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    Rinossinusite Aguda / Acute Rhinosinusite

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    Rinossinusite (RS) é definida pela inflamação sintomática da mucosa dos seios paranasais e da cavidade nasal, sendo um dos processos infecciosos mais comuns da via área superior. Pode ser classificada pela duração dos sintomas, pela etiologia e pelas manifestações clinicas O diagnóstico dessa patologia é essencialmente clínico, com características autolimitadas e resolução do quadro sem o uso de antibióticos. Assim, o manejo de sintomáticos é extremamente importante

    Colangite esclerosante isolada associada à doença IgG4+: relato de caso : Isolated sclerosing cholangitis associated with IgG4+ disease: case report

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    Introdução: Casos de colangite esclerosante relacionada à IgG4 (IgG4-SC) tem sido descritos cada vez mais na literatura médica, sendo uma das etiologias da colangite esclerosante (SC). A IgG4-SC frequentemente mimifica malignidades ou outras patologias dos ductos biliares e estima-se que 90% dos casos está associado à pancreatite autoimune. Nesse trabalho os autores relatam um caso de colangite esclerosante associada à IgG4. Descrição do caso: Trata-se de paciente masculino, 67 anos, admitido com quadro de icterícia progressiva, colúria, picos febris e perda ponderal de aproximadamente 15kg em um mês de evolução. Os exames laboratoriais de função hepática apresentaram alterações compatíveis com SC. Os exames de imagem revelaram espessamento e realce de vias biliares extra-hepáticas, sem massas associadas, sendo questionada possibilidade de neoplasia estenosante, com dilatação das vias biliares intra- hepáticas e vesícula hidrópica. Foi optado pela ressecção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, ducto colédoco e colecistectomia, com reconstrução realizada em Y de Roux. O estudo imuno-histoquímico da peça ressecada favoreceu o diagnóstico de IgG4-SC. Discussão: A IgG4-SC é uma doença rara que predomina em homens acima dos 60 anos e existe associação importante com a pancreatite autoimune. Atualmente, existem critérios diagnósticos importantes, como o HISORt e da Japanese Biliary Association. O tratamento de primeira linha é através dos glicocorticoides, apresentando resposta dramática. Conclusão: Devido a raridade da doença e da similaridade da manifestação clínica com tumor de via biliar, é imponente aventar o diagnóstico antes de submeter o paciente a ressecção cirúrgica desnecessária

    Apendicite aguda: aspectos fisiopatológicos e manejo terapêutico

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    A Apendicite Aguda (AA) é caracterizada pela inflamação do apêndice. Sua prevalência é mais frequente em homens quando comparado às mulheres. O risco de desenvolver a doença ao longo da vida é de aproximadamente 1 em cada 11 pessoas. A teoria mais consistente a respeito da etiologia da AA gira em torno de uma obstrução luminal do fundo cego do apêndice. Os principais sintomas da doença são dor em cólica periumbilical que se intensifica por um período de 24 horas e se irradia para a fossa ilíaca direita, acompanhada de náuseas, vômitos, febre e perda de apetite. Alguns sinais como o de Romberg, de Rosving, e o de Psoas são descritos para investigação da doença. Ademais, sistemas de pontuação clínica, como o escore de Alvarado, associado a exames de imagem, como a ultrassonografia e a tomografia computadorizada, podem ser muito úteis para comprovação diagnóstica, além de contribuírem para a diferenciação entre apendicite complicada e não complicada. No que se refere ao diagnóstico diferencial, existem importantes doenças que precisam ser lembradas e que possuem uma sintomatologia parecida, como a Doença Inflamatória Pélvica, torção de cisto ovariano, linfadenite mesentérica e intussuscepção intestinal. O tratamento da AA, na apendicite não complicada, possui como padrão ouro a apendicectomia. Todavia, na AA complicada, com exceção dos pacientes com peritonite difusa, existem indicações para o tratamento conservador com antibioticoterapia, apesar de não ser um consenso

    Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil: setting the baseline knowledge on the animal diversity in Brazil

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    The limited temporal completeness and taxonomic accuracy of species lists, made available in a traditional manner in scientific publications, has always represented a problem. These lists are invariably limited to a few taxonomic groups and do not represent up-to-date knowledge of all species and classifications. In this context, the Brazilian megadiverse fauna is no exception, and the Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil (CTFB) (http://fauna.jbrj.gov.br/), made public in 2015, represents a database on biodiversity anchored on a list of valid and expertly recognized scientific names of animals in Brazil. The CTFB is updated in near real time by a team of more than 800 specialists. By January 1, 2024, the CTFB compiled 133,691 nominal species, with 125,138 that were considered valid. Most of the valid species were arthropods (82.3%, with more than 102,000 species) and chordates (7.69%, with over 11,000 species). These taxa were followed by a cluster composed of Mollusca (3,567 species), Platyhelminthes (2,292 species), Annelida (1,833 species), and Nematoda (1,447 species). All remaining groups had less than 1,000 species reported in Brazil, with Cnidaria (831 species), Porifera (628 species), Rotifera (606 species), and Bryozoa (520 species) representing those with more than 500 species. Analysis of the CTFB database can facilitate and direct efforts towards the discovery of new species in Brazil, but it is also fundamental in providing the best available list of valid nominal species to users, including those in science, health, conservation efforts, and any initiative involving animals. The importance of the CTFB is evidenced by the elevated number of citations in the scientific literature in diverse areas of biology, law, anthropology, education, forensic science, and veterinary science, among others

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2008

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    Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq
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