12 research outputs found

    Determinação de manganês em pelos, dentes e soro de ratos wistar: potenciais biomarcadores de acúmulo em um modelo de intoxicação subaguda

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    Introdução: O Manganês (Mn) é um metal essencial aos humanos por participar em processos enzimáticos de desenvolvimento, metabolismo energético e defesas antioxidantes. Em altas concentrações, pode ser potencialmente tóxico e provocar danos ao sistema nervoso central, desencadeando sintomas como distonia, bradicinesia e rigidez muscular, consequências de uma desordem neurológica chamada Manganismo. Objetivos: Mensurar a concentração de Mn nos pelos, dentes e soro de ratos Wistars adultos, machos e fêmeas, e avaliar a função motora após intoxicação subaguda ao Mn. Metodologia: Os animais receberam doses baixas ou altas de Mn, 6mg/kg ou 15mg/kg respectivamente, intraperitonealmente, cinco dias por semana, durante quatro semanas, a fim de mimetizar a intoxicação subaguda. O grupo controle recebeu solução salina 0,9% da mesma forma de administração e pelo mesmo período. A concentração de Mn nos pelos, dentes e no soro foram mensuradas por meio de espectrometria de absorção atômica e a avaliação comportamental de função motora através do Rotarod. Resultados: Não foi observado acúmulo de Mn no soro dos animais, já que há propensão de que o Mn circulante se deposite em tecidos. Assim, houve um aumento na concentração de Mn nos tecidos avaliados e em ambos os gêneros quando comparados com o grupo controle. Por outro lado, não foi observada diferença significativa na latência para a queda entre os grupos no teste do Rotarod. Conclusão: O aumento nas concentrações de Mn em pelos e dentes dos animais pode ser indicativo de potenciais biomarcadores de exposição ao Mn, mesmo antes do aparecimento dos sintomas centrais do Manganismo. Palavras-chave: Manganês. Intoxicação Subaguda. Biomarcador de exposição

    Comparação da prevalência de mortes por neoplasias nas cinco regiões de saúde do Oeste de Santa Catarina

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    Introdução: A análise do perfil de morbi-mortalidade que resulta da interação de diversos fatores é um indicador relativamente sensível para a análise das condições de vida e saúde/doença de uma população. Estudos feitos em países desenvolvidos, onde a transição epidemiológica se completou há mais tempo, mostraram que mesmo as doenças cardiovasculares, as neoplasias e as causas externas apresentam incidência e prevalência desiguais entre regiões e grupos populacionais. Objetivo: Comparar a prevalência da mortalidade por neoplasias entre as cinco regiões do Oeste de Santa Catarina: Extremo-Oeste (30 municípios), Oeste (26 municípios), Xanxerê (21 municípios), Alto Uruguai (13 municípios) e Meio-Oeste (20 municípios). Metodologia: Os indicadores foram coletados a partir do departamento de informática do SUS (DATASUS) e tabulados por meio do programa TabNet. Os dados foram consolidados de 2008 a 2014 por constarem no sistema todas as informações de todos os municípios das regiões pesquisadas para esse período. Como as informações relativas aos anos 2015 e 2016 ainda não foram disponibilizadas para todos os municípios e regiões pelo DATASUS, não foram incluídas na pesquisa. A população aproximada de cada uma das regiões foi obtida por meio da consulta à plataforma digital Datapedia (www.datapedia.info/public/). A análise da prevalência foi realizada pela divisão do número de indivíduos afetados (mortes por neoplasias), pelo número total de indivíduos da região. Para a análise estatística utilizou-se o teste exato de Fisher, considerando-se o nível de significância estatística de 5% (p < 0,05). Resultados: Os resultados evidenciaram que para a região Extremo-Oeste, com população aproximada de 224.607 habitantes, a prevalência foi de 1.962 casos de mortes por neoplasias (0,87%). Na região Oeste, com 329.680 habitantes, a prevalência foi de 2.568 mortes (0,78%). Na região de Xanxerê, com 190.660 habitantes, a prevalência foi de 1.462 mortes (0,77%). E quanto às regiões do Meio-Oeste e do Alto Uruguai, com populações de 181.521 e 138.660, houve a ocorrência de 1.547 (0,85%) e de 1.235 mortes (0,89%), respectivamente, por conta das neoplasias. Conclusão: Conclui-se que há prevalência de mortes por neoplasias de modo desigual entre as regiões estudadas, haja vista a diferença estatisticamente significativa (p= 0.000124) entre a região de maior prevalência de mortes por neoplasias, que foi a do Alto Uruguai, com prevalência de 0,89%, e a de menor prevalência, que foi a região de Xanxerê, com prevalência de 0,77%.Palavras-chave: Saúde das populações. Mortalidade. Neoplasias

    AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO MITOCONDRIAL EM DIFERENTES ESTRUTURAS CEREBRAIS DE RATOS ADULTOS EXPOSTOS AO MANGANÊS

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    O Mn é um metal essencial para o organismo. É distribuído no ambiente e utilizado em processos industriais. Apesar de essencial, é neurotóxico a exposições cumulativas, causando uma desordem neurológica, o Manganismo. O estudo avaliou  o efeito da administração subaguda de Mn sobre a função mitocondrial e parâmetros oxidativos no encéfalo de ratos adultos. Os ratos receberam 6 mg/kg de Mn i.p. na forma de cloreto de Mn, 5 dias/semana por 4 semanas. O grupo controle recebeu solução salina 0,9%. Foi mensurada a concentração de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e grupamentos NPSH, a atividade dos complexos I e II da cadeia respiratória no encéfalo e/ou estruturas cerebrais, bem como o peso corporal e a concentração de Mn e Fe no encéfalo. Foi observado uma diminuição no ganho de peso corporal dos animais expostos ao Mn e um aumento na concentração de Mn no encéfalo, quando comparados com o grupo controle. Além disso, houve um aumento significativo no conteúdo de NPSH no encéfalo e, embora não significativo, uma tendência de aumento da concentração de TBARS, no grupo que recebeu cloreto de Mn. Ainda, foi verificado uma inibição na atividade do complexo I no estriado dos animais expostos ao Mn. Não houve diferença entre os grupos nas atividades do complexo I e II no encéfalo e hipocampo. Em conjunto, os dados indicam que a exposição ao Mn em baixas doses contribui para o desenvolvimento de estresse oxidativo e disfunção mitocondrial no SNC, com aparente predileção de dano ao estriado

    Deep Brain Stimulation for Obesity: A Review and Future Directions

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    The global prevalence of obesity has been steadily increasing. Although pharmacotherapy and bariatric surgeries can be useful adjuvants in the treatment of morbid obesity, they may lose long-term effectiveness. Obesity result largely from unbalanced energy homeostasis. Palatable and densely caloric foods may affect the brain overlapped circuits involved with homeostatic hypothalamus and hedonic feeding. Deep brain stimulation (DBS) consists of delivering electrical impulses to specific brain targets to modulate a disturbed neuronal network. In selected patients, DBS has been shown to be safe and effective for movement disorders. We review all the cases reports and series of patients treated with DBS for obesity using a PubMed search and will address the following obesity-related issues: (i) the hypothalamic regulation of homeostatic feeding; (ii) the reward mesolimbic circuit and hedonic feeding; (iii) basic concepts of DBS as well as the rationale for obesity treatment; (iv) perspectives and challenges in obesity DBS. The small number of cases provides preliminary evidence for the safety and the tolerability of a potential DBS approach. The ventromedial (n = 2) and lateral (n = 8) hypothalamic nuclei targets have shown mixed and disappointing outcomes. Although nucleus accumbens (n = 7) targets were more encouraging for the outcomes of body weight reduction and behavioral control for eating, there was one suicide reported after 27 months of follow-up. The authors did not attribute the suicide to DBS therapy. The identification of optimal brain targets, appropriate programming strategies and the development of novel technologies will be important as next steps to move DBS closer to a clinical application. The identification of electrical control signals may provide an opportunity for closed-loop adaptive DBS systems to address obesity. Metabolic and hormonal sensors such as glycemic levels, leptin, and ghrelin levels are candidate control signals for DBS. Focused excitation or alternatively inhibition of regions of the hypothalamus may provide better outcomes compared to non-selective DBS. Utilization of the NA delta oscillation or other physiological markers from one or multiple regions in obesity-related brain network is a promising approach. Experienced multidisciplinary team will be critical to improve the risk-benefit ratio for this approach

    Avaliação de parâmetros oxidativos em tecidos periféricos de ratos wistar adultos machos e fêmeas submetidos à administração subaguda ao manganês

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    Introdução: O manganês (Mn) é um oligo elemento essencial para o bom funcionamento de diversos sistemas biológicos. Entretanto, quando em excesso no organismo é eminentemente citotóxico, podendo ainda induzir a produção de moléculas reativas capazes de causar ação deletéria. No sistema nervoso central, a desordem neurológica causada é conhecida como manganismo, doença degenerativa, incapacitante e irreversível. Porém, os tecidos periféricos, apesar de potencialmente capazes de acumular o metal, não foram alvos de estudos que pudessem trazer informações das reais consequências dessa exposição. Objetivos: Avaliar parâmetros oxidativos em ratos Wistar adultos, machos e fêmeas, após indução de toxicidade subaguda ao Mn. Metodologia: Os animais foram subdivididos em seis grupos experimentais e receberam doses intraperitoneais de volumes padronizados de salina estéril (controle macho e fêmea), baixa dose (6 mg/Kg de cloreto de Mn macho e fêmea) e alta dose (15 mg/Kg de cloreto de Mn macho e fêmea) por cinco dias da semana em quatro semanas consecutivas. Os parâmetros oxidativos analisados foram a peroxidação lipídica (concentração de TBA-RS) e a molécula antioxidante glutationa (GSH). Resultados: Os resultados obtidos demonstram um aumento na peroxidação lipídica e uma diminuição significativa na concentração de GSH no músculo cardíaco dos animais expostos às diferentes doses de Mn, quando comparados ao grupo controle, em ambos os sexos. No fígado, a presença de peroxidação lipídica foi mais evidente no grupo que recebeu baixa dose de Mn, além de um aumento na concentração de GSH principalmente nas fêmeas, o que pode ser atribuído a sua alta capacidade antioxidante. O tecido renal apresentou significativa diminuição na capacidade antioxidante representada pela diminuição na concentração de GSH. Por outro lado, não foram observadas diferenças desses parâmetros no músculo esquelético. Conclusão: Em suma, o conjunto dos dados demonstra a participação do estresse oxidativo nos possíveis danos celulares ocasionados pela administração subaguda de Mn na maioria dos tecidos periféricos analisados, com maior evidência nos tecidos renal e hepático.Palavras-chave: Manganês. Estresse oxidativo. Toxicidade

    Determinação de manganês em pelos, dentes e soro de ratos wistar: potenciais biomarcadores de acúmulo em um modelo de intoxicação subaguda

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    Introdução: O Manganês (Mn) é um metal essencial aos humanos por participar em processos enzimáticos de desenvolvimento, metabolismo energético e defesas antioxidantes. Em altas concentrações, pode ser potencialmente tóxico e provocar danos ao sistema nervoso central, desencadeando sintomas como distonia, bradicinesia e rigidez muscular, consequências de uma desordem neurológica chamada Manganismo. Objetivos: Mensurar a concentração de Mn nos pelos, dentes e soro de ratos Wistars adultos, machos e fêmeas, e avaliar a função motora após intoxicação subaguda ao Mn. Metodologia: Os animais receberam doses baixas ou altas de Mn, 6mg/kg ou 15mg/kg respectivamente, intraperitonealmente, cinco dias por semana, durante quatro semanas, a fim de mimetizar a intoxicação subaguda. O grupo controle recebeu solução salina 0,9% da mesma forma de administração e pelo mesmo período. A concentração de Mn nos pelos, dentes e no soro foram mensuradas por meio de espectrometria de absorção atômica e a avaliação comportamental de função motora através do Rotarod. Resultados: Não foi observado acúmulo de Mn no soro dos animais, já que há propensão de que o Mn circulante se deposite em tecidos. Assim, houve um aumento na concentração de Mn nos tecidos avaliados e em ambos os gêneros quando comparados com o grupo controle. Por outro lado, não foi observada diferença significativa na latência para a queda entre os grupos no teste do Rotarod. Conclusão: O aumento nas concentrações de Mn em pelos e dentes dos animais pode ser indicativo de potenciais biomarcadores de exposição ao Mn, mesmo antes do aparecimento dos sintomas centrais do Manganismo. Palavras-chave: Manganês. Intoxicação Subaguda. Biomarcador de exposição

    Comparação da prevalência de mortes por neoplasias nas cinco regiões de saúde do Oeste de Santa Catarina

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    Introdução: A análise do perfil de morbi-mortalidade que resulta da interação de diversos fatores é um indicador relativamente sensível para a análise das condições de vida e saúde/doença de uma população. Estudos feitos em países desenvolvidos, onde a transição epidemiológica se completou há mais tempo, mostraram que mesmo as doenças cardiovasculares, as neoplasias e as causas externas apresentam incidência e prevalência desiguais entre regiões e grupos populacionais. Objetivo: Comparar a prevalência da mortalidade por neoplasias entre as cinco regiões do Oeste de Santa Catarina: Extremo-Oeste (30 municípios), Oeste (26 municípios), Xanxerê (21 municípios), Alto Uruguai (13 municípios) e Meio-Oeste (20 municípios). Metodologia: Os indicadores foram coletados a partir do departamento de informática do SUS (DATASUS) e tabulados por meio do programa TabNet. Os dados foram consolidados de 2008 a 2014 por constarem no sistema todas as informações de todos os municípios das regiões pesquisadas para esse período. Como as informações relativas aos anos 2015 e 2016 ainda não foram disponibilizadas para todos os municípios e regiões pelo DATASUS, não foram incluídas na pesquisa. A população aproximada de cada uma das regiões foi obtida por meio da consulta à plataforma digital Datapedia (www.datapedia.info/public/). A análise da prevalência foi realizada pela divisão do número de indivíduos afetados (mortes por neoplasias), pelo número total de indivíduos da região. Para a análise estatística utilizou-se o teste exato de Fisher, considerando-se o nível de significância estatística de 5% (p < 0,05). Resultados: Os resultados evidenciaram que para a região Extremo-Oeste, com população aproximada de 224.607 habitantes, a prevalência foi de 1.962 casos de mortes por neoplasias (0,87%). Na região Oeste, com 329.680 habitantes, a prevalência foi de 2.568 mortes (0,78%). Na região de Xanxerê, com 190.660 habitantes, a prevalência foi de 1.462 mortes (0,77%). E quanto às regiões do Meio-Oeste e do Alto Uruguai, com populações de 181.521 e 138.660, houve a ocorrência de 1.547 (0,85%) e de 1.235 mortes (0,89%), respectivamente, por conta das neoplasias. Conclusão: Conclui-se que há prevalência de mortes por neoplasias de modo desigual entre as regiões estudadas, haja vista a diferença estatisticamente significativa (p= 0.000124) entre a região de maior prevalência de mortes por neoplasias, que foi a do Alto Uruguai, com prevalência de 0,89%, e a de menor prevalência, que foi a região de Xanxerê, com prevalência de 0,77%.Palavras-chave: Saúde das populações. Mortalidade. Neoplasias

    AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO MITOCONDRIAL EM DIFERENTES ESTRUTURAS CEREBRAIS DE RATOS ADULTOS EXPOSTOS AO MANGANÊS

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    O Mn é um metal essencial para o organismo. É distribuído no ambiente e utilizado em processos industriais. Apesar de essencial, é neurotóxico a exposições cumulativas, causando uma desordem neurológica, o Manganismo. O estudo avaliou  o efeito da administração subaguda de Mn sobre a função mitocondrial e parâmetros oxidativos no encéfalo de ratos adultos. Os ratos receberam 6 mg/kg de Mn i.p. na forma de cloreto de Mn, 5 dias/semana por 4 semanas. O grupo controle recebeu solução salina 0,9%. Foi mensurada a concentração de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e grupamentos NPSH, a atividade dos complexos I e II da cadeia respiratória no encéfalo e/ou estruturas cerebrais, bem como o peso corporal e a concentração de Mn e Fe no encéfalo. Foi observado uma diminuição no ganho de peso corporal dos animais expostos ao Mn e um aumento na concentração de Mn no encéfalo, quando comparados com o grupo controle. Além disso, houve um aumento significativo no conteúdo de NPSH no encéfalo e, embora não significativo, uma tendência de aumento da concentração de TBARS, no grupo que recebeu cloreto de Mn. Ainda, foi verificado uma inibição na atividade do complexo I no estriado dos animais expostos ao Mn. Não houve diferença entre os grupos nas atividades do complexo I e II no encéfalo e hipocampo. Em conjunto, os dados indicam que a exposição ao Mn em baixas doses contribui para o desenvolvimento de estresse oxidativo e disfunção mitocondrial no SNC, com aparente predileção de dano ao estriado

    Avaliação de parâmetros oxidativos em tecidos periféricos de ratos wistar adultos machos e fêmeas submetidos à administração subaguda ao manganês

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    Introdução: O manganês (Mn) é um oligo elemento essencial para o bom funcionamento de diversos sistemas biológicos. Entretanto, quando em excesso no organismo é eminentemente citotóxico, podendo ainda induzir a produção de moléculas reativas capazes de causar ação deletéria. No sistema nervoso central, a desordem neurológica causada é conhecida como manganismo, doença degenerativa, incapacitante e irreversível. Porém, os tecidos periféricos, apesar de potencialmente capazes de acumular o metal, não foram alvos de estudos que pudessem trazer informações das reais consequências dessa exposição. Objetivos: Avaliar parâmetros oxidativos em ratos Wistar adultos, machos e fêmeas, após indução de toxicidade subaguda ao Mn. Metodologia: Os animais foram subdivididos em seis grupos experimentais e receberam doses intraperitoneais de volumes padronizados de salina estéril (controle macho e fêmea), baixa dose (6 mg/Kg de cloreto de Mn macho e fêmea) e alta dose (15 mg/Kg de cloreto de Mn macho e fêmea) por cinco dias da semana em quatro semanas consecutivas. Os parâmetros oxidativos analisados foram a peroxidação lipídica (concentração de TBA-RS) e a molécula antioxidante glutationa (GSH). Resultados: Os resultados obtidos demonstram um aumento na peroxidação lipídica e uma diminuição significativa na concentração de GSH no músculo cardíaco dos animais expostos às diferentes doses de Mn, quando comparados ao grupo controle, em ambos os sexos. No fígado, a presença de peroxidação lipídica foi mais evidente no grupo que recebeu baixa dose de Mn, além de um aumento na concentração de GSH principalmente nas fêmeas, o que pode ser atribuído a sua alta capacidade antioxidante. O tecido renal apresentou significativa diminuição na capacidade antioxidante representada pela diminuição na concentração de GSH. Por outro lado, não foram observadas diferenças desses parâmetros no músculo esquelético. Conclusão: Em suma, o conjunto dos dados demonstra a participação do estresse oxidativo nos possíveis danos celulares ocasionados pela administração subaguda de Mn na maioria dos tecidos periféricos analisados, com maior evidência nos tecidos renal e hepático.Palavras-chave: Manganês. Estresse oxidativo. Toxicidade
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