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    Fitotoxidade de herbicidas aplicados em pós-emergência na fase inicial da cultura do milho.

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    A aplicacao de herbicidas em pos-emergencia dirigida pode causar injurias as plantas de milho, quando estas sao atingidas por produtos nao totalmente seletivos. Como esses herbicidas sao basicamente bloqueados de processos metabolicos, surge a duvida de quais serao os efeitos dessas injurias na producao final de graos de milho. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da fitotoxidade causada pela aplicacao de herbicidas na fase inicial e na pos-emergencia tardia da cultura e o seu efeito na producao de graos. Foi utilizado o hibrido BRS 3123, em 12 tratamentos repetidos 4 vezes. Esses tratamentos consistiram da aplicacao dos seguintes herbicidas: cyanazine + simazine + assist, aplicados nos estadios de crescimentos de 4 e 6 folhas e paraquat + extravon e ametryn + assist, aplicados no estadio de 12 folhas, em jato dirigido. Foram incluidos tambem testemunhas com e sem capinas, alem dos tratamentos com retirada mecanica das folhas do 1 e do 3 pares de folha. Foram avaliados: area foliar, materia seca, teor de clorofila nas folhas, altura da planta e da insercao de espigas, diametro do colmo, indice de espigas, peso de 1000 graos e producao de graos. Observou-se que no primeiro ano agricola (94/95), as variaveis de crescimento nao foram afetadas pelos tratamentos, ao passo que no ano seguinte, o melhor desenvolvimento das plantas foi obtido com a aplicacao de cyanazine + simazine, enquanto que paraquat + extravon, ametryn + assist e testemunha sem capina, (devido ao efeito de matocompeticao), resultaram nos piores tratamentos ate a floracao do milho. A maior producao de espigas e graos no primeiro ano foi obtida com o tratamento cyanazine + simazine + assist, enquanto que, no segundo ano, paraquat + extravon e ametryn + assist proporcionaram as maiores producoes, apesar das injurias observadas na area foliar

    Exigências climáticas do milho em sistema plantio direto.

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    A produtividade do milho depende do número de grãos potencialmente capazes de se desenvolver, e o enchimento desses grãos, dos fatores ambientais. A intensidade com que a cultura do milho expressa seu potencial genético é determinada por sua interação com o regime de radiação solar, com a temperatura, com o déficit de pressão de vapor, com a velocidade do vento e com as características físico-hídricas do solo. Aparentemente, não existe limite máximo de temperatura para a produção de milho, no entanto, a produtividade tende a diminuir com o aumento dela. As exigências térmicas do milho, da emergência à maturação fisiológica, associadas ao conhecimento da fenologia da cultura, podem definir a época de plantio, evitando as conseqüências dos veranicos, a utilização de insumos, fertilizantes, inseticidas, fungicidas e herbicidas e da colheita dos grãos ou silagem. No plantio direto na palha e com a rotação de culturas é necessário manejar a época de plantio e as densidades das plantas. O consumo total de água pelas plantas de milho varia muito com o IÚvel de manejo e com a disponibilidade de água no solo. A quantidade de água necessária à planta do milho poderá ser estimada utilizando-se dados climáticos
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