos setores, com destaque para o setor cerâmico. Nenhuma destas empresas possui relações com o mercado externo. Neste sentido, o estudo tem por objetivo analisar as perspectivas para a internacionalização das empresas do polo industrial de Jaguaruna – SC

    INTERNACIONALIZAÇÃO DO POLO INDUSTRIAL DE JAGUARUNA - SC

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    O comércio internacional é um fator importante para o desenvolvimento econômico de um país. A empresa ao se inserir no mercado global deve ter total conhecimento dos fatores que a levarão ao sucesso (BEHRENDS, 2002). Com o fenômeno da globalização, cada vez mais as organizações estão diminuindo as distâncias internacionais para a comercialização de bens e serviços. De acordocom Minervini (2001) são vários os motivos que levam as empresas a se internacionalizarem: dificuldades no mercado interno, preços mais rentáveis, pedidos casuais de importadores, estratégias de desenvolvimento da empresa, dentre outros fatores. Do ponto de vista macroeconômico, as exportações contribuem com o equilíbrio da balança comercial. Entretanto, também é necessário que os países importem, pois, nenhuma nação é totalmente autossuficiente de matérias-primas e tecnologias, e se há compradores também há vendedores. Portanto é necessário que haja um equilíbrio entre as compras (importações) e as vendas (exportações) de um país (MINERVINI, 2001). No âmbito da região Sul de Santa Catarina, o município de Jaguaruna faz parte daAssociação dos Municípios da Região de Laguna (AMUREL), compondo uma área territorial de 329 quilômetros quadrados (SEBRAE, 2013). A economia da cidade está pautada na agricultura, pecuária e indústria, sendo também relevante a participação dos serviços na economia do município, cerca de 40% das empresas em Jaguaruna são prestadoras de serviços produzidas (SEBRAE, 2010). O município conta com um polo industrial criado por meio de um conjunto de leis municipais que teve sua última publicação em 2012 com a Lei Municipal nº 1464/12. Neste contexto, estabelece-se um estudo multicaso, por meio de uma pesquisa aplicada com empresas e com gestores públicosmunicipais, buscando identificar as perspectivas para inserção internacional das empresas do polo industrial de Jaguaruna – Santa Catarina

    O PLANEJAMENTO LOGÍSTICO DE UMA AGROINDÚSTRIA PARA A PRODUÇÃO DE CORTES CONGELADOS DE FRANGO DESTINADOS AO MERCADO JAPONÊS

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    O estudo tem por objetivo apresentar os processos logísticos para a produção e exportação de cortes congelados de frango destinados ao mercado japonês em uma agroindústria no Sul de Santa Catarina. Metodologicamente, a pesquisa se caracteriza como descritiva, quanto aos fins, e bibliográfica, documental e um estudo de caso, quanto aos meios de investigação. Os dados foram coletados por meio de entrevista com o médico veterinário e o gerente de qualidade, bem como em documentos da agroindústria e do MAPA. Observa-se que o processo logístico é complexo, iniciando pela seleção das matrizes, envolvimento com os integrados, abate, seleção dos cortes, rotulagem das embalagens primárias e secundárias, armazenagem em câmara frigorífica e unitização em contêineres reefers. Todo o processo é supervisionado pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) do MAPA, afim de que as agroindústrias cumpram os requisitos exigidos para produção dentro dos padrões sanitários exigidos para exportação.Palavras-chave: Logística, Exportação, Agroindústria, Frang

    O PERFIL DA INOVAÇÃO NA AMÉRICA LATINA

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    Na atualidade, com a globalização e a inter-relação que a mesma proporciona, os países estão constantemente se comunicando e mantendo relações comerciais. O mundo se transformou em uma economia do conhecimento onde o grau e a velocidade com que uma sociedade absorve novas tecnologias obtêm e compartilham informação em escala mundial e cria e dissemina novosconhecimentos determina a sua capacidade para operar e competir (BID, 2011). Para se manter nesse ambiente e não sofrer danos, os países precisam se adequar as exigências do ambiente competitivo, melhorando a forma como empreendem e utilizando a inovação como um recursochave para o desenvolvimento de suas economias. A América Latina, região que engloba vários países, incluindo o Brasil, ao longo dos anos teve crescimentos e desacelerações econômicas, essas últimas prejudiciais e que podem afetar ganhos que a população latino-americana já adquiriu na área social. Nesse contexto, o estudo objetivou compreender o perfil da inovação na América Latina

    A INOVAÇÃO NO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS EXPORTADORAS DO SUL DE SANTA CATARINA

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    A inovação pode ser definida, de acordo com Drucker (2005), como a atribuição de novas capacidades para recursos já existentes, gerando desta forma, riqueza para a organização. A inovação refere-se à “[...] introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado no que concerne a suas características ou usos previstos [...]” (MANUAL DE OSLO, 2005, p. 57).Para a visão Schumpeteriana, um dos precursores na discussão referente à inovação, há o entendimento de que a inovação é promotora de mudança, de forma que o desenvolvimento econômico se dá por meio da utilização de novas combinações de recursos produtivos, novos processos de produção, novos mercados, novas fontes de oferta de matéria-prima e novas formas deorganização industrial, como um processo por ele chamado de “destruição criadora” (SCHUMPETER, 1982). Segundo Chesbrough (2003), inovação pode ainda ser divida entre dois grupos, a inovação fechada e a inovação aberta. O primeiro grupo (inovação fechada) limita o processo de inovação a pesquisas e desenvolvimento dentro da organização. O modelo de inovação aberta considera novas possibilidades, conhecimentos e tecnologias externas à organização,propondo a formação de parcerias com universidades, outras organizações e governo, ao potencializar resultados e acelerar o processo de inovação. Ainda a respeito das características da inovação, Furquim e Arantes (2011) informam que a inovação pode ser classificada de duas formas, i) a inovação radical, quando o produto é totalmente novo e inexistente no mercado, ou ii) ainovação incremental, quando é fruto do aprimoramento de um produto já existente. Tushman e Nadler (1997) denominam a inovação que deriva de um produto ou processo já existente como, a inovação sintética. Se a inovação for resultado de pesquisa ou aplicação de tecnologias sem precedentes, então é denominada inovação descontínua. No tocante a inovação, a indústria brasileiraapresenta uma evolução tardia, pois de acordo com Brito et al. (2009), o Brasil concentrou energias para o aumento de produtividade em setores tradicionais, o que resultou na perda de participação em seguimentos dinâmicos como a indústria automobilística, equipamentos eletrônicos, computadores equímico. Para Brito et al. (2009), os esforços empregados para o ganho de eficiência produtiva emanou em negligência de trabalhos direcionados para criação de produtos e processos inovadores.De acordo com dados do Global Competitiveness Report (2012-2013) e The Global Innovation Index (2012), 80% dos países mais inovadores, como a Suíça, Estados Unidos da América, Suécia, Finlândia, Cingapura e Hong Kong, se destacam como os mais competitivos no mercado global, uma vez que estes estão fortemente impulsionados pelo crescimento baseado na inovação. Porconseguinte, a inovação é ressaltada pelo Global Competitiveness Report (2012-2013), como um dos pilares essenciais para o aumento de competitividade de um Estado, e que a inovação tecnológica garante maior produtividade e retorno para organização. Desta maneira, Knight e Cavusgil (2004), afirmam que a inovação ou os conhecimentos gerados durante o processo deinovação, é o fator propulsor para a internacionalização, pois o processo de internacionalização da organização já representa sua capacidade inovadora. Com enfoque no Sul Catarinense, cabe mencionar que a economia desta região possui características próprias, com destaque para o setor de revestimentos cerâmicos, que conta com grandes empresas nacionais e internacionais, principalmente vinculadas aos coloríficos no município polo de Criciúma. Também se ressalta a presença das indústrias transformadoras de polímeros (Braço do Norte, Orleans e Grão-Pará), tintas, carvão, vestuários, metal mecânica (Nova Veneza) e química. O setor agropecuário está presente nosmunicípios de Içara, Nova Veneza, Forquilhinha, Orleans e Morro Grande, com a presença de integrados (suinocultura e avicultura) vinculados às agroindústrias. Em Urussanga há atividades relacionadas à vinicultura e vitivinicultura, sobressaindo-se a Indicação de Procedência dos Vales da Uva Goethe (IPVUG). O cultivo de arroz, fumo, banana e a indústria de beneficiamento de arrozestão presentes em Araranguá, Santa Rosa do Sul e Praia Grande, bem como as atividades pesqueiras nos municípios de Laguna, Arroio do Silva e Passo de Torres. Estes setores estão devidamente internacionalizados, com exportações e importações, destinadas e oriundas dos diversos polos produtores mundiais, como destaque para os mercados americano, europeu e asiático. Assim,a partir desse contexto, a pesquisa tem por objetivo analisar o papel da inovação no proceso de internacionalização das empresas exportadoras do Sul de Santa Catarina

    SISTEMA PORTUÁRIO CATARINENSE: MODELO DE GESTÃO PÚBLICA E PRIVADA

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    A estrutura portuária de Santa Catarina é composta pelos portos públicos de Imbituba, Laguna, Itajaí e São Francisco do Sul, denominados Portos Organizados (PO), com administração pública. Nesta estrutura, também estão presentes nove Terminais de Uso Privado (TUP), com administração privada, com destaque para os Terminais de Navegantes e Itapoá. A partir desse contexto, torna-se uma oportunidade analisar o desempenho portuário e quais os desafios encontrados nos dois modelos de gestão a serem estudados: publica e privada. Com isso, o estudo tem por objetivo analisar comparativamente os desafios da gestão pública e privada nos portos de Itajaí e Navegantes, ambos com modelos distintos de getão

    REPOSICIONAMENTO DE MARCA SOB A PERSPECTIVA DE UMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS NO SEGMENTO DE ESPORTE E LAZER

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    Uma marca possui uma identidade própria, seja pela qualidade do serviço ou do produto. Este processo de desenvolvimento e reposicionamento de marca requer planejamento e constante estudo junto aos seus consumidores. Neste contexto, este artigo objetivou identificar o processo de reposicionamento de marca em uma empresa no segmento de esporte e lazer do Sul de Santa Catarina. Metodologicamente, caracterizou-se como uma pesquisa descritiva, bibliográfica e um estudo de caso, por meio de uma abordagem qualitativa. Os dados de origem primária foram coletados a partir de uma entrevista com o Gerente Comercial e Assistente de Marketing da empresa em estudo. Dentre os desafios para reposicionamento de marca pela empresa em estudo, destacaram-se a demora nas entregas, produtos sem assistência técnica e dificuldades nas peças de reposição. Entretanto, com a ajuda das ferramentas do marketing e com profissionais capacitados, a distribuidora conseguiu alcançar o objetivo inicial que era trazer a marca de volta ao seu publico alvo

    A DINÂMICA DO TRATADO TRANSPACÍFICO E SEUS REFLEXOS NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

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    No decorrer da história, as relações entre os países tornaram-se cada vez mais estreitas. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, os Estados Unidos da América (EUA) começaram a expandir seu mercado de atuação, porém foi em 1989, com a queda do muro de Berlim, que o processo de integração mundial de fato alavancou. Com as facilidades obtidas com o avanço da tecnologia e a percepção dos benefícios gerados pela interação e cooperação entre países, surgiu uma situação favorável para a abertura das economias e o comércio internacional. Ao longo dos anos, ficou claro para os países que a abertura de seus mercados resultava no aumento de suas riquezas e gerava oportunidades, além da obtenção de produtos escassos e de alto custo de produção em seu mercado (LENHART, 2008). Uma forma que os países encontraram para ampliar a interação econômica e social entre si foi por meio da criação de blocos econômicos, principalmente pelas zonas de livre comércio, fase inicial de integração cujo objetivo é a isenção de tarifas sobre os produtos no comércio entre os países membros. Esses laços comerciais facilitam a negociação entre as nações, permitindo concessões em relação à tributação e também buscando soluções para questões comerciais comuns. Os blocos econômicos geram crescimento para seus membros, pois facilitam o livre comércio de bens e serviços, permitindo que cada um produza aquilo que lhe é mais rentável (LOPES, 2008). Por meio da formação de blocos econômicos como a União Europeia (EU), Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA), Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC) e a Comunidade Andina, os países expandiram suas relações comerciais e sua área de atuação ao longo dos anos. Recentemente, um novo bloco econômico foi formado: o Tratado Transpacífico (Trans-pacific Partnership). Essa junção, composta por doze países da bacia do Pacífico que contemplam cerca de 40% do Produto Interno Bruno (PIB) mundial, resultou no maior acordo multilateral dos últimos vinte anos e poderá afetar não só a economia dos países-membros, mas também os rumos do comércio a nível mundial. O Brasil também pode sofrer os impactos desse acordo, já que os componentes do Tratado Transpacífico passarão a priorizar as trocas entre si, devido à adoção de normas comuns de comércio e redução e eliminação de tributos. Além disso, nos últimos anos, o Brasil não tem se posicionado diante das negociações comerciais internacionais, perdendo competitividade e tornando-se desinteressante para multinacionais e investidores, que possivelmente irão introduzir em suas estratégias de longo prazo a existência do recente acordo. Com base nesse contexto, o presente trabalho abordará um estudo sobre a dinâmica do Tratado Transpacífico e seus efeitos na balança comercial do Brasil
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