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    HIPERPARATIREOIDISMO NUTRICIONAL SECUNDÁRIO EM EQUINOS E RUMINANTES: REVISÃO DE LITERATURA

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    O hiperparatireoidismo nutricional secundário é um distúrbio metabólico que acomete principalmente equídeos, mas pode se manifestar em caprinos e suínos. A etiologia está relacionada a alterações nas concentrações séricas de cálcio e fósforo devido à ingestão desbalanceada na dieta, levando a hipersecreção do paratormônio e consequente hiperparatireoidismo, que se manifesta por osteodistrofia fibrosa. A apresentação clássica é o aumento de volume, em geral bilateral e simétrico, dos ossos do crânio, sendo que o diagnóstico baseia-se principalmente na presença desta alteração. Entretanto, outros ossos também podem ser acometidos. Testes bioquímicos podem contribuir para o diagnóstico ao revelarem concentrações séricas de cálcio ionizado abaixo dos valores de referência e teor sérico de fósforo orgânico acima do normal, além de aumento na atividade da enzima fosfatase alcalina. Exames radiográficos demonstram opacidade óssea diminuída. O tratamento consiste principalmente na correção do desequilíbrio cálcio:fósforo na dieta e a profilaxia é de extrema importância a fim de se evitar prejuízos econômicos

    Uso de laserterapia no tratamento de ferida em metatarso de equino – relato de caso / Use of laser therapy in the treatment of a metatarsal wound in a horse - case report

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    As feridas cutâneas são problemas muito frequentes na clínica de equinos. Geralmente não são consideradas afecções graves, porém, se não forem devidamente tratadas, podem resultar em lesões com tecido de granulação exuberante, extremamente difíceis de regredirem por completo e cicatrizarem adequadamente. Algumas terapias alternativas vêm sendo utilizadas no tratamento de feridas cutâneas, com o intuito de acelerar a cicatrização e trazer conforto aos animais

    ABSCESSO RETROPERITONEAL DECORRENTE DE FUNICULITE EM EQUINO

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    O abscesso retroperitoneal em decorrência de funiculite pós-castração ocorre em equinos e pode ter a claudicação de membro pélvico como sinal clínico. O objetivo do presente trabalho é relatar um caso de abscesso retroperitoneal decorrente de orquiectomia em equino com a claudicação de membro pélvico como único sinal clínico

    INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM EQUINO

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    O presente relato trata de um caso de insuficiência renal aguda associada à administração de fenilbutazona em equino. Quarenta e sete dias após o início do tratamento houve remissão dos sinais clínicos e o animal recebeu alta

    INFUSÃO INTRA-ABOMASAL DE HIDRÓXIDO DE MAGNÉSIO NO TRATAMENTO DE ÚLCERA DE ABOMASO EM BOVINO

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    Uma vaca holandesa foi encaminhada para atendimento veterinário apresentando anorexia e diminuição da produção de leite. Ao exame físico apresentava melena e deslocamento de abomaso à esquerda. Foi submetida à abomasopexia e administração de hidróxido de magnésio intra-abomasal e ao final do tratamento apresentou completa remissão dos sinais clínicos

    ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS NO PÓS-OPERATÓRIO DE EQUINOS SUBMETIDOS A ORQUIECTOMIA

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    A orquiectomia bilateral eletiva é uma cirurgia simples e rotineira na prática equina. Apesar de tecnicamente simples, o potencial para complicações é alto. Edema prepucial e escrotal é a complicação pós-operatória mais comumente observada. Este trabalho objetivou avaliar o uso de flunixin meglumine e meloxicam no pós-operatório de equinos submetidos a orquiectomia. O meloxicam se demonstrou mais eficiente no controle da dor e edema quando comparado com o flunixin meglumine

    COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS A HÉRNIA INGUINO-ESCROTAL EM GARANHÃO

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    O presente trabalho teve como objetivo descrever complicações associadas a um caso de hérnia inguino-escrotal em garanhão. À admissão, o animal apresentava dor abdominal moderada, desidratação severa e sinais de sepse. Indicou-se laparotomia exploratória, quando a hérnia inguino-escrotal (alça de íleo) foi corrigida, entretanto houve necessidade de ressecção de uma porção de jejuno devido à intensa tração do mesentério causando desvitalização tecidual. No período pós-operatório observou-se íleo adinâmico por vários dias que foi compensado por meio da administração de fluidos e fármacos. Apesar das complicações, o equino recuperou-se e recebeu alta 15 dias após o procedimento cirúrgico
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