118 research outputs found

    The influence of photoperiod on head formation in some Brachiaria species and Chloris gayana cv. Masaba.

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    The effect of the photoperiod on head formation was investigated in 5 Brachiaria spp. and selected ecotypes of C. gayana cv. Masaba. The experiments were conducted in the glasshouse with photoperiods of 10, 12 or 14 h in 1971 and 9, 10.25 or 12.5 h in 1973. The photoperiods comprised 9 h natural daylight in the summer, supplemented with 40 W incandescent lamps. It was concluded that B. mutica is a qualitative (obligate) short-day plant whereas B. ruziziensis and cv. Masaba are quantitative short-day plants. B. brizantha and B. decumbens were already flowering when exposed to 24-h photoperiods during the pre-experimental period in 1971. In Brachiaria introduction PI 299498, head formation in both experiments occurred a few days earlier under the short photoperiod treatment. In the later-formed heads of all grasses tested the number of racemes/head decreased, though the length of the racemes was not affected. During the 1971 experiment, culm branching was observed in most of the grasses. It was found that in Masaba "secondary" culms were mainly formed during photoperiods of 10 and 12 h but rarely in 14 h. "Tertiary" culms in B. ruziziensis were observed in photoperiods of 10 and 12 h. It is suggested that culm branching can be attributed to high RH. The low seed production of tropical grasses is mainly caused by the low number of heading tillers/unit area and the disynchronization of the flowering resulting from the long period of head production. It is suggested that more research on the photoperiodic response of these grasses would provide useful information on seed production. After selection of photosensitive cv. and seed production at lat. of approx. 15 deg N. and 15 deg S. the long period of heading would be reduced and the synchronization of the flowering would be improved. Some of the early heading types of Masaba are typical examples of photosensitive cv. (Abstract retrieved from CAB Abstracts by CABI’s permission

    Produção e valor nutritivo da forragem de capim-elefante em dois sistemas de produção.

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    Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar a produção e o valor nutritivo da forragem de capimelefante cultivado em sistemas convencional e agroecológico. No sistema convencional, o capim-elefante foi estabelecido em cultivo exclusivo, em linhas com espaçamento de 1,4 m e, no sistema agroecológico, em linhas afastadas 3 m. Nas entrelinhas, estabeleceu-se azevém no período hibernal para desenvolvimento de espécies de crescimento espontâneo no período estival. Avaliaram-se a massa, a produção e a composição botânica e estrutural da forragem e a carga animal. Amostras de simulação de pastejo foram coletadas para determinação dos teores de proteína bruta e fibra em detergente neutro e da digestibilidade in vitro da matéria seca e matéria orgânica. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos (sistemas convencional e agroecológico) e duas repetições (piquetes). Valores mais elevados para massa de forragem, produção de forragem, taxa de acúmulo diário e carga animal foram observados no sistema convencional. A relação folha:colmo foi similar entre os sistemas. Valor mais elevado de proteína bruta foi observado no sistema agroecológico. O capim-elefante sob manejo convencional apresenta maior produção de forragem, com menores teores de proteína bruta. O sistema agroecológico apresenta melhor distribuição da produção de forragem no decorrer do ano

    Valor nutritivo de pastagens de capim-elefante manejadas sob sistema convencional e agroecológico.

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    O capim-elefante é utilizado, na sua grande maioria, em sistemas convencionais de produção animal. O objetivo deste trabalho foi comparar o valor nutritivo do capimelefante em sistemas de manejo agroecológico e convencional, quanto a proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). Foram usados quatro piquetes, com 0,12ha cada um. No sistema convencional, o capim-elefante foi estabelecido singularmente. No sistema agroecológico, o plantio foi feito em linhas afastadas de 3m. Nas entrelinhas, estabeleceu-se a aveia e o azevém no período hibernal, enquanto que no período estival permitiu-se o desenvolvimento de espécies espontâneas. A adubação foi feita com fertilizantes orgânicos (150kg ha-1 de N). No sistema agroecológico, foram conduzidos sete pastejos, de 24/04/2004 a 05/05/2005. Na pastagem convencional, usouse a mesma quantidade de N (uréia), sendo conduzidos quatro ciclos de pastejo, de 06/10/2004 a 05/05/2005. Para ambos os sistemas foram utilizadas vacas da raça Holandês, recebendo complementação alimentar de 3,5kg dia-1 de concentrado com 20% de proteína bruta, constituindo-se nos animais experimentais. Nas avaliações, considerou-se a massa de forragem inicial com base na matéria seca (MS), os componentes botânicos da pastagem e estruturais do capimelefante. As análises de qualidade foram feitas em amostras de pastejo simulado. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos, convencional e agroecológico, duas repetições (piquetes) e em parcelas incompletas subdivididas no tempo (pastejos). Houve interação (P<0,05) entre tratamentos e pastejos em todas as variáveis. Na pastagem agroecológica, o modelo que melhor se ajustou foi o cúbico para todas as variáveis, em função do tempo de pastejo. Na pastagem convencional, a PB e a DIVMS ajustaram-se melhor ao modelo linear, com taxa positiva de crescimento, sendo observado comportamento inverso para FDN, com o decorrer dos pastejos. Tanto na pastagem convencional quanto na agroecológica encontraram-se associações negativas entre lâmina foliar do capim-elefante com PB e DIVMS e positiva com FDN. Ambos os sistemas apresentaram teores qualitativos elevados das pastagens, considerando-se a adubação, o manejo e o tempo de utilização
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