35 research outputs found
A disputa pelo desenvolvimento: crítica à ideologia na periferia capitalista
XX Encontro Nacional de Economia Política: desenvolvimento Latino-Americano, Integração e Inserção Internacional - UNILA, Foz do Iguaçu, 26 a 29 de maio de 2015Neste inicio do século todas as correntes se definem como
desenvolvimentistas, desde os neoclássicos até os keynesianos. De fato,
nos últimos anos ocorreu certa aproximação entre as duas escolas que
até agora se apresentavam como antagônicas na teoria e na prática
da política econômica. Nos países periféricos da América Latina
pode-se observar que as fronteiras entre os “ortodoxos” de um lado e
os “heterodoxos” de outro foram gradualmente sendo superadas em
favor de uma racionalidade garantida pelo chamado tripé destinado
a busca de uma ótima articulação entre política cambial, taxas de
juros e infl ação que tem sido respeitada pelos dois campos até bem
pouco tempo opositores. A crise nos países centrais iniciadas em 2007
obviamente contribuiu de maneira decisiva para a atual aproximação
que, na periferia capitalista, sempre ganha contornos mais dramáticosBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Usina Hidrelétrica de Itaipu (ITAIPU); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA
Política de desarrollo y transición al socialismo
Después de la eclosión de la gran crisis capitalista en septiembre del 2008, los postulados neoclásicos perdieron eficacia como ideología capaz de explicar el mundo contemporáneo. El neoliberalismo que hasta hace poco era dominante en la prensa, en las universidades y en el mundo político sofrió, súbitamente, un golpe que no será de fácil recuperación. En su lugar, podemos observar que una suerte de keynesianismo ha regresado con cierta fuerza y no pequeña dosis de ambigüedades teóricas y políticas
Entre o medo e a esperança: limites e possibilidades de um governo popular no Brasil
Entre o medo e a esperança: limites e possibilidades de um governo popular no Brasi
Editorial
Editorial do v. 2, n. 3 de REBELA (2012)
Editorial
A América Latina já não é mais um universo fechado aos brasileiros. Desde as profundas mudanças iniciadas no anos 90, o continente passou a fazer parte da agenda da imprensa e também do pensamento universitário. Mas, ainda assim, a reflexão crítica sobre os temas mais candentes de "Nuestra América" segue sendo uma prática de alguns. Ainda assim, a grande promessa da integração latino-americana segue a passos lentos, com os setores conservadores novamente fortalecidos em toda a América. No Brasil, por exemplo, vemos esses setores opondo-se abertamente a política de abertura da política externa para a América Latina