3,801 research outputs found
Cosmological Implications of the Fundamental Relations of X-ray Clusters
Based on the two-parameter family nature of X-ray clusters of galaxies
obtained in a separate paper, we discuss the formation history of clusters and
cosmological parameters of the universe. Utilizing the spherical collapse model
of cluster formation, and assuming that the cluster X-ray core radius is
proportional to the virial radius at the time of the cluster collapse, the
observed relations among the density, radius, and temperature of clusters imply
that cluster formation occurs in a wide range of redshift. The observed
relations favor the low-density universe. Moreover, we find that the model of
is preferable.Comment: 7 pages, 4 figures. To be published in ApJ Letter
Mass-Temperature Relation of Galaxy Clusters: A Theoretical Study
Combining conservation of energy throughout nearly-spherical collapse of
galaxy clusters with the virial theorem, we derive the mass-temperature
relation for X-ray clusters of galaxies . The normalization factor
and the scatter of the relation are determined from first principles with
the additional assumption of initial Gaussian random field. We are also able to
reproduce the recently observed break in the M-T relation at T \sim 3 \keV,
based on the scatter in the underlying density field for a low density
CDM cosmology. Finally, by combining observational data of high
redshift clusters with our theoretical formalism, we find a semi-empirical
temperature-mass relation which is expected to hold at redshifts up to unity
with less than 20% error.Comment: 43 pages, 13 figures, One figure is added and minor changes are made.
Accepted for Publication in Ap
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Implementação de uma Ferramenta Computacional para o Ensino de Redes de Computadores na EaD do IFPE
Normalizing the Temperature Function of Clusters of Galaxies
We re-examine the constraints which can be robustly obtained from the
observed temperature function of X-ray cluster of galaxies. The cluster mass
function has been thoroughly studied in simulations and analytically, but a
direct simulation of the temperature function is presented here for the first
time. Adaptive hydrodynamic simulations using the cosmological Moving Mesh
Hydro code of Pen (1997a) are used to calibrate the temperature function for
different popular cosmologies. Applying the new normalizations to the
present-day cluster abundances, we find for a hyperbolic universe, and for a spatially flat universe with a cosmological constant.
The simulations followed the gravitational shock heating of the gas and dark
matter, and used a crude model for potential energy injection by supernova
heating. The error bars are dominated by uncertainties in the heating/cooling
models. We present fitting formulae for the mass-temperature conversions and
cluster abundances based on these simulations.Comment: 20 pages incl 5 figures, final version for ApJ, corrected open
universe \gamma relation, results unchange
Weak Lensing as a Calibrator of the Cluster Mass-Temperature Relation
The abundance of clusters at the present epoch and weak gravitational lensing
shear both constrain roughly the same combination of the power spectrum
normalization sigma_8 and matter energy density Omega_M. The cluster constraint
further depends on the normalization of the mass-temperature relation.
Therefore, combining the weak lensing and cluster abundance data can be used to
accurately calibrate the mass-temperature relation. We discuss this approach
and illustrate it using data from recent surveys.Comment: Matches the version in ApJL. Equation 4 corrected. Improvements in
the analysis move the cluster contours in Fig1 slightly upwards. No changes
in the conclusion
Atributos físicos e químicos de um argissolo vermelho-amarelo submetido a diferentes manejos de um experimento de longa duração.
Neste trabalho objetivou-se avaliar a alteração de algumas propriedades físicas e químicas do solo sob diferentes sistemas de preparo, num experimento de longa duração, após 23 anos de instalação. Foram coletadas amostras de solo para avaliar os atributos químicos e físicos do solo. Os tratamentos foram: plantio direto, arado de disco, arado de disco + grade pesada, grade pesada e mata secundária, como referência. Com os dados obtidos, foi possível observar que a mata secundária apresentou os maiores teores de carbono total e acidez. Já os teores de nutrientes P, K+, Ca2+ e Mg2+, foram mais elevados nos sistemas de preparo do solo, destacando o P na camada superficial do sistema Plantio direto. A densidade de solo também foi maior na camada superficial neste tratamento, diminuindo em profundidade, enquanto se verificou o inverso nos preparos convencionais. Concluiu-se que o maior conteúdo de carbono total na mata secundária se deve ao acúmulo de resíduos vegetais na superfície, aportados pela vegetação natural. Já os maiores teores de P, K, Ca2+ e Mg2+ nos solos agricultáveis deve-se a aplicação de fertilizantes e corretivos e, o aumento da densidade de solo na superfície é devido ao tráfego de máquinas e implementos agrícolas durante o manejo
PROPOSTA PARA GESTÃO DA ENERGIA ELÉTRICA NA UFES CAMPUS SÃO MATEUS
O aumento no consumo de energia elétrica no mundo e a defasagem nas medidas de eficiência energética demonstram a necessidade da criação de medidas para uma gestão eficiente. Apenas no Brasil, é estimado que o consumo de energia elétrica triplique até 2050. A gestão da energia torna-se cada vez mais importante dentro da gestão organizacional, proporcionando a redução de gastos desnecessários e aumento da eficiência no consumo de energia, além de proporcionar aos usuários confiabilidade e qualidade no suprimento. Apesar de os prédios públicos representarem apenas 8,3% do consumo de eletricidade no Brasil, esse valor é significativo e representa um consumo maior do que o registrado em toda a região Norte ou Centro-Oeste do país no ano de 2015. Apenas em 2015, as Universidades Federais pagaram cerca de R825 mil, retorno de R$4,23 milhões em 15 anos e payback de 2,18 anos. A economia obtida seria equivalente a 28,93% do custo anual de energia, 25,78% do consumo e 43,92 toneladas de dióxido de carbono a menos na atmosfera por ano. Para desenvolver o plano de ações do sistema de gestão foi aplicado questionário sobre a percepção do consumo numa amostra de 309 alunos, professores e técnicos. Constatou-se associação do conforto ambiental ao consumo de energia, comportamento próambiental e a falta de amplo conhecimento sobre o consumo. Por fim, a criação de uma Comissão Interna de Conservação de Energia foi sugerida para, em conjunto com os grupos de interesse da comunidade universitária, articular os planos de ação da gestão da energia.
Palavras-chave: Gestão de energia. Gestão pública. Energia elétrica. Eficiência energética. Universidade
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