24 research outputs found

    Sequential closure of the abdominal wall with continuous fascia traction (using mesh or suture) and negative pressure therapy

    Get PDF
    The last decade was marked by a multiplication in the number of publications on (and usage of) the concept of damage control laparotomy, resulting in a growing number of patients left with an open abdomen (or peritoneostomy). Gigantic hernias are among the dreaded consequences of damage control and the impossibility of closing the abdomen during the initial hospital admission. To minimize this sequela, the literature has proposed many different strategies. In order to explore this topic, the Evidence-based Telemedicine - Trauma & Acute Care Surgery (EBT -TACS) conducted a literature review and critically appraised the most relevant articles on the topic. No commercially available systems for the closure of peritoneostomies were analyzed, except for negative pressure therapy. Three relevant and recently published studies on the sequential closure of the abdominal wall (with mesh or sutures) plus negative pressure therapy were appraised. For this appraisal 2 retrospective and one prospective study were included. The EBT-TACS meeting was attended by representatives of 6 Universities and following recommendations were generated: (1) the association of negative pressure therapy and continuous fascia traction with mesh or suture and adjusted periodically appears to be a viable surgical strategy to treat peritoneostomies. (2) the primary dynamic abdominal closure with sutures or mesh appears to be more efficient and economically sound than leaving the patient with a gigantic hernia to undergo complex repair at a later date. New studies including larger number of patients classified according to their different presentations and diseases are needed to better define the best surgical treatment for patients with peritoneostomies.Na última década multiplicaram-se as publicações e a utilização da cirurgia de controle de danos, resultando num número crescente de pacientes deixados com o abdome aberto (ou peritoneostomia). Uma das consequências nefastas do abdome aberto são as hérnias ventrais gigantes que resultam da impossibilidade de se fechar o abdome durante a internação hospitalar do paciente. Para minimizar esta sequela têm surgido na literatura diferentes tipos de abordagem. Para abordar este tópico, a reunião de revista Telemedicina Baseada em Evidência - Cirurgia do Trauma e Emergência (TBE-CiTE) optou por não analisar sistemas comerciais de fechamento abdominal dinâmico, com exceção da terapia de pressão negativa ou vácuo. O grupo fez uma avaliação crítica dirigida de três artigos mais relevantes publicados recentemente sobre fechamento sequencial da parede abdominal (com tela ou sutura) mais vácuo. Nesta avaliação foram incluídos dois estudos retrospectivos mais um estudo prospectivo. Baseados na análise crítica desses 3 estudos mais a discussão que contou com a participação de representantes de 6 Universidades e realizada via telemedicina, são feitas as seguintes recomendações: (1) a associação de terapia de pressão negativa com tração fascial constante mediada por tela ou sutura, ajustada periodicamente, parece ser uma ótima estratégia cirúrgica para o tratamento de peritoneostomias. (2) O fechamento abdominal primário dinâmico com sutura e mediada por tela parece ser mais econômico e eficiente do que deixar o paciente com uma hérnia gigante e planejar uma reconstrução complexa tardiamente. Novos estudos com grupos maiores de pacientes separados de acordo com as diferentes apresentações e doenças são necesários para definir qual o melhor método cirúrgico para o tratamento de peritoneostomias.858

    Uncomplicated acute cholecystitis: early or delayed laparoscopic cholecystectomy?

    Get PDF
    Recent meta-analyses suggested that early laparoscopic cholecystectomy (within 1 week of symptom onset) for uncomplicated acute gallbladder disease is safe and feasible. However, surveys on surgical practices indicated that early laparoscopic cholecystectomy is performed by only a minority of surgeons. Furthermore, the exact time-point for performing this procedure as well as its cost-effectiveness remain a matter of debate. The TBE - CiTE Journal Club performed a critical appraisal of the most relevant evidence recently published on timing of laparoscopic cholecystectomy and its cost-effectiveness for the management of uncomplicated acute cholecystitis and provides evidence-based recommendations on the topic. The literature encompasses small trials with high risk of biases. It suggests that early laparoscopic cholecystectomy is safe and shortens hospital stay. There is scarcity of well-designed and large cost-utility analyses. The following main recommendations were generated: (1) Early laparoscopic cholecystectomy should be attempted as the first-line treatment within one week of symptoms onset; and (2) The cost-effectiveness of early laparoscopic cholecystectomy should be evaluated at the individual hospital level, taking into consideration local resources such as the availability of trained personal, operating room and laparoscopic equipment.Metanálises recentes sugerem que a colecistectomia laparoscópica precoce (dentro de uma semana do início dos sintomas) para a doença aguda, não complicada, da vesícula biliar é segura e viável. No entanto, enquetes sobre as práticas cirúrgicas indicam que a colecistectomia laparoscópica precoce é realizada por apenas uma minoria dos cirurgiões. Além disso, o melhor momento para realização deste procedimento, bem como sua relação custo-eficácia continuam sendo uma questão de debate. A reunião de revista TBE - CiTE realizou uma avaliação crítica dos artigos mais relevantes, publicados recentemente, sobre o momento da colecistectomia laparoscópica e sua relação custo-eficácia para o tratamento da colecistite aguda não complicada e fornece recomendações baseadas em evidências sobre o tema. A literatura engloba pequenos ensaios com alto risco para vieses. Ela sugere que colecistectomia laparoscópica precoce é segura e encurta o período de internação. Há uma escassez de estudos bem desenhados e de grandes séries analisando custo-utilidade. As seguintes recomendações foram geradas: (1) a colecistectomia laparoscópica precoce deve ser tentada como o tratamento de primeira linha dentro de uma semana do início dos sintomas, e (2) O custo-efetividade da colecistectomia laparoscópica precoce deve ser avaliada em cada local, levando-se em consideração os recursos, tais como a disponibilidade de pessoal treinado e de equipamentos laparoscópicos.43644

    Cryoprecipitate Transfusion: Assessing Appropriateness and Dosing in Trauma

    No full text
    Cryoprecipitate is commonly used outside guidelines. In trauma, the appropriate cryoprecipitate dose and its impact on plasma fibrinogen levels are unclear. This retrospective study aims to evaluate: (1) the appropriateness of cryoprecipitate transfusion in trauma; and (2) the plasma fibrinogen response to cryoprecipitate transfusion during massive transfusion in trauma. Fibrinogen levels of < 1.0 g/L within 2 and 6 hours of cryoprecipitate transfusion were used for assessing appropriateness. Out of 394 events, 238 (60%) and 259 (66%) were considered appropriate using 2 and 6 hour criteria, respectively. A dose of 8.7 (±1.7) units caused a mean increase in fibrinogen levels of 0.55 (±0.24) g/L, or 0.06g/L per unit. In our hospital, where transfusion guidelines and policies for rapid blood product and laboratory turnaround times exist, it is possible to achieve high rates of appropriateness for cryoprecipitate transfusion in trauma. The current recommended dose causes a modest increase in fibrinogen levels.MAS

    Fechamento sequencial da parede abdominal com tração fascial contínua (mediada por tela ou sutura) e terapia a vácuo Sequential closure of the abdominal wall with continuous fascia traction (using mesh or suture) and negative pressure therapy

    No full text
    Na última década multiplicaram-se as publicações e a utilização da cirurgia de controle de danos, resultando num número crescente de pacientes deixados com o abdome aberto (ou peritoneostomia). Uma das consequências nefastas do abdome aberto são as hérnias ventrais gigantes que resultam da impossibilidade de se fechar o abdome durante a internação hospitalar do paciente. Para minimizar esta sequela têm surgido na literatura diferentes tipos de abordagem. Para abordar este tópico, a reunião de revista "Telemedicina Baseada em Evidência - Cirurgia do Trauma e Emergência" (TBE-CiTE) optou por não analisar sistemas comerciais de fechamento abdominal dinâmico, com exceção da terapia de pressão negativa ou vácuo. O grupo fez uma avaliação crítica dirigida de três artigos mais relevantes publicados recentemente sobre fechamento sequencial da parede abdominal (com tela ou sutura) mais vácuo. Nesta avaliação foram incluídos dois estudos retrospectivos mais um estudo prospectivo. Baseados na análise crítica desses 3 estudos mais a discussão que contou com a participação de representantes de 6 Universidades e realizada via telemedicina, são feitas as seguintes recomendações: (1) a associação de terapia de pressão negativa com tração fascial constante mediada por tela ou sutura, ajustada periodicamente, parece ser uma ótima estratégia cirúrgica para o tratamento de peritoneostomias. (2) O fechamento abdominal primário dinâmico com sutura e mediada por tela parece ser mais econômico e eficiente do que deixar o paciente com uma hérnia gigante e planejar uma reconstrução complexa tardiamente. Novos estudos com grupos maiores de pacientes separados de acordo com as diferentes apresentações e doenças são necesários para definir qual o melhor método cirúrgico para o tratamento de peritoneostomias.<br>The last decade was marked by a multiplication in the number of publications on (and usage of) the concept of damage control laparotomy, resulting in a growing number of patients left with an open abdomen (or peritoneostomy). Gigantic hernias are among the dreaded consequences of damage control and the impossibility of closing the abdomen during the initial hospital admission. To minimize this sequela, the literature has proposed many different strategies. In order to explore this topic, the "Evidence-based Telemedicine - Trauma & Acute Care Surgery" (EBT -TACS) conducted a literature review and critically appraised the most relevant articles on the topic. No commercially available systems for the closure of peritoneostomies were analyzed, except for negative pressure therapy. Three relevant and recently published studies on the sequential closure of the abdominal wall (with mesh or sutures) plus negative pressure therapy were appraised. For this appraisal 2 retrospective and one prospective study were included. The EBT-TACS meeting was attended by representatives of 6 Universities and following recommendations were generated: (1) the association of negative pressure therapy and continuous fascia traction with mesh or suture and adjusted periodically appears to be a viable surgical strategy to treat peritoneostomies. (2) the primary dynamic abdominal closure with sutures or mesh appears to be more efficient and economically sound than leaving the patient with a gigantic hernia to undergo complex repair at a later date. New studies including larger number of patients classified according to their different presentations and diseases are needed to better define the best surgical treatment for patients with peritoneostomies
    corecore