338 research outputs found

    Preliminary evaluation of sap flow data by stem heat balance method.

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    Cermak et al. (1973) developed the first version of the heat balance method (HBM), which involves continuous application of heat in a stem segment and quantifying losses by axial and radial wood conduction. The heat flow carried out by the sap is determined from the difference between input power and axial and radial heat losses from the heated stem segment. Currently, this method follows Sakuratani (1981) and Baker & Van Bavel (1987), who modified the first HBM version by applying a constant power on the gauge, so reducing the electronic requirements for the measurements. The HBM is an absolute method that requires simple equipment and some basic procedures in order to minimize errors (Baker & Nieber, 1989; Steinberg et al., 1990; Valancogne & Nasr, 1993; Weibel & de Vos, 1994). However, it is difficult to evaluate sap flow measurements in field conditions since reference methods, such as lysimeters, soil water balance and other techniques are normally difficult to apply, especially for big plants. This paper focuses on this problem and considers some procedures to evaluate data supplied by HBM when reference methods are not available

    Microclimatologia de cafezais adensados: bases para a modelagem do consumo hídrico e do balanço de radiação.

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    Modelo de Penman-Monteith adaptado à estimativa da transpiração individual de lenhosas. Aspectos ecofisiológicos da cultura do cafeeiro. Transpiração e evapotranspiração de cafezais. Métodos micrometeorológicos de determinação da evapotranspiração. Estimativa da evapotranspiração de cafezal em crescimento pelos métodos aerodinâmico e da razão de Bowen. Modelo de Penman-Monteith adaptado à estimativa da transpiração individual de lenhosas. Absorção de energia radiante. Estimativa da transpiração máxima de cafeeiros pelo modelo de Penman-Monteith adaptado a plantas isoladas: um estudo de caso. Estimativa da evapotranspiração de referência. Relação entre a transpiração dos cafeeiros e a evapotranspiração de referência e a do cafezal.bitstream/item/61082/1/livro-doc-118.pd

    Evapotranspiration and CROP COEFFICIENTS of a Coffee Plantation in Southern Brazil.

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    Coffee plants have been cultivated in Brazil since 1727 and have a great importance for the economy of the country. Brazil has more than 2,400,000 ha of commercial plantations of coffee, and in the last 15 years they have been expanded to regions where drought is more intense and normally coincides with fruit expansion, what became irrigation very important and somewhat essential in such regions (Camargo, 1985). Currently, it is estimated that about 200,000 ha of coffee plantations are being grown under irrigation in the country. In spite of great advances in technologies for water supply and the economic importance of coffee crop, irrigation management have been made inadequately in the most Brazilian coffee regions due to the large amount of water applied, which normally exceeds the crop needs (Camargo, 2002). Regarding this point, Carr (2001) postulated that estimates of water requirements for irrigation purposes are still imprecise for this crop and, probably, subject to large errors depending on the local circumstances and the system of irrigation used. The objective of this study was to assess the water use by a drip-irrigated coffee plantation in Southern Brazil using different measurement techniques in order to determine the two components of crop coefficients (Kc), i.e. basal (Kcb) and evaporative (Kce) components. The study also evaluated the micrometeorological factors affecting transpiration, crop and reference evapotranspiration relationships and its implications on actual rates of water use and on irrigation management

    Relação entre a evapotranspiração de cafezal semi-adensado em crescimento e a evapotranspiração de referência.

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    O trabalho relaciona ETC determinada pelo método da Razão de Bowen com ETo a fim de verificar-se a grandeza dessas relações em um período seco e em um úmido. O trabalho foi realizado na USP-ESALQ, em Piracicaba-SP

    Condutância foliar e transpiração em cafeeiro irrigado de cinco anos de cultivo.

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    O objetivo deste trabalho foi determinar a condutância estomática e a transpiração de cafeeiro irrigado e sua relação com variáveis climáticas. O experimento foi executado em Piracicaba, SP, Brasil, em cafeeiro cultivar Mundo Novo Apuatã, com 5 anos de plantio, cultivado a pleno sol. As medições nos cinco dias estudados indicaram que a condutância estomática e a transpiração do cafeeiro responderam à variação da temperatura do ar, do saldo de radiação e do vento, sendo mais evidente no dia 24/09/2002. A condutância estomática variou de aproximadamente 0,20 cm s-1 até 0,05 cm s-1 e a transpiração de 6,0 mg m-2s-1 a 0,5 mg m-2s-1 no decorrer dos dias analisados.CBA 2009

    Saldo de radiação, umidade do ar e fluxo de seiva em cafeeiros jovens.

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    O cafeeiro é uma planta oriunda de sub-bosques úmidos e relativamente frios, mas em cultivos a pleno sol tem mostrado alta capacidade de adaptação à elevada irradiância solar e às altas demandas hídricas da atmosfera (Carr, 2001, Marin et al., 2005). Devido à pequena capacitância hidráulica, as variações do fluxo de seiva (FS) podem ser tomadas como indicativas das respostas fisiológicas às variações da demanda hídrica da atmosfera em cafeeiros muito jovens, embora a resposta estomática às variações do ambiente seja o principal mecanismo de regulação da transpiração (T). Assim, as variações de FS são boas indicadoras do efeito atmosférico e tais relações podem ser estudadas com grande proveito. Marin (2003) e Marin et al. (2005) verificaram que o coeficiente de cultura basal de cafezal adulto, que envolve a relação entre T e evapotranspiração de referência (ETo), pode diminuir quando ETo é maior que cerca de 4mm.dia-1. Portanto, o aumento da demanda atmosférica não é acompanhado proporcionalmente pelo aumento da transpiração, com efeito da regulação estomática. Outro resultado interessante é o de Marin et al. (2003), que verificaram similares taxas de transpiração por unidade de área foliar em três estratos da mesma planta, indicando a utilização pelo cafeeiro do estrato superior como uma proteção para as camadas de folhas subjacentes. Essas características fisiológicas do cafeeiro enfatizam a necessidade de estudos sobre sua resposta hídrica às variáveis ambientais. Neste trabalho, estudou-se a variação de FS num período úmido, de alta disponibilidade energética, e noutro seco, de menor disponibilidade energética, em cafezal em crescimento, relacionando-o com o saldo de radiação (Rn) e o déficit de pressão de saturação de vapor no ar (D).CBAgro 2005

    Determinação do deslocamento do plano zero e do comprimento de rugosidade de um cafezal adensado em crescimento.

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    Foram determinados os valores do deslocamento do plano zero d e do comprimento de rugosidade z0 de cafezal adensado em crescimento, de outubro de 2002 à setembro de 2003

    Evapotranspiração e coeficientes de cultura em cafezal adensado.

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    Mediu-se a evapotranspiração máxima (ET) de uma cultura de café irrigada por gotejamento (Coffea arabica L.), com 5 anos, utilizando o método do balanço de energia-Razão de Bowen. A transpiração da cultura (T) foi determinada pela medida do fluxo de seiva com o método do balanço de calor no caule. As necessidades hídricas da cultura foram determinadas pela comparação entre (T) e (ET) com a evapotranspiração de referência calculada pelo método de PenmanMonteith (ETo)e as relações obtidas foram expressas na forma das razões ET/ETo (Kc) e T/ETo (Kcb). Analisou-se a influência da vegetação da entrelinha sobre ET pois as medidas foram feitas numa época de transição entre um período seco e outro úmido, quando a vegetação cobria a entrelinha da cultura. O valor médio Kc foi igual a 1,00. O forte acoplamento entre o cafezal e a atmosfera e a alta sensibilidade dos cafeeiros ao déficit de pressão de vapor e à temperatura foliar elevados explicaram a variação de Kcb com o aumento de ETo. Kcb foi igual a 0,67 quando ETo superou 4 mm dia-1, e baixou para 1,27 quando ETo foi menor que 2 mm dia-1. Quando a vegetação não ocupava a entrelinha, T representou 87% de ET e, no período chuvoso, quando a vegetação intercalar estava desenvolvida, T representou 68% de ET
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