8 research outputs found

    DOR ONCOLÓGICA: manejo clínico realizado por enfermeiros

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    De todos os sintomas descritos pelos pacientes oncológicos, a dor é o mais temido, constituindo o fator mais determinante de sofrimento relacionado à doença mesmo quando comparado à expectativa de morte. O objetivo desse trabalho foi investigar o manejo clínico da dor oncológica realizado por enfermeiros. Pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, realizada com 18 enfermeiros de um hospital filantrópico de Campina Grande–PB no período de novembro a dezembro de 2014, por meio de entrevistas, norteadas por um roteiro semiestruturado, analisadas à luz da técnica de Análise Temática. Os enfermeiros não realizam a avaliação da dor utilizando métodos sistemáticos, no entanto conhecem as modalidades terapêuticas (farmacológicas, não farmacológicas, cirúrgicas e paliativas) executam as intervenções, de acordo com suas habilidades e competências técnicas, a fim de controlar esse sintoma, minimizando, assim, o sofrimento e proporcionando conforto. É imprescindível que o enfermeiro realize a consulta de enfermagem, utilizando métodos sistemáticos para avaliação da dor, elabore e execute um plano de cuidados, com vistas a proporcionar alívio efetivo da dor oncológica. Descritores: Manejo da dor. Oncologia. Tratamento. Enfermeiros. Cuidados de enfermagem.

    DOR ONCOLÓGICA: avaliação realizada por enfermeiros

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    Introdução: A dor é uma experiência ou sensação subjetiva emocional desagradável, associada a dano tecidual real ou potencial, considerado o sintoma mais castigador pelos pacientes com doenças crônicas, o que levam a procurar assistência. O enfermeiro enquanto membro da equipe que presta assistência ao paciente tem papel primordial na avaliação, detecção precoce e tratamento do evento doloroso. Objetivo: Investigar as modalidades de avaliação da dor oncológica realizadas por enfermeiros. Método: Pesquisa exploratória de natureza qualitativa, realizada com 18 enfermeiros de um hospital filantrópico de Campina Grande – PB. Os dados foram coletados no período de novembro a dezembro de 2014 por meio de entrevistas e foram analisados à luz da técnica de Análise Temática. Resultados: Da análise do material empírico, emergiram as seguintes categorias temáticas: Categoria 1 – Modalidades de avaliação da dor, que se subdividiu em duas subcategorias: a) Expressão emocional do paciente e b) Verbalização do paciente e Categoria 2 – A dor não é avaliada. Conclusão: É imprescindível que o profissional de enfermagem crie e implemente estratégias que possam ajudá-lo no seu processo de trabalho, a fim de direcionar um tempo específico e adequado para a prática profissional, permitindo, desse modo, utilizar métodos sistemáticos para avaliação da dor.Descritores: Avaliação. Dor. Enfermeiros. Oncologia. Cuidados de enfermagem

    Enfermagem forense a contribuição do enfermeiro na urgência e emergência para manutenção da cadeia de custódia

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    A enfermagem forense como especialidade que uni a ciência da enfermagem e a ciência forense, traz consigo uma bagagem surreal para o processo de acolhimento de vítimas de trauma. A abertura e manutenção da cadeia de custódia é importante para o desfecho dos crimes admitidos nos serviços de urgência e emergência. O objetivo deste estudo foi investigar a contribuição do enfermeiro na urgência e emergência para manutenção da cadeia de custódia. Este estudo trata-se de uma revisão integrativa, que por sua vez as etapas operacionais foram divididas em seis fases, sendo: elaboração da pergunta norteadora, busca na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa. O atendimento inicial ao paciente vítima de trauma por um enfermeiro forense traz um garantia que durante a assistência de enfermagem os vestígios não sejam deletados e/ou danificados, assim, o indivíduo ali atendido terá como garantia a manutenção da cadeia de custódia

    Propriedade terapêutica da camomila (matricaria recutita) aplicada a cuidados com a pele / Therapeutic property of chamomile (matricaria recutita) Applied to skin care

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    As plantas medicinais com o passar do tempo transcorreram como destaque em termos de fonte primária para medicamentos, de certa forma em larga escala disseminadas pelas pessoas em geral, mesmo com o aumento da utilização de medicamentos sintéticos nessas últimas décadas. Portanto, esta pesquisa tem como objetivo analisar a propriedade terapêutica que possui o extrato glicólico da camomila na pele. Este estudo trata-se de uma revisão integrativa. A operacionalização desta pesquisa iniciou-se com uma consulta aos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); e do Medical Subject Headings (MeSH) da National Library. Foram, portanto, utilizados os descritores controlados, em português: Enfermagem and Fitoterapia and Cuidados de Pele. A literatura atual aponta diversos efeitos por meio do extrato da Camomila (Matricaria chamomilla L), desde o preventivo ao curativo de dermatopatias. Cada vez mais é visto o emprego dos fitoterápicos no tratamento de doenças

    Contribuição da enfermagem obstétrica para promoção do protagonismo da mulher durante o período gravídico-puerperal

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    Um profissional qualificado e capacitado, é necessário para garantir um atendimento humanizado no qual forneça as informações pertinentes sobre a gestação, o trabalho de parto e parto para a gestante. o presente trabalho tem o objetivo de avaliar os procedimentos desnecessários realizados pela equipe de enfermagem durante o trabalho de parto e parto que inibem o protagonismo da parturiente. Uma vez que, segundo o documento divulgado pela Defensoria Pública de São Paulo a Violência Obstétrica (VO). Este estudo trata-se de uma revisão integrativa, que por sua vez as etapas operacionais foram divididas em seis fases, sendo: elaboração da pergunta norteadora, busca na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa.Podemos observar que através da utilização do partograma, rebozo, massagem terapêutica, estimulação da deambulação, mudança de posicionamento à escolha da parturiente, etc, fica implícito o desenvolvimento da autonomia da mulher, pois a mesma pode escolher o que fazer, quando fazer e como fazer, o enfermeiro estará presente para auxiliar em casos de distocia e não para intervir nesse processo

    [The effect of low-dose hydrocortisone on requirement of norepinephrine and lactate clearance in patients with refractory septic shock].

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    Global variation in postoperative mortality and complications after cancer surgery: a multicentre, prospective cohort study in 82 countries

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    © 2021 The Author(s). Published by Elsevier Ltd. This is an Open Access article under the CC BY-NC-ND 4.0 licenseBackground: 80% of individuals with cancer will require a surgical procedure, yet little comparative data exist on early outcomes in low-income and middle-income countries (LMICs). We compared postoperative outcomes in breast, colorectal, and gastric cancer surgery in hospitals worldwide, focusing on the effect of disease stage and complications on postoperative mortality. Methods: This was a multicentre, international prospective cohort study of consecutive adult patients undergoing surgery for primary breast, colorectal, or gastric cancer requiring a skin incision done under general or neuraxial anaesthesia. The primary outcome was death or major complication within 30 days of surgery. Multilevel logistic regression determined relationships within three-level nested models of patients within hospitals and countries. Hospital-level infrastructure effects were explored with three-way mediation analyses. This study was registered with ClinicalTrials.gov, NCT03471494. Findings: Between April 1, 2018, and Jan 31, 2019, we enrolled 15 958 patients from 428 hospitals in 82 countries (high income 9106 patients, 31 countries; upper-middle income 2721 patients, 23 countries; or lower-middle income 4131 patients, 28 countries). Patients in LMICs presented with more advanced disease compared with patients in high-income countries. 30-day mortality was higher for gastric cancer in low-income or lower-middle-income countries (adjusted odds ratio 3·72, 95% CI 1·70–8·16) and for colorectal cancer in low-income or lower-middle-income countries (4·59, 2·39–8·80) and upper-middle-income countries (2·06, 1·11–3·83). No difference in 30-day mortality was seen in breast cancer. The proportion of patients who died after a major complication was greatest in low-income or lower-middle-income countries (6·15, 3·26–11·59) and upper-middle-income countries (3·89, 2·08–7·29). Postoperative death after complications was partly explained by patient factors (60%) and partly by hospital or country (40%). The absence of consistently available postoperative care facilities was associated with seven to 10 more deaths per 100 major complications in LMICs. Cancer stage alone explained little of the early variation in mortality or postoperative complications. Interpretation: Higher levels of mortality after cancer surgery in LMICs was not fully explained by later presentation of disease. The capacity to rescue patients from surgical complications is a tangible opportunity for meaningful intervention. Early death after cancer surgery might be reduced by policies focusing on strengthening perioperative care systems to detect and intervene in common complications. Funding: National Institute for Health Research Global Health Research Unit

    Effects of hospital facilities on patient outcomes after cancer surgery: an international, prospective, observational study

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    © 2022 The Author(s). Published by Elsevier Ltd. This is an Open Access article under the CC BY 4.0 licenseBackground: Early death after cancer surgery is higher in low-income and middle-income countries (LMICs) compared with in high-income countries, yet the impact of facility characteristics on early postoperative outcomes is unknown. The aim of this study was to examine the association between hospital infrastructure, resource availability, and processes on early outcomes after cancer surgery worldwide. Methods: A multimethods analysis was performed as part of the GlobalSurg 3 study—a multicentre, international, prospective cohort study of patients who had surgery for breast, colorectal, or gastric cancer. The primary outcomes were 30-day mortality and 30-day major complication rates. Potentially beneficial hospital facilities were identified by variable selection to select those associated with 30-day mortality. Adjusted outcomes were determined using generalised estimating equations to account for patient characteristics and country-income group, with population stratification by hospital. Findings: Between April 1, 2018, and April 23, 2019, facility-level data were collected for 9685 patients across 238 hospitals in 66 countries (91 hospitals in 20 high-income countries; 57 hospitals in 19 upper-middle-income countries; and 90 hospitals in 27 low-income to lower-middle-income countries). The availability of five hospital facilities was inversely associated with mortality: ultrasound, CT scanner, critical care unit, opioid analgesia, and oncologist. After adjustment for case-mix and country income group, hospitals with three or fewer of these facilities (62 hospitals, 1294 patients) had higher mortality compared with those with four or five (adjusted odds ratio [OR] 3·85 [95% CI 2·58–5·75]; p<0·0001), with excess mortality predominantly explained by a limited capacity to rescue following the development of major complications (63·0% vs 82·7%; OR 0·35 [0·23–0·53]; p<0·0001). Across LMICs, improvements in hospital facilities would prevent one to three deaths for every 100 patients undergoing surgery for cancer. Interpretation: Hospitals with higher levels of infrastructure and resources have better outcomes after cancer surgery, independent of country income. Without urgent strengthening of hospital infrastructure and resources, the reductions in cancer-associated mortality associated with improved access will not be realised. Funding: National Institute for Health and Care Research
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