94 research outputs found

    The Interplanetary Network Supplement to the BeppoSAX Gamma-Ray Burst Catalogs

    Get PDF
    Between 1996 July and 2002 April, one or more spacecraft of the interplanetary network detected 787 cosmic gamma-ray bursts that were also detected by the Gamma-Ray Burst Monitor and/or Wide-Field X-Ray Camera experiments aboard the BeppoSAX spacecraft. During this period, the network consisted of up to six spacecraft, and using triangulation, the localizations of 475 bursts were obtained. We present the localization data for these events.Comment: 89 pages, 3 figures. Submitted to the Astrophysical Journal Supplement Serie

    On the nature of XTE J0421+560/CI Cam

    Get PDF
    We present the results of the analysis of RXTE, BATSE and optical/infrared data of the 1998 outburst of the X-ray transient system XTE J0421+560 (CI Cam). The X-ray outburst shows a very fast decay (initial e-folding time ~0.5 days, slowing down to ~2.3 days). The X-ray spectrum in the 2-25 keV band is complex, softening considerably during decay and with strongly variable intrinsic absorption. A strong iron emission line is observed. No fast time variability is detected (<0.5 % rms in the 1-4096 Hz band at the outburst peak). The analysis of the optical/IR data suggests that the secondary is a B[e] star surrounded by cool dust and places the system at a distance of >~ 2 kpc. At this distance the peak 2-25 keV luminosity is ~4 x 10^37 erg/s. We compare the properties of this peculiar system with those of the Be/NS LMC transient A 0538-66 and suggest that CI Cam is of similar nature. The presence of strong radio emission during outburst indicates that the compact object is likely to be a black hole or a weakly magnetized neutron star.Comment: Accepted for publication on The Astrophysical Journal, July 199

    Chandra and RXTE Spectroscopy of the Galactic Microquasar XTE J1550-564 in Outburst

    Full text link
    On two occasions, we obtained nearly simultaneous ~ 4 kilosecond snapshot observations of the Galactic black hole and microquasar XTE J1550-564 with Chandra and RXTE near the peak of its May, 2000 outburst. The low-energy sensitivity of Chandra and the resolution of the High Energy Transmission Grating Spectrometer (HETGS), coupled with the broad energy range and large collecting area of RXTE, have allowed us to place constraints on the outburst accretion flow geometry of this source in the ``intermediate'' X-ray state. The 0.65-25.0 keV continuum spectra are well-described by relatively hot (kT ~ 0.8 keV) accretion disk and hard (Gamma ~ 2.3) coronal power-law components. Broad, relatively strong Fe K-alpha emission line (EW ~170 eV) and smeared absorption edge components consistent with Fe XXV are strongly required in joint spectral fits. The resolution of the Chandra/HETGS reveals that the broad Fe K-alpha emission lines seen clearly in the individual RXTE spectra are not due to an intrinsically narrow line.Comment: 11 pages, 4 figures (2 in color). MNRAS, accepted. Significant updates from the initial versio

    Influências da densidade de plantas e espaçamento entre linhas no desenvolvimento fenológico e produtividade de grãos de dois genótipos de canola.

    Get PDF
    A canola (Brassica napus L. var. oleifera) é uma espécie anual, oleaginosa, pertencente à família Brassicaceae, sendo uma das poucas espécies oleaginosas que se adapta ao frio (KOVALESKI, 2015). A cultura é uma alternativa para a ocupação de áreas ociosas no inverno no Rio Grande do Sul (DALMAGO et al., 2013). Em 2018 a área destinada ao cultivo no RS foi de 34,8 mil hectares, com produtividade 1.398 kg ha-1 (CONAB, 2018). Na canola de primavera cultivada no sul do Brasil, as variações na duração do ciclo das cultivares são determinadas pela temperatura do ar, sendo a soma térmica a variável que determina a alteração da duração das fases de desenvolvimento (KRÜGER et al., 2009). Com isso, a emperatura do ar é o fator mais importante na regulação do crescimento e desenvolvimento das plantas de canola

    Fenologia da canola para as condições de cultivo no noroeste do Rio Grande do Sul.

    Get PDF
    Brassicaceae, sendo uma das poucas espécies oleaginosas que se adapta ao frio (KOVALESKI, 2015). É oriunda do Canadá. Foi introduzida inicialmente na região sul do Brasil e vem adquirindo importância cada vez maior, por se trata de uma espécie altamente rentável aos agricultores, pois permite ganhos financeiros equivalentes aos da soja. A área destinada ao cultivo da canola, cresce a cada ano. Em 2018 e 2019 a área cultivada foi de 35 e 34 mil ha, respectivamente (CONAB, 2020). A produtividade é muito dependente das condições meteorológicas ocorrentes na safra, principalmente ligadas às condições de temperatura do ar, que tendem a comprometer o crescimento e desenvolvimento da espécie se estiverem abaixo de 5ºC (DALMAGO et al., 2009). Também, é necessário atenção especial ao genótipo escolhido para o cultivo, quanto ao seu ciclo de desenvolvimento em função das épocas de semeadura

    Efeito dos arranjos de plantas de canola sobre a produtividade de grãos, componentes de rendimento e teor de óleo.

    Get PDF
    A canola (Brassica napus) teve seu desenvolvimento através do melhoramento genético da colza, uma espécie oleaginosa, pertencente à família Brassicae (crucíferas) a partir da qual foram selecionados cultivares com teores de glucosinolatos e ácido erúcico reduzidos, pois os mesmos são nocivos ao organismo animal (ESTEVEZ et al., 2014). Os genótipos de canola disponíveis para o cultivo apresentam grande variabilidade de produção entre anos, além disso, a canola é altamente plástica (TOMM et al., 2007), sendo necessário estudos para identificar as melhores condições de manejo, visando atingir a produtividade potencial da espécie e adequar os arranjos de semeadura para cada genótipo

    Efeito dos arranjos de plantas de canola sobre a produtividade de grãos, componentes de rendimento e teor de óleo.

    Get PDF
    A canola ( Brassica napus ) teve seu desenvolvimento através do melhoramento genético da colza, uma espécie oleaginosa, pertencente à família Brassicae (crucíferas) a partir da qual foram selecionados cultivares com teores de glucosinolatos e ácido erúcico reduzidos, pois os mesmos são nocivos ao organismo animal (FIGUEIREDO et al, 2003).Os híbridos de canola disponíveis para o cultivo apresentam grande variabilidade de produção entre anos, além disso, a canola é altamente plástica (TOMM et al., 2007), sendo necessário estudos para identificar as melhores condições de manejo, visando atingir a produtividade potencial da espécie e adequar os arranjos de semeadura para cada híbrido.?O conhecimento dos efeitos do arranjo de plantas e das condições meteorológicas na expressão do rendimento de grãos, teor de óleo e subperíodos canola representam contribuições para o manejo da espécie? (KRÜGER, , 2011). Assim, estudos que identifiquem a melhor combinação de arranjos, para região ecoclimática de cultivo no Rio Grande dos Sul (RIGON et al., 2017) são fundamentais para manejo e a escolha de híbridos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dos arranjos de plantas na expressão da produtividade, componentes de rendimento e teor de óleo, em híbridos de canola

    Fenologia da canola para as condições de cultivo no noroeste do Rio Grande do Sul.

    Get PDF
    A canola (Brassica napus L. var. oleifera) é uma espécie anual, oleaginosa, pertencente à família Brassicaceae, sendo uma das poucas espécies oleaginosas que se adapta ao frio (KOVALESKI, 2015). É oriunda do Canadá. Foi introduzida inicialmente na região sul do Brasil e vem adquirindo importância cada vez maior, por se trata de uma espécie altamente rentável aos agricultores, pois permite ganhos financeiros equivalentes aos da soja. A área destinada ao cultivo da canola, cresce a cada ano. Em 2018 e 2019 a área cultivada foi de 35 e 34 mil ha, respectivamente (CONAB, 2020). A produtividade é muito dependente das condições meteorológicas ocorrentes na safra, principalmente ligadas às condições de temperatura do ar, que tendem a comprometer o crescimento e desenvolvimento da espécie se estiverem abaixo de 5ºC (DALMAGO et al., 2009). Também, é necessário atenção especial ao genótipo escolhido para o cultivo, quanto ao seu ciclo de desenvolvimento em função das épocas de semeadura. Para um rendimento de grãos elevado a canola necessita de adequada interação entre genótipos, fatores edafoclimáticos e do manejo. E assim como outras espécies produtoras de grãos, a canola necessita de condições adequadas para completar seus subperíodos e expressar seu máximo potencial genético. Nessa cultura as variações na duração do ciclo são determinadas pela temperatura do ar, sendo a soma térmica a variável que mais determina a alteração da duração das fases de desenvolvimento (KRÜGER et al., 2009). Entretanto, a maioria dos estudos desenvolvidos com a espécie ainda apresentam que a produtividade abaixo do potencial. Isso demanda informações precisas direcionadas a cada ambiente para que possam ser identificados híbridos adequados às condições meteorológicas locais e assim alcançar-se a expectativa de rendimento de grãos. Desta forma, avaliar a resposta de genótipos frente às condições do ano de cultivo é uma ferramenta muito importante para dar segurança aos agricultores quando optarem pelo cultivo desta espécie. Portanto, o objetivo desse estudo foi caracterizar a soma térmica nos estádios fenológicos do híbrido de canola Diamond nos anos de cultivo de 2018 e 2019
    corecore