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    Da Psicanálise à Neurociência: Do Fim ao Fim da Culpabilidade na Doutrina Ibérica – Uma Visão Crítica

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    Los recientes estudios neurocientificos identifican la conciencia como un conjunto de complejas reacciones neuronales procesadas en el sistema límbico. Eso cambia los criterios de adjudicación de la responsabilidad penal a la persona concreta, sobre todo la culpabilidad, sufriendo las consecuencias de esta nueva teoría, ya que la responsabilidad individual será basada en otros medios, distintos de la idea de libertad. Por tanto, este estudio tiene como objetivo analizar el impacto de los hallazgos neurocientificos dentro de un sistema de responsabilidades establecidas en la idea de que el comportamiento humano se basa en la libertad individual. Para ello, será cubierto en el primer capítulo el concepto de material de culpabilidad, basado en el “poder para actuar de otra manera” y la crítica de la finalidad a que la teoría, seguida de una aproximación en torno a la supuesta insostenibilidad de un derecho penal basado en la culpa, sostenida por Gimbernat Ordeig. En seguida, se discute la posibilidad de cambio de paradigma para la imposición de una pena, cambiando de la idea de culpabilidad pela prevención a partir de criterios neurológicos. Al final, se abordan las características de la nueva teoría de la neurociencia sobre el proceso de toma de decisiones del hombre y su posible interferencia en la actual culpabilidad material de formulación Diante dos recentes estudos neurocientíficos que apontam a consciência como complexo de reações neurais processadas no sistema límbico, os critérios de atribuição de responsabilidade penal ao indivíduo concreto, notadamente a culpabilidade, passam a sofrer os reflexos desta nova teoria, uma vez que a responsabilidade individual será fundamentada em outros suportes, distintos da ideia de liberdade. O presente trabalho, portanto, propõe discutir as repercussões das descobertas neurocientíficas dentro de um sistema normativo e de responsabilidades firmados na idei de que o comportamento humano é fundado na liberdade individual. Para tanto, será abordado no primeiro capítulo o conceito de culpabilidade material, fundamentado no “poder atuar de outro modo” e as críticas do finalismo à referida teoria, seguido de uma abordagem em torno da suposta insustentabilidade de um Direito Penal fundado na culpabilidade, sustentada por Gimbernat Ordeig. Diuscute-se, em seguida, a possibilidade de alteração de paradigma para imposição da pena, substituindo a culpabilidade pela ideia de necessidade da pena. Ao final, são abordadas as características da nova teoria neurocientífica sobre o processo de tomada de decisão do homem e sua possível interferência na atual formulação da culpabilidade material

    TUTELA CAUTELAR E TUTELA PROVISÓRIA: A NATUREZA JURÍDICA DA PRISÃO PREVENTIVA NA LEI 13.964/19

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    O presente ensaio é um convite ao debate acadêmico voltado para o estudo dos fenômenos processuais penais concernentes à identificação da natureza jurídica da prisão preventiva, diante das recentes modificações introduzidas expressamente na lógica processual penal pela Lei nº 13.964/19. Para tanto, estabeleceremos em paralelo o que é compreendido como tutela cautelar e tutela provisória pela ciência processual civil, e sua possível relação com os fenômenos processuais penais, antes mesmo de tais conceitos jurídico-positivos serem inseridos na lógica processual penal pelo legislador

    El psicoanálisis a la Neurociencia : de extremo a extremo culpabilidad de la Doctrina Ibérica - Una Mirada Crítica

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    Los recientes estudios neurocientificos identifican la conciencia como un conjunto de complejas reacciones neuronales procesadas en el sistema límbico. Eso cambia los criterios de adjudicación de la responsabilidad penal a la persona concreta, sobre todo la culpabilidad, sufriendo las consecuencias de esta nueva teoría, ya que la responsabilidad individual será basada en otros medios, distintos de la idea de libertad. Por tanto, este estudio tiene como objetivo analizar el impacto de los hallazgos neurocientificos dentro de un sistema de responsabilidades establecidas en la idea de que el comportamiento humano se basa en la libertad individual. Para ello, será cubierto en el primer capítulo el concepto de material de culpabilidad, basado en el “poder para actuar de otra manera” y la crítica de la finalidad a que la teoría, seguida de una aproximación en torno a la supuesta insostenibilidad de un derecho penal basado en la culpa, sostenida por Gimbernat Ordeig. En seguida, se discute la posibilidad de cambio de paradigma para la imposición de una pena, cambiando de la idea de culpabilidad pela prevención a partir de criterios neurológicos. Al final, se abordan las características de la nueva teoría de la neurociencia sobre el proceso de toma de decisiones del hombre y su posible interferencia en la actual culpabilidad material de formulació

    AS TRÊS DIMENSÕES DA PROPORCIONALIDADE NO DIREITO PENAL

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    O presente artigo analisa as manifestações do princípio da proporcionalidade, relacionando-o com diversos princípios fundamentais do Direito Penal. Assim, relaciona-se necessidade com intervenção mínima, adequação com adequação social e a proporcionalidade em sentido estrito com a compatibilização harmônica e axiológica das penas dentro do sistema jurídico-penal

    O novo conceito material de culpabilidade: o fundamento da imposição da pena a um indivíduo concreto em face da dignidade da pessoa humana

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    - Divulgação dos SUMÁRIOS das obras recentemente incorporadas ao acervo da Biblioteca Ministro Oscar Saraiva do STJ. Em respeito à Lei de Direitos Autorais, não disponibilizamos a obra na íntegra.- Localização na estante: 343.222 M527
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