1,070 research outputs found

    Análise de envoltória de dados com ganhos de soma zero na modelagem de outputs indesejáveis.

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    A avaliação de eficiência com modelos de Análise de Envoltória de Dados (DEA) de unidades que produzem outputs indesejáveis tem caracterizado uma particular linha de pesquisa em DEA. Situações em que existe um equilíbrio global dos outputs indesejáveis, embora comuns, não foram tratadas na literatura. Entretanto, os modelos DEA com Ganhos de Soma Zero (DEA-GSZ) recentemente desenvolvidos parecem adaptar-se particularmente a este tipo de problema, já que nestes modelos a soma das quantidades produzidas por todas as DMUs pode ser considerada como o limite máximo permitido em nível global. Este artigo traz a aplicação do modelo DEA-GSZ ao caso das emissões de dióxido de carbono, estudo que se insere no contexto do Protocolo de Kyoto

    Modelagem espaço-temporal da resinose do coqueiro no estado do Pará.

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    A resinose (Thielaviopsis paradoxa), relatada pela primeira vez no Brasil em 2004, é uma importante doença do coqueiro cujo controle é dificultado pela escassez de informações. Estudos epidemiológicos podem auxiliar na tomada de decisões para o manejo integrado desta doença em plantios de coqueiro. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo modelar a distribuição espacial da resinose ao longo de um ano produtivo em plantios comerciais de coqueiro no estado do Pará. A incidência da resinose foi monitorada em 130 plantas de setembro de 2010 a dezembro de 2011, com intervalo de três meses. Adotou-se a malha triangular de 8,5 x 8,5m referente ao espaçamento entre plantas do híbrido PB-141. A dependência espacial foi analisada por meio de ajustes de semivariogramas experimentais. Observou-se o padrão de distribuição agregado com forte dependência espacial da resinose do coqueiro

    NUMERICAL SIMULATION OF TEMPERATURE DISTRIBUTION ON METAL CASTING IN VERTICAL SOLIDIFICATION

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    The metals and alloys solidification can be defined as a transient heat transfer process. A liquid/solid transformation is followed by thermal energy liberation, with a movable boundary separating two phases with different thermophysical properties. The solidification is of great interest to mechanical and chemical engineers. It is a non-linear transient phenomenon, where heat transfer between the casting and the mold plays a important role. This paper aims to propose a study of heat flow from the casting to the mold using a numerical technique to compute the temperature history of all points inside the casting. The cooling process consists of water-cooled mold with heat being extracted only from the bottom, resulting in unidirectional vertical solidification. The ANSYS software was used to obtain the temperature distribution in the casting. Good agreement was obtained when the simulation results were compared with the experimental data

    Deslocamento de DMUS pela fronteira de eficiência em modelos de Análise de Envoltória de Dados com ganhos de soma zero.

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    O trabalho apresenta uma extensão do modelo DEA com Ganhos de Soma Zero (DEA-GSZ) para os casos em que devido à redução de outputs (para que a soma seja constante), há a possibilidade ou a imposição de redução dos inputs utilizados. Nesses casos, não há o deslocamento da fronteira, mas sim o deslocamento das DMUs pela fronteira eficiente (ou pelas camadas de iso-eficiência). São apresentados os casos bidimensional e multidimensional. Para este, devido à complexidade dos algoritmos de determinação de faces do poliedro envolvente (fronteira DEA), é proposto o uso do modelo de suavização da fronteira, que representa a fronteira inteira por uma única equação polinomial

    Selección de Variables para el incremento del poder de discriminación de los modelos DEA.

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    O artigo propõe um novo método de análise da eficiência, em complementação ao DEA, para analisar a eficiência dos Programas de Pós Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

    Efeito da desfolha nos estádios vegetativo e reprodutivo da soja no Estado de Goiás.

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    As plantas de soja apresentam alta capacidade de recuperação à desfolha, e o nível de ação (NA) atualmente preconizado pelo MIP - Soja é baseado em experimentos realizados nas décadas de 70 e 80. Com o objetivo de reavaliar o NA para desfolhadores em uma cultivar de soja atual foi realizado este ensaio. O experimento foi conduzido na área experimental da Embrapa Arroz e Feijão, situada na cidade de Santo Antônio de Goiás na safra de 2011-2012, ao nível de campo. Foi utilizada a cultivar BRS 7860 RR, de crescimento determinado, em um delineamento em blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições, em parcelas de 5 linhas com 5m de comprimento. Semanalmente, durante todo o ciclo da cultura, foi realizada desfolha manual seguindo os seguintes tratamentos: T1 - Testemunha sem desfolha; T2 - 16,7% de desfolha no período vegetativo; T3 - 33,3% de desfolha no período vegetativo; T4 - 16,7% de desfolha no período reprodutivo; T5 - 33,3% de desfolha no período reprodutivo; T6 - 16,7% em todo ciclo da planta; T7 - 33,3% de desfolha em todo ciclo da planta. Ao final do ciclo as parcelas foram colhidas e os dados de produção foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05). Os tratamentos obtiveram as seguintes produtividades (kg.ha-1): T1 - 2720,24; T2 - 2486,46; T3 - 2092,24; T4 - 2662,52; T5 - 2412,98; T6 - 2675,60; T7 - 2040,92. Apesar da variação na produtividade, mas não houve diferença significativa entre os tratamentos, confirmando que os atuais NA continuam validos, ao menos para esta cultivar

    Avaliação da desfolha no inicio do desenvolvimento da soja.

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    A desfolha no período vegetativo da soja tem pouco efeito na produção, principalmente devido à capacidade de recuperação da planta que emite folhas novas. Uma das preocupações dos produtores de soja são os danos no início da cultura, causados por vaquinhas, piolhos de cobra, lesmas e lagartas, quando as plantas estão com apenas os cotilédones ou as primeiras folhas definitivas. Esta preocupação tem levado os agricultores a iniciarem o controle de pragas logo após a emergência das plântulas. Com o objetivo de avaliar os danos da desfolha no inicio do desenvolvimento da soja foi realizado um experimento instalado no inicio da emergência até a completa abertura das folhas unifolioladas. O ensaio foi instalado na área experimental da Embrapa Arroz e Feijão, situada na cidade de Santo Antônio de Goiás - GO, na safra de 2011-2012, com a cultivar BRS 7860 RR, de crescimento determinado. O ensaio consistiu de 9 tratamentos, com 5 repetições. Os tratamentos foram: T1 - retirada de um cotilédone; T2 - retirada dos dois cotilédones; T3 - retirada dos dois cotilédones e uma folha unifoliolada; T4, retirada de dois cotilédones e duas folhas unifolioladas; T5 - retirada de uma folha unifoliolada; T6 - retirada das duas folhas unifolioladas; T7 - corte da haste principal abaixo das folhas unifolioladas; T8 - retirada do broto do primeiro trifólio, T9 ? testemunha, sem desfolha. O ensaio foi conduzido até a colheita. Os resultados de produtividade foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Duncan (P<0,05). As produtividades dos tratamentos, onde houve a retirada das duas folhas nifolioladas, T4 (2565,33 kg.ha-1) e T6 (2582,26 kg.ha-1), diferiram da Testemunha (3157,29 kg.ha-1), e a maior redução de produtividade foi no T7 (790,99 kg.ha-1), que diferiu de todos os tratamentos. Os tratamentos T1 (2772,80 kg.ha-1), T2 (2879,15 kg.ha-1), T3 2766,46 kg.ha-1), T5 (2881,86 kg.ha-1) e T8 (2679,19 kg.ha-1) não diferiram da T9 - Testemunha

    Avaliação do dano causado pelo percevejo marrom Euschistus heros (Heteroptera: Pentatomidae) em soja.

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    O percevejo marrom Euschistus heros (Heteroptera: Pentatomidae) é, atualmente, o principal percevejo nas lavouras de soja por todo o país. Adultos e ninfas sugam as vagens, danificando os grãos, e em densidades elevadas causam perdas de rendimento e afetam qualidade da semente. O objetivo deste trabalho foi avaliar os danos causados por E. heros em soja nos estádios R3 (início da formação das vagens), R5 (início do enchimento de grãos) e R6 (vagens cheias), com diferentes níveis de infestação. O experimento foi conduzido com a cultivar de soja BRS 7860 RR (crescimento determinado), na safra 2011-12, na área experimental da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antonio de Goiás - GO. No final da fase vegetativa, gaiolas de contenção de 1 x 1 x 1 m, foram instaladas no campo. O delineamento experimental foi fatorial, com infestação em três estádios reprodutivos da cultura (R3, R5 e R6), cinco níveis populacionais (0, 1, 2, 4 e 8 percevejos adultos.gaiola-1), e quatro repetições. Os percevejos foram criados em laboratório e infestados nos estádios (R3, R5 e R6) e mantidos até o R8. Por ocasião da colheita foi avaliada a produtividade da soja. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias ao teste de Tukey (p < ou = 0,05). Os tratamentos (estádio-infestação) com as respectivas produtividades (kg.ha -1 ) foram: R3-0 - 2788,51; R3-1 - 2402,54; R3-2 - 2672,46; R3-4 - 2379,01; R3-8 - 2526,80; R5-0 - 2773,95; R5-1 - 3196,68; R5-2 - 2827,73; R5-4 - 2785,31; R5-8 - 2878,52; R6-0 - 2866,94; R6-1 - 2709,79; R6-2 - 2723,72; R6-4 - 2387,63; R6-8 - 2781,05. Com relação a produtividade não houve diferenças significativas entre os níveis de infestação, nas condições desse ensaio
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