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    CONCEPÇÃO DOS ALUNOS DOS PRIMEIROS ANOS DO E.M. SOBRE O APROVEITAMENTO DO SOLO VERSUS SAÚDE NA ESCOLA FERREIRA MENDES, CUIABÁ, MT

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    Não há melhor lugar de se trabalhar o tema saúde, que não a escola, por ser esta um local de formação social e intelectual de indivíduos. Portanto, a abordagem de assuntos na escola relacionados à saúde assume grande importância. Este artigo apresenta um trabalho desenvolvido na Escola Estadual Francisco A. Ferreira Mendes, em Cuiabá, MT, com duas turmas dos 1ºs anos do período vespertino. O tema trabalhado foi o solo, um recurso disponível a todos e que pode influenciar direto ou indiretamente na saúde. Tendo em vista o ambiente escolar, após uma pesquisa qualitativa com objetivo de investigar como o tema é concebido pelos alunos, fizemos uma intervenção abordando o assunto de forma interdisciplinar. Por meio deste trabalho, podemos constatar existe a falta de argumentos críticos pelos alunos, tendo em vista que muitos sabiam sobre a importância do solo mas não sabiam explicar. Durante as atividades práticas desenvolvidas na intervenção, se mostraram participativos, apresentando interesse de aprender

    USO DE PLANTAS MEDICINAIS PELOS ACADÊMICOS DA UFMT

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    O conhecimento popular sobre as ervas medicinais foi fundamental para os estudos farmacêuticos e proporcionou benefícios para a população, que adquiriu uma alternativa em fazer uso de receitas caseiras passadas por gerações. Além de ser também uma alternativa ao uso de medicamentos industrializados que possuem custo elevado. Os jovens possuem pouco conhecimento das plantas e preferem os medicamentos convencionais. Diante desta realidade de agilidade e praticidade encontrada no público jovem, quanto a sanar suas doenças, este trabalho se propôs a investigar a utilização de plantas medicinais feita pelos alunos regularmente matriculados da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Esta pesquisa ocorreu no mês de dezembro de 2014, no campus sede da universidade, em Cuiabá. Foram aplicados questionários contendo seis perguntas. Os acadêmicos de variados cursos, na faixa etária de 18 a 24 anos, foram abordados no trânsito para almoçar e jantar. Foram entrevistados 86 jovens das áreas de Ciências da Saúde e Biológicas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Sociais, Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas, que citaram a utilização de 40 espécies botânicas. De maneira geral, percebeu-se que, mesmo aqueles que nunca utilizaram plantas medicinais como fonte de tratamento, sabiam do que se tratava. Isso se deve ao fato de uma forte herança popular trazida por nossos ancestrais, principalmente pelos indígenas, que utilizavam plantas para a intervenção em doenças ou para a prevenção das mesmas
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