5 research outputs found

    Ion release from a composite resin after exposure to different 10% carbamide peroxide bleaching agents

    Get PDF
    OBJECTIVE: This in vitro study evaluated the influence of two 10% carbamide peroxide bleaching agents - a commercial product (Opalescence PF; Ultradent Products, Inc.) and a bleaching agent prepared in a compounding pharmacy - on the chemical degradation of a light-activated composite resin by determining its release of ions before and after exposure to the agents. MATERIAL AND METHODS: Thirty composite resin (Filtek Z250; 3M/ESPE) samples were divided into three groups: group I (exposed to Opalescence PF commercial bleaching agent), group II (exposed to a compounded bleaching agent) and group III (control - Milli-Q water). After 14 days of exposure, with a protocol of 8 h of daily exposure to the bleaching agents and 16 h of immersion in Milli-Q water, the analysis of ion release was carried out using a HP 8453 spectrophotometer. The values were analyzed statistically by ANOVA, Tukey's test and the paired t-tests. The significance level was set at 5%. RESULTS: After 14 days of the experiment, statistically significant difference was found between group II and groups I and III, with greater ion release from the composite resin in group II. CONCLUSIONS: The compounded bleaching agent had a more aggressive effect on the composite resin after 14 days of exposure than the commercial product and the control (no bleaching)

    Intensidade de fluorescência em resina composta: influência do polimento superficial e dos meios de armazenagem

    No full text
    INTRODUÇÃO: A resina composta é um material versátil em Odontologia Estética, principalmente por suas propriedades ópticas, dentre as quais a fluorescência. Poucos são os estudos que avaliaram esta propriedade e a comparação dos resultados encontrados torna-se difícil em função da inexistência de padronização nas metodologias na confecção e na armazenagem dos corpos de prova. OBJETIVO: Verificar a influência do polimento superficial e do meio de armazenagem, em estudos in vitro, em que se avalia a propriedade óptica de fluorescência em resinas compostas. MATERIAL E MÉTODO: Foram preparados 70 corpos de prova circulares (10 mm × 2 mm ) com resina composta microhíbrida (Opallis,- A2E - FGM.) Os meios de armazenagem foram: água deionizada, água da torneira e saliva artificial. Os protocolos de polimento superficial, realizados em politriz após a obtenção dos corpos de prova, utilizaram lixas de granulações 600, 1200 e 2500. Os valores de intensidade de fluorescência foram avaliados através do espectrofotômetro Cary Eclipse, após 1, 7 e 21 dias. RESULTADO: Não houve diferença estatisticamente significativa na Intensidade de Fluorescência entre os grupos submetidos aos diferentes protocolos de polimento. Quanto aos meios de armazenagem, a partir do sétimo dia, a variação de fluorescência foi significativamente maior em água da torneira e deionizada, quando comparada à variação observada em saliva artificial, resultado que se manteve após 21 dias. CONCLUSÃO: O protocolo de polimento superficial não promoveu alterações significativas na fluorescência da resina composta avaliada. Quanto ao meio de armazenagem, a intensidade de fluorescência foi menos afetada quando em saliva artificial
    corecore