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    PERFIL DOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM DOENTES RENAIS CRÔNICOS SUBMETIDOS OU NÃO A TRATAMENTO DIALITICO

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    Objetivo: Comparar o perfil dos fatores de risco cardiovasculares em doentes renais crônicos(DCR) que realizam ou não hemodiálise. Métodos: Estudo transversal, analítico, descritivo, aprovado pelo CEP/ UNIJUI (n° 187/2011) onde foi avaliada a presença de fatores de risco cardiovasculares(FRCV) em 54 indivíduos portadores de DRC que realizam ou não tratamento dialítico. Os pacientes foram avaliados quanto a perfil, peso, estatura, IMC, e questionados quanto a presença de fatores de risco: sedentarismo, diabetes mellitus(DM), hipertensão arterial(HAS), tabagismo, uso abusivo de álcool e idade maior que 60 anos. Resultados: Foram avaliados 54 portadores de DCR, sendo que 27 estão em tratamento dialítico e 27 apenas fazem acompanhamento pré diálise, dos que realizam hemodiálise e acompanhamento pré diálise, encontramos respectivamente, 19 (70,37%) e 14 (51,85%) do gênero masculino, a média de idade de 58,15±10,84 e 62,04±16,55 (p=0,313) anos, peso de 72,49±11,72 e 72,01±14,75 (p=0,897)Kg, estatura de 1,63±0,07 e 1.62±0,09 (p=0,510)m, IMC 27,16±4,13 e 27,43±4,56 (p=0,924), classificando ambas as populações como sobrepeso, em relação aos FRCV os valores obtidos foram, sedentarismo 24(88,9%) e 22(81,5%) (r=0,704%), DM 11(40,7%) e 14(51,8%) (r=0,283%), HAS 22 (81,5%) e 24(88,9%) (r=0,704%), tabagismo 12(44,4%) e 10(37%) (r=0,208), uso abusivo de álcool 1(3,7%) e 1 (3,7%) (r=1,000), idade > que 60 anos 13(48,1%) e 16(49,3%) (r=0,413). Conclusão: Podemos perceber que sedentarismo e HAS são os principais FRCV presentes em ambas as populações, porem ao realizarmos a comparação entre as mesmas não houve nenhuma diferença estatisticamente significativa

    QUALIDADE DE VIDA EM PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA QUE REALIZAM HEMODIÁLISE

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    Introdução: Os pacientes com insuficiência renal crônica (IRC) apresentam perda gradativa e irreversível da função renal, devido as alterações que o tratamento acarreta na vida diária destes pacientes, os mesmos, podem apresentar alterações importantes em sua qualidade de vida (QV). Objetivo: Analisar a QV de portadores de IRC que realizam hemodiálise (HD) no município de Ijuí/RS. Métodos: Foram entrevistados 22 indivíduos portadores de IRC submetidos a HD, com 58±11 anos, 73% do gênero masculino. Foi utilizado o Short-Form Questionnaire (SF-36) para avaliar a QV. Este questionário é subdividido em oito domínios classificados como: aspectos físicos (AF), aspectos sociais (AS), aspectos emocionais (AE), capacidade funcional (CF), dor (DF), estado geral de saúde (GS), vitalidade (VT), e saúde mental (SM). As escalas de classificação variam de 0 a 100 (melhor estado de saúde). Os resultados foram expressos com frequências e M±DP ou mediana e valor mínimo e máximo, de acordo com a  normalidade avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Resultados: Em geral a QV não é muito boa (50 pontos), sendo que o para CF foi 55±17, AF 58±38, DF 46±23, GS 68±21, VT 63±15, AS 75±8, AE 67±30 e SM 64±14. Conclusões: Os pacientes que realizam HD possuem redução da QV

    Capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica pré-dialítica e em hemodiálise - Um estudo transversal

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    Introdução: A doença renal crônica (DRC) interfere diretamente na capacidade funcional, na independência e, consequentemente, na qualidade de vida (QV). Objetivo: Comparar a capacidade funcional e a qualidade de vida de doentes renais crônicos em hemodiálise (G1) e pré-dialíticos (G2). Métodos: Estudo transversal descritivo, 54 pacientes com DRC, 27 do G1 (58,15 ± 10,84 anos) e 27 do G2 (62,04 ± 16,56 anos). Verificaramse os fatores de risco cardiovasculares, medidas antropométricas, força muscular respiratória verificada por meio da pressão inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) máximas, teste de caminhada de seis minutos (TC6'), teste cardiopulmonar de exercício, teste de sentar e levantar de um minuto (TSL1') e o Short-Form Questionary (SF-36) para avaliar a QV. Os pacientes apresentavam estadiamento da doença entre 2 a 5. Realizou-se o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e utilizou-se o teste t (Student) ou o teste U (Mann Whitney) para a comparação das médias das variáveis quantitativas e o teste de Quiquadrado de Pearson e exato de Fischer para as variáveis qualitativas. Para identificar as correlações, foi utilizado o teste de Pearson ou de Spearman. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre G1 e G2, no VO2pico (p = 0,259), no TC6' (p = 0,433), na PImax (p = 0,158) e somente foi encontrada diferença na PEmax (p = 0,024) para G1. Os escores do questionário SF-36 mostram em ambos os grupos um pior estado de saúde evidenciada pela pontuação baixa nos escores de QV. Conclusão: Os pacientes com DRC apresentaram reduzida capacidade funcional e QV, sendo que a hemodiálise não demonstrou estatisticamente ter repercussão negativa quando comparados com os pacientes pré-dialíticos

    ANÁLISE DA FLEXIBILIDADE EM PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA QUE NÃO REALIZAM HEMODIÁLISE

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    Objetivo: Verificar a flexibilidade de indivíduos portadores de insuficiência renal crônica (IRC) que não realizam hemodiálise. Métodos: Foram avaliados 33 indivíduos portadores de IRC que não realizam hemodiálise, com 59,3±16,3 anos, 51,5% do gênero masculino. Foi utilizado o teste de sentar e alcançar (Banco de Wells) para avaliar a flexibilidade. Os resultados foram expressos com freqüências e M±DP ou mediana e valor mínimo e máximo, de acordo com a normalidade avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Resultados: A flexibilidade média foi de 17,23±8,11 cm, sendo no gênero feminino 20,18 ± 6,99 cm, e no masculino 17,23±7,65cm, diferente estatisticamente entre os gêneros (p=0,047). Conclusões: Em geral a flexibilidade dos indivíduos avaliados é fraca, pois não ultrapassou 29 cm

    RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA EM PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA QUE NÃO REALIZAM HEMODIÁLISE

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    Objetivo:Verificar a resistência muscular localizada (RML) dos membros inferiores (MMII) em pacientes comIRCque não realizam hemodiálise (HD).Métodos: Foram avaliados 33 indivíduos portadores de IRC que não realizam HD, com 59,3 ± 16,3 anos, 51,5% do gênero masculino. Foi utilizado o teste de sentar e levantar para avaliar a RML dos MMII. Os resultados foram expressos com freqüências e M±DP ou mediana e valor mínimo e máximo, de acordocom a normalidade avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Resultados:Os indivíduos apresentaram em média18±8 repetições, com diferença estatisticamente significativa para PAS (p=0,000), FR (p=0,000), FC (p=0,000), BORGdispneia (p = 0,002) e BORG das pernas (p=0,000) comparando pré e pós-teste.Conclusão:Os indivíduos apresentaram uma baixa resistência muscular localizada de membros inferiores

    FORMAS DE ESTIMULAÇÃO MOTORA PARA AQUISIÇÃO E EXECUÇÃO DA MARCHA EM CRIANÇAS

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    O desenvolvimento motor normal para a aquisição da marcha decorre da evolução das etapas de rolar, sentar com e sem apoio, arrastar, engatinhar, permanecer em pé, andar com e sem apoio até que a criança adquira a habilidade íntegra e independente de caminhar de forma bipedal. Tal regularidade permite que se estabeleçam critérios práticos para a distinção entre padrões normais e patológicos, bem como para a discriminação das mudanças qualitativas causadas pelo desenvolvimento do indivíduo. Este estudo tem como objetivo mostrar diversas formas e técnicas utilizando materiais alternativos do dia a dia para estimular a deambulação, buscando a aquisição conjunta das funcionalidades de equilíbrio estático e dinâmico, de estabilidade, força muscular e propriocepção, associadas à segurança e independência para execução dos movimentos-padrão. Assim, de forma didática e prática para visualizar melhor as maneiras de estimulação, foi produzido um vídeo demonstrando as técnicas e materiais utilizados em atendimentos de intervenção fisioterápica para este fim. É um material de fácil entendimento, que pode ser usado por acadêmicos, professores, pais, profissionais de saúde e de educação em crianças que apresentam dificuldades para começar a caminhar ou em pacientes em que a marcha esteja comprometida

    COMPORTAMENTO HEMODINÂMICO E RESPIRATÓRIO EM UMA SESSÃO DE TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO: INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA VS SAUDÁVEIS

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    Objetivo: Verificar as repercussões hemodinâmicas e respiratórias em indivíduos portadores de doença renal crônica(DRC) comparada aos indivíduos saudáveis submetidos a uma sessão de Treinamento Muscular Inspiratório(TMI). Métodos: Estudo transversal, analítico e descritivo aprovado pelo CEP UNIJUI (n° 178/2011), sendo comparada as repercussões durante uma sessão de TMI entre DRC e indivíduos saudáveis. Foi avaliado a força muscular inspiratória(PImax) e ajustada a carga do equipamento Threshold® em 30% deste valor. Durante o TMI de 30min foi verificado: freqüência cardíaca(FC), pressão arterial sistólica(PAS) e diastólica(PAD), saturação periférica de oxigênio(SpO2), freqüência respiratória(FR) e Borg da dispnéia(Bd). Resultados: Foram avaliados 18 indivíduos do gênero masculino, sendo 8 DRC, com tempo médio de doença de 23,9±18,1 meses; e 10 indivíduos saudáveis, encontrando respectivamente: idade 68,9±11,3 e 23,8±3,7 (p<0,001*), peso 78,6±13,3 e 73,6±12,8 (p=0,637), altura 1,7±0,04 e 1,8±0,05 (p=0,001*), IMC 28,5±4,1 e 24,5±4,6 (p=0,041*), classificando os DRC como sobrepeso e os saudáveis com peso normal, PImax de 128,1±42,2 e 127,4±32,4 (p=0,970), carga Threshold® 38,5±14,4 e 38,2±9,6 (p=0,961), as variáveis hemodinâmicas pré e pós teste, dos DRC e saudáveis foram, respectivamente: PAS 139,2±30,0 e 141,2±30,4 (p=0,496); 130,3±7,1 e 130,0±7,4 (p=0,718) mmHg, PAD 78,3±14,9 e 79,2±18,2 (p=0,746); 72,7±6,8 e 74,3±8,5 (p=0,589)mmHg, SpO2 97,7±0,8 e 97,9±1,4 (p=0,621); 97,5±1,6 e 97,6±0,8 (p=0,714)%, FC 76,0±9,6 e 73,0±8,8 (0,057); 793±10,5 e 78,6±8,7 (p=0,959)bpm, FR 20,0±6,2 e 21,7±6,6 (0,041*); 11,2±2,6 e 10,6±2,9 (p=0,717) rpm, Bd 1,1±1,7 e 1,1±1,8 (p=0,713); 0,5±0,9; 0,9±1,3 (p=0,066). Conclusão: Durante a sessão de TMI não ocorrem repercussões hemodinâmicas e respiratórias, assim, considerando ser um tratamento seguro para os pacientes

    FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE INDIVÍDUOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA QUE NÃO REALIZAM HEMODIÁLISE

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    A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma síndrome complexa dos rins, acarretando alterações em todos os sistemas corporais, na qual os pacientes evoluem com marcada redução do condicionamento cardiorrespiratório, alterações musculares, reduzida performance física e pior qualidade de vida. Este estudo tem como objetivo verificar a força muscular respiratória e também avaliar outras variáveis, como os aspectos hemodinâmicos e respiratórios em repouso, os fatores de risco para doenças cardiovasculares, medicação utilizada, dados antropométricos de indivíduos portadores de Insuficiência Renal Crônica que não realizam hemodiálise da região de Ijuí/RS. É um estudo transversal descritivo, do qual participaram 11 indivíduos, sendo os dados coletados sob os aspectos de fatores de risco para doenças cardiovasculares, medicação utilizada, dados antropométricos e força dos músculos respiratórios. Podemos observar que o fator de risco mais prevalente foi a hipertensão arterial sistêmica (100%) e o medicamento mais utilizado foi inibidor da enzima conversora da angiotensina (72%). Os indivíduos apresentaram PImáx diminuída (= 70% do previsto), sendo esta menor no gênero feminino (p=0,023). Os indivíduos com IRC que não fazem hemodiálise já vêm apresentando redução de sua capacidade respiratória

    AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA BASE DE EXPERIÊNCIAS PIAGETIANAS: Uma Produção Técnica de Vídeo

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    A partir de situações-problema que as crianças enfrentam e constroem no decorrer de seu desenvolvimento, propomos uma produção técnica de vídeo baseada na publicação de Iris Barbosa Goulart, em 2005, “Piaget: Experiências básicas para a utilização pelo professor” que tratam de uma avaliação do desenvolvimento cognitivo na base de experiências piagetianas, de tal maneira que para cada prova solicitada há respostas prováveis para as diferentes idades, mostrando a trajetória das etapas da cognição. A avaliação do desenvolvimento cognitivo com base nas experiências piagetianas foi realizada com escolares entre 3 e 12 anos de idade, regularmente matriculados em escolas municipais infantis de Ijuí/RS. Foram realizadas provas do desenvolvimento cognitivo com base nas experiências piagetianas das operações infralógicas e lógicas, assim como provas de conceito estruturado de espaço, tempo, ordem e velocidade. Essa produção técnica é de fácil entendimento e pode ser usada por acadêmicos, professores, pais, profissionais de saúde e de educação para avaliar o desenvolvimento cognitivo das crianças
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