4 research outputs found

    Protocolo de tratamento para micoses superficiais

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    Orientador : Prof.ª Dra. Maira Mitsue MukaiMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em DermatologiaInclui referênciasResumo :Micoses superficiais são doenças de alta prevalência em todo mundo, estimase que aproximadamente 20 - 25% da população geral tenha micoses superficiais, especialmente em locais com clima quente e úmido que favorecem o crescimento dos fungos. Nas micoses superficiais os fungos são restritos a camada córnea e anexos, sendo causadas por dermatófitos, leveduras e bolores. Elas podem ser superficiais estritas como a pitiríase versicolor, piedra branca, piedra preta e tinea nigra; ou também superficiais cutâneo - mucosas como as dermatofitoses (tinea capitis, tinea corporis, tinea cruris, tinea pedis, onicomicose) e candidíase. Tendo em vista a importância do conhecimento e manejo adequado dessas patologias; inicialmente pelo médico generalista e subsequentemente pelo dermatologista, foi realizada revisão de literatura e os dados obtidos foram revisados por dermatologistas do serviço de dermatologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, obtendo consenso e sumarizados para protocolo do serviço. No tratamento da pitiríase versicolor e dermatofitoses em geral o tratamento tópico é a escolha, havendo eficácia similar entre os agentes antifúngicos e pouco consenso com relação a posologia e tempo de uso mais eficaz. O tratamento sistêmico é reservado para casos extensos e refratários. Exceção de faz a tinea capitis cujo tratamento de primeira escolha é sistêmico, devendo ser associado a shampoos antifúngicos durante o período de tratamento. A onicomicose permanece como desafio terapêutico, apresentando alta taxa de recorrência. O tratamento não é indicado em todos os pacientes e os antifúngicos sistêmicos são a opção mais efetiva, porém para decisão do tratamento deve ser levado em consideração; subtipo clínico, microorganismo, severidade, efeitos adversos da medicação, disponibilidade do tratamento e custos. Entre os medicamentos sistêmicos a terbinafina é a medicação de escolha, devendo ser associada a medicação tópica e cuidados locais. Novas alternativas terapêuticas têm sido estudadas, bem como utilização de testes de PCR para diagnóstico mais acurado, no entanto as recidivas relacionadas as micoses superficiais ainda são um desafio, não havendo protocolo padronizado na literatura para esses casos

    Morbihan Syndrome: an atypical report of a rare condition

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    Morbihan syndrome is a rare condition and its pathogenesis is not fully known. This entityh is characterized by facial edema and facial erythema, with a slow, symmetrical appearance, affecting the upper portion of the face. This case report is about a patient with an atypical case of Morbihan syndrome, with asymmetric facial involvement. Clinical and histopathological aspects were highlighted aiming the diagnosis of this rare pathology, as well as possible differential diagnoses and treatment options. It has also been aimed to call attention to less typical forms of this disease.A síndrome de Morbihan é uma doença rara, de fisiopatologia pouco conhecida, tipicamente caracterizada por edema e eritema facial, de aparecimento lento, simétrico, afetando terço superior da face. Este relato de caso se trata de um paciente com caso atípico de Síndrome de Morbihan, com acometimento assimétrico de face. Foram ressaltados aspectos clínicos e histopatológicos para diagnóstico dessa rara patologia, possíveis diagnósticos diferenciais e opções de tratamento. Também foi buscado difundir formas menos típicas desta doença

    Protocolo de tratamento para micoses superficiais

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    Orientador : Prof.ª Dra. Maira Mitsue MukaiMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em DermatologiaInclui referênciasResumo :Micoses superficiais são doenças de alta prevalência em todo mundo, estimase que aproximadamente 20 - 25% da população geral tenha micoses superficiais, especialmente em locais com clima quente e úmido que favorecem o crescimento dos fungos. Nas micoses superficiais os fungos são restritos a camada córnea e anexos, sendo causadas por dermatófitos, leveduras e bolores. Elas podem ser superficiais estritas como a pitiríase versicolor, piedra branca, piedra preta e tinea nigra; ou também superficiais cutâneo - mucosas como as dermatofitoses (tinea capitis, tinea corporis, tinea cruris, tinea pedis, onicomicose) e candidíase. Tendo em vista a importância do conhecimento e manejo adequado dessas patologias; inicialmente pelo médico generalista e subsequentemente pelo dermatologista, foi realizada revisão de literatura e os dados obtidos foram revisados por dermatologistas do serviço de dermatologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, obtendo consenso e sumarizados para protocolo do serviço. No tratamento da pitiríase versicolor e dermatofitoses em geral o tratamento tópico é a escolha, havendo eficácia similar entre os agentes antifúngicos e pouco consenso com relação a posologia e tempo de uso mais eficaz. O tratamento sistêmico é reservado para casos extensos e refratários. Exceção de faz a tinea capitis cujo tratamento de primeira escolha é sistêmico, devendo ser associado a shampoos antifúngicos durante o período de tratamento. A onicomicose permanece como desafio terapêutico, apresentando alta taxa de recorrência. O tratamento não é indicado em todos os pacientes e os antifúngicos sistêmicos são a opção mais efetiva, porém para decisão do tratamento deve ser levado em consideração; subtipo clínico, microorganismo, severidade, efeitos adversos da medicação, disponibilidade do tratamento e custos. Entre os medicamentos sistêmicos a terbinafina é a medicação de escolha, devendo ser associada a medicação tópica e cuidados locais. Novas alternativas terapêuticas têm sido estudadas, bem como utilização de testes de PCR para diagnóstico mais acurado, no entanto as recidivas relacionadas as micoses superficiais ainda são um desafio, não havendo protocolo padronizado na literatura para esses casos

    Exposição e proteção solar dos estudantes de medicina de Curitiba (PR)

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    Trata-se de estudo observacional de corte transversal que teve como objetivo analisar a exposição e proteção solar de estudantes de Medicina de Curitiba (PR), através de questionário autoaplicado, comparando os resultados entre alunos de ambos os sexos que tiveram ou não intervenção da disciplina de Dermatologia. Análise estatística pelo Teste Exato de Fisher e Qui-Quadrado. Amostra composta de 398 estudantes com perfil sociodemográfico caracterizado principalmente por mulheres (54,9%), brancas, predominando a média de 23,8 anos. A maioria cursou a disciplina de Dermatologia (72,1%) e possui conhecimentos básicos sobre fotoproteção (65,3%). Quanto às práticas de exposição solar, os horários preferidos foram após 16 horas (55%) e entre 10-16 horas (23,3%), com uso diário de protetor solar (36,5%) e fator de proteção 30 ou superior (65,5%). Em relação aos riscos individuais para carcinomas cutâneos, 61,2% se enquadraram nos fototipos II e III de Fitzpatrick. Histórico familiar de câncer de pele ocorreu em 24,6% nos avós e/ou pais. Entre as mulheres que cursaram a disciplina de Dermatologia, verificou-se aplicação diária de fotoprotetor mais vezes ao dia e com fator de proteção solar mais alto
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